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Mateus Inuy
5 críticas
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3,0
Enviada em 10 de março de 2020
A Casa que Jack Construiu é um filme do diretor Lars Von Trier, lançado em 2018. O filme conta a história de Jack, um serial killer que ao longo de doze anos matou mais de sessenta pessoas, Jack conta sua historia dividida em cinco incidentes, como são chamados, para o misterioso Verge.,o filme mistura humor negro e suspense de uma forma que funciona bem. Definitivamente não é um filme para todo mundo, devido ao seu humor ácidos e sua violência extrema, me impressiono muito raramente com a violência em filmes, porém, há um momento no terceiro ato que quase me tirou da sala do cinema, o filme jogar filosofia em todo lugar, mas na maioria das vezes não funciona muito bem. A atuação do Matt Dillon é excelente, para mim, a melhor atuação dele, e o Bruno Ganz também está muito bem no filme. A Casa que Jack Construiu é um filme que impressiona devido a sua violência, com ótimas atuações, porém as vezes previsível e que em alguns momentos se perde tentando colocar filosofia em tudo, o que em alguns momentos fica forcado. Se eu fosse dar uma nota de zero a dez, daria 6.3.
Até que não é tão ruim como pensei,considerando como diretor o Lars,geralmente cansativo,o filme tem suspense,mas como sempre é parado,a motivação do personagem é convincente,mas poderia ter feito uma casa melhor.
Mostra o lado mais sombrio do ser humano com muita maestria e diálogos com interpretações memoráveis ! Faz ficar preso a narrativa em 150 minutos muito bem aproveitados! Excelente
Sendo um filme de Lars von Trier é de se esperar que seja sinistro. Este entra em sua filmografia no quesito psicopatia. Um sujeito pacato (interpretação exemplar) que se vê diante de uma senhora que lhe pede carona, e o instiga falando sobre psicopatas... Assim inicia-se seu processo de Serial Killer, com o detalhe de que ele tem TOC sobre deixar o lugar limpo. Vítima após vítima, as mantêm em um frigorífico, tornando este o seu souvenirs. O filme mostra boas produções de cenas, violência extrema e terror. Tudo isto é narrado numa conversa com um senhor, que ao final é revelado spoiler: tratar-se de um ceifador . Filme não recomendável para estômagos fracos.
Um filme de dois pesos e duas medidas. Se por um lado sentimos ojeriza pelo personagem principal, não vemos lógica em suas reflexões absurdas sobre arte e morte e sentimos repulsa pelo comportamento hostil do serial killer, por outro vemos que toda a questão técnica, visual e roteiro são de extrema qualidade e, originalidade.
Em um período de doze anos, Jack é um ardiloso assassino em série de mulheres que tem um único objetivo sangrento a cumprir: executar o crime perfeito, sem deixar nenhum tipo de rastro.
me desculpe aqueles que gostam dos filmes do Lars Von Trier não sei nem porque comecei assistir acho que porque já assisti a maioria dos filmes dele mas todos são extremamente violentos e causa sentimentos muito negativos não consigo entender o sentido dos filmes dele são simplesmente para criar repulsa ⭐
Não é novidade para ninguém que Lars von Trier é muito polêmico e tem como marca registrada seus filmes com ritmo lento e cenas violentas que chegam a ser bem controversas,pois bem aqui temos isso estampado por duas horas e trinta minutos de projeção perturbadora.O filme é visto do ponto de vista de Jack um arquiteto que após matar uma mulher ,acaba tomando gosto por isso e por doze anos pratica diversos crimes,ele decide contar seus maiores crimes com um senhor chamado Virgílio em uma jornada ao inferno.Aqui com certeza temos cenas bem violentas incluindo uma no segundo ato que é pura crueldade,mas mesmo assim eu esperava mais,pois o Von Trier prometeu cenas bem pesadas.O Matt Dillon está perfeito,ele passa um sadismo incrível e uma segurança no que faz que impressiona,e toda a explicação pelos seu crimes são doentias o que ajuda com o personagem.Mas o maior problema foi o que o roteiro fez no terceiro ato,o desfecho é um banho de água fria,acontece um fato que foge a realidade e que impede que o filme termine de maneira satisfatória.No geral é um filme bastante eficiente e sádico que peca no desfecho que não é convincente.
Claro que o tema em si não me agrada, ÓBVIO! Mas vamos falar do roteiro, da direção, das atuações e do filme... Roteiro, sem comentários! A visão do roteirista sobre a mente doentia de um assassino foi genial! Adorei especialmente aquela parte das sombras do poste de luz, e como a luz representou como demonstração de como o assassino se via no antes, durante e depois de assassinar alguém. O diretor realmente soube conduzir o roteiro de forma que (eu pelo menos) senti que não ficou faltando nada, sabe? Atuação de Matt Dillon foi impecável, realmente tive medo de como ele pareceu doentio nesse filme! Enfim... óbvio que é um filme maluco, que o assunto não vai agradar a grande maioria (nem a mim mesma agradou), mas dentro dessa maluquice toda, há arte! As vezes vomitar como resultado final de assistir a este filme, é arte também, saibam disso hahaha.
Muito bom. Extremamente agressivo, como quase tudo q o cineasta Lars von Trier já realizou no cinema, porém um pequeno tom abaixo dos seus últimos filmes. Muito atento à mediocridade humana, ressalta com grande acidez suas raivas, preconceitos e desprezos, através de situações patéticas. Apesar de todo o niilismo do diretor, a qualidade artística é inegável.
A abordagem é violenta , extremamente violenta , poderia ter economizado. No entanto a violência física, os assassinatos e o ritual de congelamento foram cade fez mais ganhando um caráter de prazer. Jack escancarava a autoria não só a futuras vitimas ,como aos moradores das cercanias. Parece que o desejo de ser apanhado não se realizava pela indiferença dos vizinhos e da policia, o que banaliza os crimes. Na segunda parte, surge Virgílio, claramente aludindo ao poeta da Eneida, que é uma espécie de confessor e mentor, que acompanha Jack em suas alucinações até o desfecho, onde, finalmente Jack consegue sua punição. As imagens do filme são primorosas, e retratam no seu decorrer o inconsciente do personagem ou o de Lars ? O filme é fantástico.
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