Um dia, durante um encontro fortuito na estrada, o arquiteto Jack (Matt Dillon) mata uma mulher. Este evento provoca um prazer inesperado no personagem, que passa a assassinar dezenas de pessoas ao longo de doze anos. Devido ao descaso das autoridades e à indiferença dos habitantes locais, o criminoso não encontra dificuldade em planejar seus crimes, executá-los ao olhar de todos e guardar os cadáveres num grande frigorífico. Tempos mais tarde, ele compartilha os seus casos mais marcantes com o sábio Virgílio (Bruno Ganz) numa jornada rumo ao inferno.
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Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
A Casa que Jack Construiu
Confissões de um assassino em série
por Bruno Carmelo
Muitos espectadores devem correr para o novo filme de Lars von Trier em busca de cenas de violência extrema, assim como correram para Ninfomaníaca pelas cenas de sexo explícito. Mas eles estarão enganados, mais uma vez: o dinamarquês e sua equipe são os mestres do marketing. O fato é que as cenas de morte em The House that Jack Built são tão incômodas quanto as cenas de sexo em Ninfomaníaca eram excitantes, ou seja, não muito. Isso ocorre porque a violência não é o objetivo do projeto, apenas seu ponto de partida.A comparação com Ninfomaníaca se justifica pela estrutura narrativa. Em ambos os casos, temos um protagonista viciado, que relata sua rotina de compulsões a um terceiro. Juntos, o criminoso e seu cúmplice discorrem sobre a natureza humana. De onde vem a pulsão de vida (o sexo)? E a pulsão de morte (o assassinato)? Este projeto seria irmão do anterior: enquanto Joe (Charlotte Gai
Lars von Trier dirige Matt Dillon, Bruno Ganz e Uma Thurman num filme forte com cenas impactantes e diálogos no mínimo interessantes. Vale muito a pena conferir.
Lucas S.
277 seguidores
204 críticas
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3,5
Enviada em 18 de março de 2019
Sendo um filme de Lars von Trier é de se esperar que seja sinistro. Este entra em sua filmografia no quesito psicopatia.
Um sujeito pacato (interpretação exemplar) que se vê diante de uma senhora que lhe pede carona, e o instiga falando sobre psicopatas... Assim inicia-se seu processo de Serial Killer, com o detalhe de que ele tem TOC sobre deixar o lugar limpo. Vítima após vítima, as mantêm em um frigorífico, tornando este o seu ...
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Anderson G.
1.304 seguidores
373 críticas
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4,5
Enviada em 5 de novembro de 2018
Lars Von Trier se entrega completamente ao seu egocentrismo e soberba em seu novo filme, com toques de genialidade e sutilezas de fracasso ao mesmo tempo, o novo filme do sempre polemico diretor dinamarquês exige esforço mental e estomacal para digerir e assistir suas duas horas e meia sobre a filosofia da arte, ou a filosofia de um assassino, ou a filosofia da violência, são alguns pontos entre as varias divagações que permeiam o ...
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Bruno Campos
600 seguidores
262 críticas
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4,0
Enviada em 24 de novembro de 2018
Muito bom. Extremamente agressivo, como quase tudo q o cineasta Lars von Trier já realizou no cinema, porém um pequeno tom abaixo dos seus últimos filmes. Muito atento à mediocridade humana, ressalta com grande acidez suas raivas, preconceitos e desprezos, através de situações patéticas. Apesar de todo o niilismo do diretor, a qualidade artística é inegável.
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