Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
A direção de Moknèche é detalhista e competente, buscando em cada cena transpirar ao público as emoções e as forças dos personagens que cruzam nossos olhos nas árduas batalhas rumo ao entendimento. A narrativa é lenta o que nos faz nos aproximar dos personagens já que conseguimos entende-los melhor.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Simone Zuccolotto
É a simplicidade que conquista. "Lola Pater" (“pater” significa “pai” em latim) oferece a musa de Alain Resnais e François Truffaut, a eterna “mulher do lado”, a chance de amplificar sua feminilidade e lirismo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Pierre Murat
A ironia, evidentemente, é que os valores da vida sejam transmitidos à um jovem atravessando sua crise de Édipo por um "fora da lei". Alguém sem normas. No caso, Fanny Ardant, sempre excelente.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Screen International
por Allan Hunter
Fanny Ardant brilha no drama quente de Nadir Moknèche sobre um pai transgênero. "Lola Pater" pode ser sentimental, mas o desempenho de Ardant torna tudo em uma realidade emocional.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Peter Debruge
"Lola Pater" faz um belo trabalho de transmitir toda a dimensionalidade de seus personagens - o que, é claro, é o que é preciso para que os estrangeiros apreciem a complexa jornada de quem se reinventa tão radicalmente quanto Farid faz.
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Se a princípio "Lola Pater" tem essa estranheza de nos depararmos com uma mulher interpretando uma transexual, tal desconforto, felizmente, não persiste por muito, pois a responsável por este desafio é uma atriz acima de qualquer suspeita: a grande Fanny Ardant.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Ainda assim os críticos franceses que são polêmicos concordaram que ela interpreta bem com convicção (ela se define um hétero que se tornou lésbica!). [...] O fato é que a diretora acha mais importante desenvolver a relação entre pai/mãe e filho. Ou seja, quem gostar de Fanny vai gostar do filme.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Alysson Oliveira
Um filme repleto de boas intenções e cheio de dedos para tocar em assuntos potencialmente polêmicos, resultando em algo superficial [...]. Em defesa do diretor, porém, é difícil imaginar que ele encontraria uma atriz trans no perfil da personagem e conseguisse financiar o filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
É um pouco de decepcionante, especialmente para um filme que merece crédito por tentar abordar questões trans que raramente, se nunca, foram tocadas nos principais filmes franceses até agora. O problema é que nos dá respostas muito simples.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
O humor é um efeito que abre brechas pelas quais o filme respira. [...] Esse conjunto de vantagens só desanda quando Moknèche adota o caminho da emoção fácil no desenlace e abandona a confiança no poder da leveza.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Cinepop
A direção de Moknèche é detalhista e competente, buscando em cada cena transpirar ao público as emoções e as forças dos personagens que cruzam nossos olhos nas árduas batalhas rumo ao entendimento. A narrativa é lenta o que nos faz nos aproximar dos personagens já que conseguimos entende-los melhor.
O Globo
É a simplicidade que conquista. "Lola Pater" (“pater” significa “pai” em latim) oferece a musa de Alain Resnais e François Truffaut, a eterna “mulher do lado”, a chance de amplificar sua feminilidade e lirismo.
Télérama
A ironia, evidentemente, é que os valores da vida sejam transmitidos à um jovem atravessando sua crise de Édipo por um "fora da lei". Alguém sem normas. No caso, Fanny Ardant, sempre excelente.
Screen International
Fanny Ardant brilha no drama quente de Nadir Moknèche sobre um pai transgênero. "Lola Pater" pode ser sentimental, mas o desempenho de Ardant torna tudo em uma realidade emocional.
Variety
"Lola Pater" faz um belo trabalho de transmitir toda a dimensionalidade de seus personagens - o que, é claro, é o que é preciso para que os estrangeiros apreciem a complexa jornada de quem se reinventa tão radicalmente quanto Farid faz.
Papo de Cinema
Se a princípio "Lola Pater" tem essa estranheza de nos depararmos com uma mulher interpretando uma transexual, tal desconforto, felizmente, não persiste por muito, pois a responsável por este desafio é uma atriz acima de qualquer suspeita: a grande Fanny Ardant.
Rubens Ewald
Ainda assim os críticos franceses que são polêmicos concordaram que ela interpreta bem com convicção (ela se define um hétero que se tornou lésbica!). [...] O fato é que a diretora acha mais importante desenvolver a relação entre pai/mãe e filho. Ou seja, quem gostar de Fanny vai gostar do filme.
Cineweb
Um filme repleto de boas intenções e cheio de dedos para tocar em assuntos potencialmente polêmicos, resultando em algo superficial [...]. Em defesa do diretor, porém, é difícil imaginar que ele encontraria uma atriz trans no perfil da personagem e conseguisse financiar o filme.
The Hollywood Reporter
É um pouco de decepcionante, especialmente para um filme que merece crédito por tentar abordar questões trans que raramente, se nunca, foram tocadas nos principais filmes franceses até agora. O problema é que nos dá respostas muito simples.
Folha de São Paulo
O humor é um efeito que abre brechas pelas quais o filme respira. [...] Esse conjunto de vantagens só desanda quando Moknèche adota o caminho da emoção fácil no desenlace e abandona a confiança no poder da leveza.