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cinetenisverde
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1.122 críticas
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2,0
Enviada em 14 de fevereiro de 2017
Ale McHaddo foi o responsável pelo CD-ROM daquele jogo eletrônico em que Marisa Orth era a Esfinge. Isso nos anos 90. Se você se lembra disso, é capaz de entender quanto tempo e dedicação são necessários para construir algo no Brasil em termos de criação. E aqui McHaddo está de novo, em seu estúdio de cinema, produzindo com ajuda de dinheiro estatal uma animação em um 3D raso que se pendura em referências pop fáceis como E.T., Star Trek, Senhor dos Anéis e, claro, Star Wars. Não é possível ver muita expressão em seus personagens computadorizados, e uma equipe de dublagem com altos (Guilherme Briggs) e baixos (Danilo Gentili) não ajuda muito. No entanto, há uma direção competente nas cenas de naves espaciais e batalhas mais ou menos orquestradas. Não é muito, porém, para permitir que aproveitemos os 80 minutos de BugiGangue no Espaço sem nos lembrar que há muito ainda a avançar em termos orçamentais, tecnológicos, criativos e artísticos. Isso se um dia houver a ambição de um filme desse estilo se tornar algo um pouco mais do que uma simples cópia mal-feita de trabalhos hollywoodianos.
O filme é bem bacana: colorido, divertido, engraçado! Gostamos principalmente de que as meninas têm um papel importante na trama, sinal de que sensibilidade e delicadeza também podem ser fortes! As crianças ficavam em suspenso nos momentos de tensão e riram a valer em vários momentos! Até se levantaram para dançar enquanto os personagens consertavam a nave... Filme para se divertir!
Olhar as crianças se identificando com os personagens e dando várias gargalhadas merece a melhor avaliação !! Deu p criançada e os adultos curtir bastante !!! Recomendo ,tem muita qualidade !!! Parabéns
A animação BugiGangue no espaço me emocionou, em particular, por ser um longa de animação brasileiro com um nível de qualidade altíssimo. Poderia ter sido um filme estrangeiro, mas felizmente não é! Meu filho, de 3 anos de idade esteve atento do começo ao fim, com os olhos vidrados na tela, prestando atenção em todos os detalhes. Ele gostou muito do filme, nos divertimos muito assistindo. E no final, o perguntei qual o personagem que ele mais havia gostado e ele respondeu com alegria e entusiasmo: "O chupa cabra, papai!" Ao sairmos da sala de cinema, ele foi direto para o display e abraçou o chupa cabra e fez carinho nele. Achei aquilo incrível. Uma criança de 3 anos de idade ficar atenta durante todo o tempo do filme, sem se cansar e ainda escolher um personagem predileto, que nem foi o protagonista da história. O meu foi o ET de Varginha. Ri muito com a criação deste ET mineiro. Divertidíssimo!!! Precisamos de mais filmes assim, com a qualidade internacional, ao mesmo tempo que um tom bem brasileiro. Ale Mchado consegui tocar o coração de meu filho e o meu. Eu com 37 e ele com 3 anos nos divertimos assistindo o mesmo filme, cada um compreendendo o que lhe cabe da obra.
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