Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
[...] a obra de Attia guarda ainda o forte soco no estômago de doer o coração, necessário para que transcendesse o simples e esperado conto de fadas moderno. Uma produção singela, mas ainda assim mais real do que gostaríamos de admitir.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cinepop
por Pablo Bazarello
"A Amante" é um filme extremamente identificável e humano, que nos sacode para que reavaliemos nossas próprias vidas e caminhos. Para que percebamos muitas vezes estar inertes diante de situações, guiados apenas pelo comodismo, falta de iniciativa ou medo da desaprovação...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Luiz Vita
Hedi pode tomar finalmente as rédeas de seu destino, mas não é uma decisão tão fácil de ser tomada. A alguns quilômetros dali o espera a Tunísia antiga, das tradições que precisam ser respeitadas e para as quais ele oscila entre a revolta e o conformismo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Axel Scoffier
"A Amante" merece ser visto pelo seu tratamento fenomenológico de um percurso social e psicológico tortuoso, de um equilíbrio entre a prisão e a liberação.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Hedi terá de decidir em seguir a sua via ou voltar àquela traçada pela mãe. Ben Attia filma a família como forma de entender o que se passa na Tunísia. Usa o cinema como um espelho para refletir a realidade.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Ely Azeredo
A Tunísia permanecia em grande parte invisível nas telonas. Ao contrário, “A amante”, com amplas locações em áreas rurais e balneárias, expõe seus encantos na fotografia dirigida pelo caprichoso Frederic Noirhomme.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
[Mohamed] Attia dirige seu elenco com uma maturidade na medida, controlando [Majd] Mastoura até as cenas do clímax. Presenciar a forma como o personagem encara sua mãe e seu irmão mais velho pela primeira vez em sua vida é uma experiência tão libertadora para o público quanto para Hedi.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
Mohamed Ben Attia constrói um primeiro filme cheio de charme e de força. Com habilidade, o diretor mistura a tensão que nasce da perspectiva de uma grande festa arruinada e a errância de Hedi.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Jay Weissberg
Por um lado, "Heidi" é uma história universal, sobre um jovem adulto que precisa escolher entre dever e paixão. Porém, separar o filme de sua cultura diminuiria grande parte do que faz o filme tão rico e observador.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinemascope
por Eduardo Ferrarini
É bastante inteligente a forma como Attia usa os enquadramentos inicialmente para sempre isolar Hedi, mesmo quando está em um ambiente cheio de pessoas, são diversos os planos onde a câmera se encontra não apenas próxima a ele, mas o isolando, já evocando a solidão patente do protagonista.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"A Amante" pode ser que por aqui atraia um público em busca de desenlaces de luxúria e segredos, mas o que irá encontrar é um mergulho na alma de alguém que precisa, desesperadamente, respirar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Ao mesmo tempo, e sem carregar nas tintas, o filme estabelece um paralelo entre as potencialidades da Primavera Árabe –que começou exatamente na Tunísia—, desejo de libertação de um país, e a autodescoberta de Hedi, que reflete sobre seu destino e também pode se libertar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Wendy Ide
O escritor/diretor Mohamed Ben Attia preenche o cenário sócio-político com um leve toque, permitindo que a história de amor e a jornada pessoal de Hedi ocupem o centro do palco.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Nascido em um dos países mais liberais do mundo árabe, o tunisiano Mohamed Ben Attia dirige uma história de amor com conflitos íntimos e realistas e não abre mão de abordar as tradições arcaicas enraizadas.
A crítica completa está disponível no site Veja
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
O filme se alimenta, então, de um contraste bastante óbvio entre os dois lados. Rapaz apático e submisso encontra moça liberada e cheia de energia. O resto se dá de maneira previsível, bem longe do modelo do conto de fadas.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
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Cinepop
[...] a obra de Attia guarda ainda o forte soco no estômago de doer o coração, necessário para que transcendesse o simples e esperado conto de fadas moderno. Uma produção singela, mas ainda assim mais real do que gostaríamos de admitir.
Cinepop
"A Amante" é um filme extremamente identificável e humano, que nos sacode para que reavaliemos nossas próprias vidas e caminhos. Para que percebamos muitas vezes estar inertes diante de situações, guiados apenas pelo comodismo, falta de iniciativa ou medo da desaprovação...
Cineweb
Hedi pode tomar finalmente as rédeas de seu destino, mas não é uma decisão tão fácil de ser tomada. A alguns quilômetros dali o espera a Tunísia antiga, das tradições que precisam ser respeitadas e para as quais ele oscila entre a revolta e o conformismo.
Critikat.com
"A Amante" merece ser visto pelo seu tratamento fenomenológico de um percurso social e psicológico tortuoso, de um equilíbrio entre a prisão e a liberação.
Estado de São Paulo
Hedi terá de decidir em seguir a sua via ou voltar àquela traçada pela mãe. Ben Attia filma a família como forma de entender o que se passa na Tunísia. Usa o cinema como um espelho para refletir a realidade.
O Globo
A Tunísia permanecia em grande parte invisível nas telonas. Ao contrário, “A amante”, com amplas locações em áreas rurais e balneárias, expõe seus encantos na fotografia dirigida pelo caprichoso Frederic Noirhomme.
The Hollywood Reporter
[Mohamed] Attia dirige seu elenco com uma maturidade na medida, controlando [Majd] Mastoura até as cenas do clímax. Presenciar a forma como o personagem encara sua mãe e seu irmão mais velho pela primeira vez em sua vida é uma experiência tão libertadora para o público quanto para Hedi.
Télérama
Mohamed Ben Attia constrói um primeiro filme cheio de charme e de força. Com habilidade, o diretor mistura a tensão que nasce da perspectiva de uma grande festa arruinada e a errância de Hedi.
Variety
Por um lado, "Heidi" é uma história universal, sobre um jovem adulto que precisa escolher entre dever e paixão. Porém, separar o filme de sua cultura diminuiria grande parte do que faz o filme tão rico e observador.
Cinemascope
É bastante inteligente a forma como Attia usa os enquadramentos inicialmente para sempre isolar Hedi, mesmo quando está em um ambiente cheio de pessoas, são diversos os planos onde a câmera se encontra não apenas próxima a ele, mas o isolando, já evocando a solidão patente do protagonista.
Papo de Cinema
"A Amante" pode ser que por aqui atraia um público em busca de desenlaces de luxúria e segredos, mas o que irá encontrar é um mergulho na alma de alguém que precisa, desesperadamente, respirar.
Folha de São Paulo
Ao mesmo tempo, e sem carregar nas tintas, o filme estabelece um paralelo entre as potencialidades da Primavera Árabe –que começou exatamente na Tunísia—, desejo de libertação de um país, e a autodescoberta de Hedi, que reflete sobre seu destino e também pode se libertar.
Screen International
O escritor/diretor Mohamed Ben Attia preenche o cenário sócio-político com um leve toque, permitindo que a história de amor e a jornada pessoal de Hedi ocupem o centro do palco.
Veja
Nascido em um dos países mais liberais do mundo árabe, o tunisiano Mohamed Ben Attia dirige uma história de amor com conflitos íntimos e realistas e não abre mão de abordar as tradições arcaicas enraizadas.
Carmattos
O filme se alimenta, então, de um contraste bastante óbvio entre os dois lados. Rapaz apático e submisso encontra moça liberada e cheia de energia. O resto se dá de maneira previsível, bem longe do modelo do conto de fadas.