Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
Daniela Thomas exibe pleno domínio de cena e cria uma perfeita simbiose com seus atores. Sem querer chamar atenção exclusivamente para seu subtexto, "O Banquete" não esquece de entreter como cinema, mesclando diversão ao conteúdo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Mais do que um jantar, o que de fato será servido são segredos e mentiras, medos e revelações, vontades e descobertas. E ainda que tais elementos nem sempre sejam oferecidos na medida certa, a sentimento de satisfação será evidente ao seu final.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Neusa Barbosa
Um tour de force desafiante para os atores, que esgrimem uns contra os outros diálogos ácidos e carregados de duplos sentidos, quando não de sexualidade explícita.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Que gente!, dirá o espectador. A filmagem é sofisticada, em longos planos-sequência, os diálogos são inteligentes, mas a sensação de desalento é inevitável. Isso é Brasil. Parte dele, ao menos.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Daniela nem sempre consegue manter o interesse em torno da crescente desestabilização emocional dos personagens. Os atores têm rendimento irregular, com destaque para Gugli, que projeta, de forma expressiva, a insegurança de Maria, e, em especial, Chay Suede, como o garçom Ted.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Forlani
Quem for ao cinema esperando um drama com pano de fundo político pode acabar se decepcionando. "O Banquete" está mais para um longa-metragem que, com seu gosto amargo, vai deixar muita gente com o estômago embrulhado. Outros, porém, podem curtir.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Nayara Reynaud
A maioria dos convidados deste banquete se comporta como a planta carnívora indica na abertura, não devorando a carne, mas a sua posição neste jogo onde uma rainha quer derrubar o rei.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
O filme tem várias pequenas explosões, mas nenhuma de fato que envolva todos os seus personagens. Há protagonistas claros, e questões dos outros personagens (a maneira que o colunista social assedia o cozinheiro do jantar de maneira insistente e imprópria) é logo esquecida.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
As intenções do “banquete” [...] vão se revelando cada vez mais indigentes à medida que avança a noite e novos convidados vão chegando. Na verdade, o que se arma é um “barraco” sobre traições conjugais e falta de caráter disfarçada de inteligência e franqueza obscena.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Tudo se passa como se em “O Banquete” houvesse dois movimentos simultâneos e contrários: um, de tornar magníficos os personagens reunidos naquele jantar; outro, de rebaixá-los pela fala vulgar, pelos raciocínios inférteis, pelas grosserias da fala em relação ao amor e à sexualidade.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Daniela Thomas exibe pleno domínio de cena e cria uma perfeita simbiose com seus atores. Sem querer chamar atenção exclusivamente para seu subtexto, "O Banquete" não esquece de entreter como cinema, mesclando diversão ao conteúdo.
Papo de Cinema
Mais do que um jantar, o que de fato será servido são segredos e mentiras, medos e revelações, vontades e descobertas. E ainda que tais elementos nem sempre sejam oferecidos na medida certa, a sentimento de satisfação será evidente ao seu final.
Cineweb
Um tour de force desafiante para os atores, que esgrimem uns contra os outros diálogos ácidos e carregados de duplos sentidos, quando não de sexualidade explícita.
Estado de São Paulo
Que gente!, dirá o espectador. A filmagem é sofisticada, em longos planos-sequência, os diálogos são inteligentes, mas a sensação de desalento é inevitável. Isso é Brasil. Parte dele, ao menos.
O Globo
Daniela nem sempre consegue manter o interesse em torno da crescente desestabilização emocional dos personagens. Os atores têm rendimento irregular, com destaque para Gugli, que projeta, de forma expressiva, a insegurança de Maria, e, em especial, Chay Suede, como o garçom Ted.
Omelete
Quem for ao cinema esperando um drama com pano de fundo político pode acabar se decepcionando. "O Banquete" está mais para um longa-metragem que, com seu gosto amargo, vai deixar muita gente com o estômago embrulhado. Outros, porém, podem curtir.
Preview
A maioria dos convidados deste banquete se comporta como a planta carnívora indica na abertura, não devorando a carne, mas a sua posição neste jogo onde uma rainha quer derrubar o rei.
Cineplayers
O filme tem várias pequenas explosões, mas nenhuma de fato que envolva todos os seus personagens. Há protagonistas claros, e questões dos outros personagens (a maneira que o colunista social assedia o cozinheiro do jantar de maneira insistente e imprópria) é logo esquecida.
Carmattos
As intenções do “banquete” [...] vão se revelando cada vez mais indigentes à medida que avança a noite e novos convidados vão chegando. Na verdade, o que se arma é um “barraco” sobre traições conjugais e falta de caráter disfarçada de inteligência e franqueza obscena.
Folha de São Paulo
Tudo se passa como se em “O Banquete” houvesse dois movimentos simultâneos e contrários: um, de tornar magníficos os personagens reunidos naquele jantar; outro, de rebaixá-los pela fala vulgar, pelos raciocínios inférteis, pelas grosserias da fala em relação ao amor e à sexualidade.