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Dante Diesel
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73 críticas
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1,0
Enviada em 16 de julho de 2019
spoiler: Como médico, esclareço algumas coisas. Colin Farrel não é cardiologista, É CIRURGIÃO CARDÍACO. Não há elementos médicos plausíveis para explicar as patologias dos filhos. Como médicos, o casal não teria esta reação emocional. E aí, o Dr. matou um filho e não deu problema nenhum com autópsia do cadáver. Dialogos mecanicos, frios inverossimeis para um casal 16 anos cassado. Médicos dialogando sobre pulseira de relógios em corredor de hospital...sempre com corredores vazios....é ruim ein! Nota 1!
Esse filme é uma experiência estética de cinema simplesmente inesquecível. Há uma crueza e desconforto, uma construção surreal dos elementos, é daqueles filmes que fascinam e nos fazem lembrar da sensação por muito tempo. É perturbador, mas tem uma profundidade que raros filmes conseguiram. E não é difícil de entender, quero dizer, não é um filme chato e impenetrável, feito para especialistas barrigudos com óculos lentes-de-garrafa, que assistem para comentar alguma coisa que só tem importância para eles. Este filme é visceral. Não espere comparar este filme com qualquer outro. É uma obra-prima.
O filme é uma perda de tempo total, não dizendo a que veio. Tenta ser misterioso, manter o suspense, mas não chega ao clímax. Tirando Nicole Kidman com suas caras e bocas, tentando manter o mistério somente com o olhar, o filme não vale pelas longas 2 horas. NÃO RECOMENDO!!!
😲👎 Com a premissa de "Olho por olho e dente por dente" o filme nos trás a história de um médico que por tal negligência acaba levando a óbito um paciente. Inconformado, o filho do paciente procura vingança, ao ponto de exigir a morte de um dos membros da família do doutor.
Essa foi a sinopse resumida, entretanto mesmo sendo algo simples o filme se tornar idiota. Vai de diálogos sem nexos, como "deixa eu ver sua axila cabeluda? por favor, deixa"; a dramatizações exagerada por parte da música que acompanha toda trama.
Sem contar algumas ações sem sentidos do personagem, como quando o doutor protagonista, trata seu filho como boneco de pano, no corredor do hospital, pensando que o filho estava fingindo. E pior na parte que o amigo do doutor, pede a mulher do amigo para tocar suas partes de baixo, em troca de uma informação.
😂 Só rindo para não chorar, em pensar que gastei duas horas da minha folga vendo essa caricatura de suspense.
Nem a atuação de Nicole Kidman, salvou o filme, visto que parecia uma atriz iniciante, devido o fraco roteiro.
O diretor do filme não dá uma viajada legal, que tem algum sentido. A impressão é que nos faz de idiota. Nada tem explicação, a não ser a lei do "olho por olho, dente por dente". Bem ruim... não serve nem para passatempo.
Um dos PIORES filmes que já assistimos aqui em casa. Fez-nos arrepender do tempo de nossas vidas que foi disperdiçado. Um filme sem pé nem cabeça, com narrativa tosca. O que explica o super poder do personagem em causar paralisia e morte em outra pessoa? O que explica a família voltar a ter uma vida normal como se nada tivesse ocorrido? Dá NOJO de ver os Pseudo-intelectuais dando críticas positivas pra um lixo desse.
Yórgos Lánthimos é um cineasta grego que vem chamando atenção desde seu último filme, o original e estranho O Lagosta, que não chegou a passar nos cinemas aqui, mas foi lançado em vídeo. Com um toque à la Kubrick, a forma com que ele filma os personagens é asfixiante. Os diálogos são milimetricamente pensados e ao mesmo tempo foca nas peculiaridades dos personagens (que fogem dos estereótipos típicos americanos) e causa uma forçada naturalidade em situações não naturais e/ou extremas. A história é aparentemente simples – bem mais do que seu longa anterior – mas o fator psicológico dos personagens acabam por trazer essa intranquilidade sufocante e perturbadora. O cardiologista Steven (Colin Farrell, que também protagonizou O Lagosta), é casado com a oftalmologista Anna (Nicole Kidman). Eles têm um casal de filhos e vivem tranquilamente. Contudo, o jovem adolescente Martin (Barry Keoghan, em atuação bastante expressiva para um personagem extremamente dificil), filho de um ex-paciente que morreu na mesa de cirurgia de Steven, acaba se aproximando do cardiologista em uma relação amigável e improvável. Mas a partir de determinado momento, seu lado obscuro começa a surgir, o que trará consequências terríveis. O roteiro é bastante original e provoca sentimentos dúbios. A presença do jovem remete aquela velha premissa já tratada inúmeras vezes no cinema, como Teorema, do Pasolini, ou até mesmo o recente O Estranho Que Amamos, de Sofia Coppolla, que também conta com a participação da dupla Farrell/Kidman – um jovem que acaba aportando num ambiente e acaba alterando a vida de todos ao seu redor. Só que Lánthimos tem uma peculiar crueldade em sua perspectiva, causando reações parecidas às de quem assistiu a Violência Gratuita, do Michael Haneke. Um filme bem tenso, cuja melhor definição é a palavra “perturbador”. Não é pra todos os gostos, mas quem tem um pouco de estômago, vale a pena dar a conferida e tirar suas próprias conclusões. E a parte técnica é outro plus que faz com que seja uma pedida para quem gosta de filmes mais diferentes e alternativos. Elenco muito bom, que inclui ainda uma participação rápida de Alicia Silverstone, a eterna Patricinha de Beverly Hills. Goste ou não, O Sacrifício do Cervo Sagrado é daqueles filmes que não dá pra ficar impassível ao surgirem os créditos finais.
Eu já disse alhures e repito aqui: o papel (e a tela dos cinemas) aceitam tudo. Tudo o que neles incluirmos. Então, alguém pode mostrar um elefante voando (sem ser o "Dumbo") e isso ter que ser engolido por muitos. Muitos menos um: eu. É como classifico esse "O Sacrificio do Cervo Sagrado" ("The Killing of a Sacred Deer", no original), direção de Yorgos Lanthimos. - - - - - - Cria-se o que se bem quer, convidam-se grandes atores, como Colin Farrell e Nicole Kidman, e imaginam (eles) que estão fazendo um belo filme. Hum... E não sei o que é pior, neste caso. Se o filme, somente, ou se também os comentarios que vi, alguns até tentando "sofisticar" esse trabalho, com citações antropológicas, filosóficas, psicológicas e até mitológicas. Quanta bobagem, gente! Bons filmes não precisam disso! - - - - - - O título até pode ser referencia à alguma tragedia grega e/ou referencia psicológica e/ou citação bíblica, mas, com a maior sinceridade, título melhor, na minha opinião, seria: "Seis Loucos ou Mais Num Único Filme". Que tal? Esse é o título que melhor cabe, acho. E, no momento em que acho, até quero argumentos para eu deixar de achar. Fico aguardando... 📽
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