França, início dos anos 1990. O grupo ativista Act Up está intensificando seus esforços para que a sociedade reconheça a importância da prevenção e do tratamento em relação a Aids, que mata cada vez mais há uma década. Recém-chegado ao grupo, Nathan (Arnaud Valois) logo fica impressionado com a dedicação de Sean (Nahuel Pérez Biscayart), apesar de seu estado de saúde delicado.
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Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
120 Batimentos Por Minuto
Cinema ativista
por Francisco Russo
Diretor bissexto com apenas outros dois filmes no currículo (Eles Voltaram e Meninos do Oriente), Robin Campillo decidiu deixar de lado o hiato de quatro anos para, uma vez mais, sentar na cadeira de diretor. Desta vez para apresentar a história do ACT UP, grupo francês que, nos anos 1990, ficou conhecido por promover ações não-violentas em defesa da prevenção e do tratamento em relação a AIDS. Mais do que entregar um filme institucional sobre a organização, o diretor investe firme no cinema ativista para compor um amplo painel do cenário homossexual da época, com seus prazeres, riscos e preconceitos.
A partir de muita câmera na mão, 120 battements par minute tem como maior qualidade justamente a abrangência e o profundo conhecimento sobre o universo retratado. Bastante didático em relação aos ideais e modo de funcionamento do ACT UP, o longa-metragem aos poucos traça um panorama não ape
Incrível. Ritmo frenético construído à perfeição pelo diretor Robin Campillo (roteirista do excelente "Entre os Muros da Escola"). Tudo no filme é milimetricamente orquestrado pela direção a fim de nos transmitir a urgência dos soropositivos no início dos anos 90. A história é uma ficção sobre fatos reais: a luta política do grupo ativista "Act Up" em Paris pelos direitos de acesso rápido a novos tratamentos contra os efeitos do ...
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Eduardo F.
17 seguidores
16 críticas
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4,0
Enviada em 31 de janeiro de 2018
Se tem um gênero que eu gosto esse gênero é Drama! Se for social então, meu Deus! E o cinema francês tem muito disso. Filmes como Amor, 2 Dias e 3 noites e agora esse filme, 120 batimentos por minuto, batem na minha cara dizendo: saía dos filmes americanos e caia nos franceses.
Esse filme é muito bom. Não há a falta de nada! O diretor e roteirista não deixou faltar nada para que a mensagem do filme fosse passado.
No começo do filme ...
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Danny Sincerona
37 seguidores
193 críticas
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4,5
Enviada em 22 de agosto de 2022
Que filme lindo. Em alguns momentos parecia um documentário. Ele trás algumas lições. Foi muito bonito ver a forma que eles lutavam para ter uma vida melhor. Não esperava e também não queria a morte do Sean. É uma história meio triste principalmente se pensarmos que muitas coisas de fato aconteceram. Teve um fim um pouco aberto. Acho que devemos dar mais chances para o cinema francês.
Leonardo G. Wild
7 seguidores
43 críticas
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5,0
Enviada em 2 de abril de 2018
Um filme realmente intenso.
Do mesmo director do renomado “entre os muros da escola”, agora o cineasta sai do contexto escolar e continua sua filmografia nos jovens.
Para contar sobre a crise de HIV em Paris.
O filme é absolutamente brilhante, tendo uma fotografia escura, com muitas filmagens de noite e incineraste muito forte durante o dia passando a sensação de profunda tristeza e frieza.
Detalhes bem luminosos como menos abjures e ...
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