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    Uma Mulher Fantástica
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    3,9
    155 notas
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    18 Críticas do usuário

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    3 críticas
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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    60.003 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2024
    Um dos bons filmes de 2017, vencedor do Oscar de melhor filme internacional, a protagonista está ótima e seu elenco de apoio idem.
    Emmy H. Ivaniche Nunes
    Emmy H. Ivaniche Nunes

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de dezembro de 2022
    Guerreira e hipervencedora contra tudo e contra todos que tentam desfazer de sua atuação e trabalhos magníficos.
    Crismika
    Crismika

    1.105 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de junho de 2022
    Por se tratar do tema de Transfobia o filme poderia ter explorado melhor a questão deixando um gostinho de quero mais.
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    727 seguidores 788 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de outubro de 2021
    Como padrão de seu enredo, o vencedor do Oscar chileno de Sebastián Lelio, Uma Mulher Fantástica, desafia a mente e envolve o coração. A alma empática do filme de Lelio é a musa do diretor Daniela Vega, no papel de Marina, uma mulher submetida a constantes exclusões físicas e emocionais, cuja vida se desfaz com a morte de seu amante mais velho Orlando (Francisco Reyes) e a investida abutre de sua família odiosamente crítica. Instantaneamente, Marina é uma suspeita, desconfiada e excluída, fisicamente pelos médicos e pela família de Orlando, por Marina ser transgênero. Cercada por um mundo cruel que simplesmente não pode se permitir aceitá-la, ela é uma alma fraturada e ao longo do filme deve suportar insultos e agressões. Só Orlando realmente apreciava sua beleza. Para uma obra de tão intensa força, o filme de Lelio consegue contar sua história com sutileza e graça absoluta. Linda, sincera e intrinsecamente pertinente, Uma Mulher Fantástica é uma experiência espetacular que se espalha pelo tempo de tal maneira que seus 104 minutos parecem muito curtos. É um estudo de caráter silenciosamente modesto, bonito, mágico e totalmente humano. Recomendo.
    Nelson Jr
    Nelson Jr

    18 seguidores 207 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de dezembro de 2020
    O filme começa bem , o roteiro é muito interessante! mas do meio pra frente , o que poderia ser um grande filme , se torna bastante monótono e passivo! , poderia ser muito melhor trabalhado..,pois a originalidade do roteiro, dá campo para isso.., faltou profundidade e sensibilidade na condução do filme..,   creio que o nome do filme não condiz com a história, eu esperava uma mulher empoderada e plena..! mas o que vemos é um sentimento de impotência!. , mas ainda assim a história é lúdica e mostra muito dos preconceitos da sociedade sobre o tema. A trilha sonora é muito boa! as partes do canto de ópera são encantadores! A fotografia também é muito boa! , a filmagem intimista!  repleta de enquadramentos , é uma marca do filme. Bom elenco , destaque para a dupla de protagonistas.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.599 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de outubro de 2020
    No primeiro ato de "Uma Mulher Fantástica", filme dirigido e co-escrito por Sebastián Lelio, ocorre aquele que é o acontecimento que move toda a trama: o falecimento de Orlando (Francisco Reyes), parceiro de Marina (Daniela Vega), em decorrência de um aneurisma. O que iremos assistir no decorrer do resto do longa são as reações ao que ocorreu, principalmente aquelas que estão relacionadas à Marina, uma mulher trans.

    Após o falecimento de Orlando, iremos ver Marina ser violentada em todos os seus direitos: como parceira, lhe é negada a possibilidade de se despedir do namorado e de vivenciar o seu luto; e como mulher trans, ela sofre com o preconceito e a raiva da equipe médica, da polícia (que vai investigar o caso, pensando se tratar de um crime sexual) e da família de Orlando.

    Apesar de todos esses percalços, de toda a dor que envolve a perda do parceiro, o que chama a atenção em Marina é toda a dignidade, energia e força com a qual ela enfrenta todas essas questões. O seu silêncio cortante diante de tudo que se passa com ela, na realidade, reflete o seu sofrimento íntimo e a forma reclusa - e às margens de toda a sociedade - com que pessoas como Marina são obrigadas a vivenciar todas as suas dores. É quase como se a ela não fosse permitido ser vista em sua existência, no seu luto, e no amor que ela tinha por Orlando.

    É um trabalho belíssimo e sensível de Sebastián Lelio, vencedor do Oscar 2018 de Melhor Filme Estrangeiro.
    Izaque R.
    Izaque R.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de maio de 2020
    Freud em 1917 escreveu um dos seus textos mais fundamentais, "Luto e Melancolia" e como poucos, o pai da psicanálise adentrou pelos pormenores da natureza psíquica humana afim de entender os fenômenos que compõe o nosso consciente e inconsciente. Para Freud o sujeito em luto ou melancólico está ligado ao objeto perdido por um processo de identificação, que muitas vezes pode tornar indissociável a conexão entre o Eu e o Outro, e assim quando o sujeito perde o outro é como se perdesse parte de si. Para superar o processo de luto o Eu precisa percorrer um longo caminho.
    Em a Mulher Fantástica Sebastián Lelio volta a trabalhar com uma temática sensível e delicada que mostra algo da natureza humana. Assim como em Glória, a protagonista daqui, não se deixa levar pelo vento rebelde de uma vida onde é preciso se vitimizar para ser ouvida. Ambas protagonistas são em certa medida donas de si e de sua identidade. Marina, personagem interpretada de forma magistral por Daniela Vega, no entanto, ainda está em processo de transição e aceitação de seu corpo, quando seu parceiro romântico, um senhor de meia idade morre. E é partir disso que Sebastián vai mostrar com diversas alegorias um processo de incertezas e crescente revolta, sob o olhar do preconceito, um movimento de como é difícil virar uma página inacabada. No plano inicial a água já denuncia a explosão de sentimentos que vai perpassar a protagonista, quando a família do falecido amor a ignora como mulher e lhe tira o direito de luto. Virar a página até chega a ser tentado, mas para superar o luto é mais do que claro, é preciso se despedir do morto. Esse processo acompanha sua evolução como mulher, para no final ela se tornar dona de sua própria voz. Quando entendemos e percebemos que para a pessoa trans o entendimento de si mesma e a transição do corpo não basta, mas funciona, se associado à colocação do sujeito para o outro e instigando significantes para a sociedade com suas relações multiplicas com outros sujeitos e assim ser interpretada como deseja, mulher. Se compreendermos essa mensagem Sebastián fez um bom filme.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.713 seguidores 868 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de abril de 2018
    Um roteiro pesado e reflexivo sobre transfobia. Mesmo sendo parado e até de uma interpretação incomoda, Daniela nos surpreende com todo seu sofrimento calado e humilhado exaustivamente, se mantendo forte e intacta. É triste e revoltante.
    Anna Luiza  W.
    Anna Luiza W.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de abril de 2018
    Merecedor do Oscar, se pudesse concorrer em mais categorias ganhariam tmb! Apresentam a história com com naturalidade e excelência.
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    89 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de março de 2018
    UMA MULHER FANTÁSTICA poderia ser muito mais do que um filme sobre uma mulher transexual. Quando, desapontado, acabei de vê-lo, tive a certeza de que o tema, se discutido com mais profundidade e sensibilidade, realmente teria rendido um filme fantástico sobre uma mulher plena. Concordo com os que disseram que a atualidade do tema foi o que lhe conferiu o Oscar de melhor filme estrangeiro. As deficiências da atriz principal podem ser observadas desde a sua primeira cena e nada há de impactante, nem atuações, nem diálogos, muito menos algumas cenas fantasiosas e óbvias. Quando confrontado com um dos concorrentes ao Oscar que lhe conferido, o filme russo DESAMOR, tem-se a certeza da fragilidade de sua condução. Enquanto o russo desenvolve nossa curiosidade, apreensão e, por fim, nosso asco diante da pequenez e feiúra interna humanas, o filme chileno nos faz achá-lo aborrecido e inócuo. Um desperdício!
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