Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
Em uma atuação irrepreensível, Maria Ribeiro dá não só vida a personagem, a torna muito real e, assim, em nossas lembranças mais curtas podemos encontrar uma Rosa em cada esquina.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O filme tem aquela simplicidade das obras muito depuradas. Quanto mais pensamos nele, melhor fica e vai revelando mais camadas de interpretação e sentimentos.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O encadeamento preciso das complexidades, da humanidade patente caracterizada por atitudes nem sempre previsíveis, ocasionalmente intempestivas, deriva da urdidura engenhosa da trama centrada no existir.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald
É difícil não se deixar envolver pela história muito bem conduzida e interpretada. Pela simplicidade da direção, que evita a câmera na mão, mas tem total controle em cima daquilo que na verdade é uma história humana e convincente com notáveis interpretações...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineplayers
por Francisco Carbone
[...] O filme de Laís é uma ode a mulher de ontem, de hoje e de amanhã (ainda que as presenças de Jorge Mautner e Felipe Rocha sejam luminosas), e tem seu centro nesse trio - netas, avó e mãe.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Basicamente carregando o filme nas costas com uma performance irretocável, Maria Ribeiro jamais toma decisões óbvias ao retratar as dúvidas, inseguranças, mágoas e tentações de Rosa, conferindo vulnerabilidade aos instantes em que ela se mostra forte e força àqueles em que ela surge vulnerável...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Folha de São Paulo
por Naief Haddad
"Como Nossos Pais" se distingue da maior parte dos dramas familiares pela naturalidade expressa nas situações de intimidade e riqueza de matizes a conduzir cada personagem. O filme nos põe dentro do núcleo familiar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
É fundamental louvar as excelentes interpretações de Maria Ribeiro — que apresenta admirável controle de uma personagem à beira do transbordamento — e Clarisse Abujamra.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Embora o filme seja às vezes um pouco óbvio demais em termos de suas referências, este é, no entanto, um trabalho impressionante, ainda mais elevado por uma performance finamente cincelada da atriz Maria Ribeiro (Tropa de Elite).
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Zero Hora
por Roger Lerina
O trio de intérpretes premiado em Gramado interage com sensibilidade e verossimilhança em cena – a atuação sempre segura de Clarisse Abujamra é uma marca dessa atriz de exceção. Já Maria Ribeiro entregou-se com empenho ao que considera com justiça o papel de sua vida
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Observatório do Cinema
por Vítor Guimarães
Sem medo de tratar de temas grandiosos [...], "Como Nossos Pais" equilibra com virtuosismo – ao menos na maior parte do tempo – seu peso dramático com alívios cômicos e suas cenas de embates violentos com diálogos mais leves.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
É com visível honestidade que Laís [...] acompanha esse turbilhão de incertezas na vida de Rosa. A personagem não é carismática (e nem pretende ser) mas conquista com sua honestidade – especialmente pela interpretação inspirada de Maria Ribeiro.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Wendy Ide
Há uma qualidade ensolarada e cheia de luz para o filme que traz leveza, mesmo quando o assunto é sombrio. O uso do samba animado na trilha sonora também traz uma sensação de otimismo - embora não saibamos como as coisas irão sair para a Rosa, ficamos atentos e esperamos o melhor.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Jay Weissberg
É revigorante ver Laís Bodanzky abordar [esse] assunto em "Como Nossos Pais". Bem contado, com uma protagonista eminentemente amigável [...], o filme é um retrato simpático dos conflitos entre mães e filhas, esposas e maridos, e o desejo eterno de um lugar [para chamar de seu].
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Tiago Faria
Leve e solta à frente do drama, a carioca Maria Ribeiro defende com gana e emoção sua primeira protagonista no cinema. [...] O roteiro, escrito por Laís com Luiz Bolognesi, tem diálogos por vezes didáticos. Mesmo aí, sobressai o clima agradável de um papo entre amigos.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Cinepop
Em uma atuação irrepreensível, Maria Ribeiro dá não só vida a personagem, a torna muito real e, assim, em nossas lembranças mais curtas podemos encontrar uma Rosa em cada esquina.
Estado de São Paulo
O filme tem aquela simplicidade das obras muito depuradas. Quanto mais pensamos nele, melhor fica e vai revelando mais camadas de interpretação e sentimentos.
Papo de Cinema
O encadeamento preciso das complexidades, da humanidade patente caracterizada por atitudes nem sempre previsíveis, ocasionalmente intempestivas, deriva da urdidura engenhosa da trama centrada no existir.
Rubens Ewald
É difícil não se deixar envolver pela história muito bem conduzida e interpretada. Pela simplicidade da direção, que evita a câmera na mão, mas tem total controle em cima daquilo que na verdade é uma história humana e convincente com notáveis interpretações...
Cineplayers
[...] O filme de Laís é uma ode a mulher de ontem, de hoje e de amanhã (ainda que as presenças de Jorge Mautner e Felipe Rocha sejam luminosas), e tem seu centro nesse trio - netas, avó e mãe.
Cinema em Cena
Basicamente carregando o filme nas costas com uma performance irretocável, Maria Ribeiro jamais toma decisões óbvias ao retratar as dúvidas, inseguranças, mágoas e tentações de Rosa, conferindo vulnerabilidade aos instantes em que ela se mostra forte e força àqueles em que ela surge vulnerável...
Folha de São Paulo
"Como Nossos Pais" se distingue da maior parte dos dramas familiares pela naturalidade expressa nas situações de intimidade e riqueza de matizes a conduzir cada personagem. O filme nos põe dentro do núcleo familiar.
O Globo
É fundamental louvar as excelentes interpretações de Maria Ribeiro — que apresenta admirável controle de uma personagem à beira do transbordamento — e Clarisse Abujamra.
The Hollywood Reporter
Embora o filme seja às vezes um pouco óbvio demais em termos de suas referências, este é, no entanto, um trabalho impressionante, ainda mais elevado por uma performance finamente cincelada da atriz Maria Ribeiro (Tropa de Elite).
Zero Hora
O trio de intérpretes premiado em Gramado interage com sensibilidade e verossimilhança em cena – a atuação sempre segura de Clarisse Abujamra é uma marca dessa atriz de exceção. Já Maria Ribeiro entregou-se com empenho ao que considera com justiça o papel de sua vida
Observatório do Cinema
Sem medo de tratar de temas grandiosos [...], "Como Nossos Pais" equilibra com virtuosismo – ao menos na maior parte do tempo – seu peso dramático com alívios cômicos e suas cenas de embates violentos com diálogos mais leves.
Cineweb
É com visível honestidade que Laís [...] acompanha esse turbilhão de incertezas na vida de Rosa. A personagem não é carismática (e nem pretende ser) mas conquista com sua honestidade – especialmente pela interpretação inspirada de Maria Ribeiro.
Screen International
Há uma qualidade ensolarada e cheia de luz para o filme que traz leveza, mesmo quando o assunto é sombrio. O uso do samba animado na trilha sonora também traz uma sensação de otimismo - embora não saibamos como as coisas irão sair para a Rosa, ficamos atentos e esperamos o melhor.
Variety
É revigorante ver Laís Bodanzky abordar [esse] assunto em "Como Nossos Pais". Bem contado, com uma protagonista eminentemente amigável [...], o filme é um retrato simpático dos conflitos entre mães e filhas, esposas e maridos, e o desejo eterno de um lugar [para chamar de seu].
Veja
Leve e solta à frente do drama, a carioca Maria Ribeiro defende com gana e emoção sua primeira protagonista no cinema. [...] O roteiro, escrito por Laís com Luiz Bolognesi, tem diálogos por vezes didáticos. Mesmo aí, sobressai o clima agradável de um papo entre amigos.