Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Davi Gonçalves
Muito dessa empatia é fruto da boa performance de Josh Hartnett que, através de sua atuação sóbria, mas convincente, consegue transmitir toda a angústia de Eric ao se ver sem saída diante das situações mais adversas. Aliado a isso, temos ainda um eficiente trabalho técnico.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Preview
por Ederli Fortunato
Apesar do esforço de Hartnett, o filme não consegue criar o suspense ou a ansiedade necessárias para segurar uma plateia que já está certa do final [...]. Não há dúvidas de que sobreviver contrariando todas as expectativas é um exemplo edificante, mas como contar a história faz toda a diferença.
A crítica completa está disponível no site Preview
Observatório do Cinema
por Renan Vieira
Apesar de o protagonista gerar empatia com espectador e a história estar toda nele, poderia haver mais personagens carismáticos. Com isso, se Eric não te comover, nada mais no filme vai.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
O filme parece não ter coragem de suas convicções. Hartnett não traz muita profundidade para seu personagem incomodado, tornando difícil para o espectador se preocupar com seu destino.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O roteiro, infelizmente, não se contenta em focar apenas o pesadelo vivido por Eric durante oito dias. Para mostrar seu passado, há pavorosos flashbacks que condensam em minutos sua infância sob o jugo de um pai linha-dura e sua descida ao inferno por causa do vício.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cinepop
por Raphael Camacho
Cada partezinha que acontece fora do drama de Eric nas montanhas geladas são peças estrategicamente colocadas e vestidas de insuportáveis clichês para se chegar a um sonolento final apoteótico.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"O Poder e o Impossível" se ressente da falta de sutilezas, de ambiguidades, permanecendo enfadonhamente num terreno doutrinário mal disfarçado de trajetória de sobrevivência pura e simples. Sem inventividade, Scott Waugh oferece mais do mesmo, numa embalagem piegas e insossa.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
"O Poder e o Impossível" poderia ser um ótimo filme se seu diretor Scott Waugh não apelasse para sentimentalismos baratos, montagem histérica e narrativa soporífera.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Naief Haddad
O diretor Scott Waugh poderia se restringir ao que sabe fazer, cenas de ação e registros da natureza. Mas ele se entrega ao psicologismo rasteiro, enquadrando qualquer atitude do protagonista a relações de causa e efeito.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cineplayers
por Francisco Carbone
Na frente da câmera, o protagonista Josh Hartnett mostra que não tem mais nada a perder na carreira ao aceitar um projeto tão capenga. Outrora um super astro, talvez a ausência de talento mais evidente o levou a ver sua possível carreira ruir...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
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Ccine10
Muito dessa empatia é fruto da boa performance de Josh Hartnett que, através de sua atuação sóbria, mas convincente, consegue transmitir toda a angústia de Eric ao se ver sem saída diante das situações mais adversas. Aliado a isso, temos ainda um eficiente trabalho técnico.
Preview
Apesar do esforço de Hartnett, o filme não consegue criar o suspense ou a ansiedade necessárias para segurar uma plateia que já está certa do final [...]. Não há dúvidas de que sobreviver contrariando todas as expectativas é um exemplo edificante, mas como contar a história faz toda a diferença.
Observatório do Cinema
Apesar de o protagonista gerar empatia com espectador e a história estar toda nele, poderia haver mais personagens carismáticos. Com isso, se Eric não te comover, nada mais no filme vai.
The Hollywood Reporter
O filme parece não ter coragem de suas convicções. Hartnett não traz muita profundidade para seu personagem incomodado, tornando difícil para o espectador se preocupar com seu destino.
Veja
O roteiro, infelizmente, não se contenta em focar apenas o pesadelo vivido por Eric durante oito dias. Para mostrar seu passado, há pavorosos flashbacks que condensam em minutos sua infância sob o jugo de um pai linha-dura e sua descida ao inferno por causa do vício.
Cinepop
Cada partezinha que acontece fora do drama de Eric nas montanhas geladas são peças estrategicamente colocadas e vestidas de insuportáveis clichês para se chegar a um sonolento final apoteótico.
Papo de Cinema
"O Poder e o Impossível" se ressente da falta de sutilezas, de ambiguidades, permanecendo enfadonhamente num terreno doutrinário mal disfarçado de trajetória de sobrevivência pura e simples. Sem inventividade, Scott Waugh oferece mais do mesmo, numa embalagem piegas e insossa.
Cineweb
"O Poder e o Impossível" poderia ser um ótimo filme se seu diretor Scott Waugh não apelasse para sentimentalismos baratos, montagem histérica e narrativa soporífera.
Folha de São Paulo
O diretor Scott Waugh poderia se restringir ao que sabe fazer, cenas de ação e registros da natureza. Mas ele se entrega ao psicologismo rasteiro, enquadrando qualquer atitude do protagonista a relações de causa e efeito.
Cineplayers
Na frente da câmera, o protagonista Josh Hartnett mostra que não tem mais nada a perder na carreira ao aceitar um projeto tão capenga. Outrora um super astro, talvez a ausência de talento mais evidente o levou a ver sua possível carreira ruir...