Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Francisco Carbone
Através dessa reconstrução tão evidenciada do nosso hoje, o filme não fornece possibilidades de mudanças. É apenas um leque que se abre e permite que todo sonho possa ser pensado para além da concretização.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Raphaëlle Pireyre
A impressão de uma distância física e sentimental, que busca o tempo inteiro se reajustar à situação inicial, escancara o abismo que separa esta falsa aparência de realismo de sua ambição sombria e profunda.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
É o tom enigmático que ressoa na obra, mas sobre a habilidade de Manivel em extrair a força evocativa de sua aparente simplicidade, não fica nenhuma dúvida.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Télérama
por Jacques Morice
Nada está em excesso, nada falta: o filme é uma precisão total de uma hora e quinze minutos. Discretamente, por trás da aparência minimalista, e sem jamais sair deste parque, ele nos leva muito longe.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
Em seu filme, Manivel procura o que pode haver de surreal, até mesmo assustador, no banal do cotidiano. Como um simples romance que não avança pode deixar uma pessoa melancólica.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Guardian
por Leslie Felperin
Mensagens de texto exibidas na tela revelam um obstáculo no curso do amor verdadeiro. A garota deseja poder voltar no tempo, e é aí que tudo começa a ficar seriamente esquisito, entrando no reino do surrealismo cotidiano estilo Apichatpong Weerasethakul .
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Tudo é muito simples e, ao mesmo tempo, complexo em "O Parque", segundo longa-metragem do francês Damien Manivel. Não há movimentos de câmera nem trilha sonora, os atores (que levam os nomes dos personagens) são estreantes e o parque, única locação, também faz parte da interação psicológica.
A crítica completa está disponível no site Veja
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Trata-se de um filme muito especial, peculiar, diferente de tudo e que com um pouco de paciência poderia ter sido feito por um brasileiro estudante de cinema. Muito simples, quase primário, consegue porém ter um charme, dividido em dois atos, a descoberta do amor e depois a desilusão.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
O Globo
por Marcelo Janot
“O Parque” tem rendido comparações forçadas com “Antes do Amanhecer”, de Richard Linklater, e com “Um Estranho no Lago”, de Alain Guiraudie. Não há a naturalidade dos diálogos do primeiro nem a força da mise-en-scène do segundo. O filme de Damien Manivel é apenas banal.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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Cineplayers
Através dessa reconstrução tão evidenciada do nosso hoje, o filme não fornece possibilidades de mudanças. É apenas um leque que se abre e permite que todo sonho possa ser pensado para além da concretização.
Critikat.com
A impressão de uma distância física e sentimental, que busca o tempo inteiro se reajustar à situação inicial, escancara o abismo que separa esta falsa aparência de realismo de sua ambição sombria e profunda.
Papo de Cinema
É o tom enigmático que ressoa na obra, mas sobre a habilidade de Manivel em extrair a força evocativa de sua aparente simplicidade, não fica nenhuma dúvida.
Télérama
Nada está em excesso, nada falta: o filme é uma precisão total de uma hora e quinze minutos. Discretamente, por trás da aparência minimalista, e sem jamais sair deste parque, ele nos leva muito longe.
Cineweb
Em seu filme, Manivel procura o que pode haver de surreal, até mesmo assustador, no banal do cotidiano. Como um simples romance que não avança pode deixar uma pessoa melancólica.
The Guardian
Mensagens de texto exibidas na tela revelam um obstáculo no curso do amor verdadeiro. A garota deseja poder voltar no tempo, e é aí que tudo começa a ficar seriamente esquisito, entrando no reino do surrealismo cotidiano estilo Apichatpong Weerasethakul .
Veja
Tudo é muito simples e, ao mesmo tempo, complexo em "O Parque", segundo longa-metragem do francês Damien Manivel. Não há movimentos de câmera nem trilha sonora, os atores (que levam os nomes dos personagens) são estreantes e o parque, única locação, também faz parte da interação psicológica.
Rubens Ewald
Trata-se de um filme muito especial, peculiar, diferente de tudo e que com um pouco de paciência poderia ter sido feito por um brasileiro estudante de cinema. Muito simples, quase primário, consegue porém ter um charme, dividido em dois atos, a descoberta do amor e depois a desilusão.
O Globo
“O Parque” tem rendido comparações forçadas com “Antes do Amanhecer”, de Richard Linklater, e com “Um Estranho no Lago”, de Alain Guiraudie. Não há a naturalidade dos diálogos do primeiro nem a força da mise-en-scène do segundo. O filme de Damien Manivel é apenas banal.