Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Tudo é over, inverossímil, as atuações são frouxas, mas não dá para negar que há originalidade em fugir do esquema “caçadores de emoção” e migrar para o gênero policial.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Peter Bradshaw
Tudo é completamente absurdo, porém assistível, e Toby Kebbell carrega o filme com um certo estilo e mostra que ele tem exatamente o necessário para interpretar um personagem principal.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Nicolas Didier
A premissa diz muito sobre o senso de autoparódia deste projeto. O humor nasce também dos diálogos, sempre na linha tênue entre o primeiro grau absurdo e o segundo grau engraçado.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cinepop
por Thiago Muniz
No fim das contas, "No Olho do Furacão" até tenta ser original e cumpre sua proposta, mas não passa de um híbrido entre filmes catástrofe e "Velozes e Furiosos", muito mais esse último, no caso, pois a destruição causada pelas forças da natureza deixou a desejar.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
O resultado, embora um tanto irregular, é inegavelmente divertido em seu exagero e falta de pé ou cabeça. É como se "Onze Homens e um Segredo" se juntasse com "Twister" e o resultado, por mais questionável que seja, garante bons 100 minutos de diversão completamente esquecível.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Observatório do Cinema
por Rodrigo Scharlack
O público que procura um filme realmente sobre uma catástrofe natural pode se decepcionar, mas aqueles que buscam um filme de ação sairão satisfeitos das salas de cinema. O furacão é somente um terceiro elemento que serve para atrapalhar e criar uma tensão em uma trama simples.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Ccine10
por Davi Gonçalves
Há filmes que são propositalmente ruins e há outros que são simplesmente ruins. "No Olho do Furacão" se enquadra na segunda categoria anteriormente citada, já que o longa [...] parece realmente se levar a sério, não se dando conta do quão fraco é em sua totalidade.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Critikat.com
por Alain Zind
No que diz respeito à ação, o sentimento é misto. O domínio de seu diretor, Rob Cohen, não se estende nem para a direção de atores nem para a narração, que não possui nenhum refinamento.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Mário Abbade
As decisões tomadas tanto pelos mocinhos quanto pelos dos vilões não se sustentam, restando só um tédio profundo. Cohen sempre foi um diretor do segundo escalão, mas [...] já tem mais de uma década que a sua carreira é que está no olho do furacão.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Andrew Barker
[...] “No Olho do Furacão” é uma tempestade perfeita de inanidade e inépcia delirantemente assistível. Pode ser um forte candidato inicial para o pior filme de 2018, mas não deixe que isso o detenha - filmes ruins tão divertidos não aparecem todos os dias.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Quem buscar um filme-catástrofe em "No Olho do Furacão", vai se frustrar. Se estiver a fim de uma trama sobre roubo, pode encarar a sessão. [...] Do roteiro absurdo aos efeitos visuais medianos, a atração passa como um tornado, mas não deixa marcas.
A crítica completa está disponível no site Veja
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O maior problema de "No Olho do Furacão" – e eles são diversos, de naturezas múltiplas – reside no fato de Cohen querer levar tudo muito a sério, sem um pingo de autocrítica com relação à dimensão rocambolesca do argumento à mão.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Há um ponto em muitos filmes em que a computação gráfica cruza a linha de credibilidade e não há como voltar atrás. Em "No Olho do Furacão", isso praticamente acontece na primeira cena, com um final ridículo demais para ser engolido.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Plano Crítico
por Rafael W. Oliveira
Mesmo a má qualidade da computação gráfica (cheguei a acreditar que tudo se passa no mesmo universo de Sharknado, pois juro que só faltaram os tubarões) que poderia jogar à favor de Cohen nas cenas de ação apenas acentua a bizarrice canhestra das situações elaboradas.
A crítica completa está disponível no site Plano Crítico
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Tudo é over, inverossímil, as atuações são frouxas, mas não dá para negar que há originalidade em fugir do esquema “caçadores de emoção” e migrar para o gênero policial.
The Guardian
Tudo é completamente absurdo, porém assistível, e Toby Kebbell carrega o filme com um certo estilo e mostra que ele tem exatamente o necessário para interpretar um personagem principal.
Télérama
A premissa diz muito sobre o senso de autoparódia deste projeto. O humor nasce também dos diálogos, sempre na linha tênue entre o primeiro grau absurdo e o segundo grau engraçado.
Cinepop
No fim das contas, "No Olho do Furacão" até tenta ser original e cumpre sua proposta, mas não passa de um híbrido entre filmes catástrofe e "Velozes e Furiosos", muito mais esse último, no caso, pois a destruição causada pelas forças da natureza deixou a desejar.
Cineweb
O resultado, embora um tanto irregular, é inegavelmente divertido em seu exagero e falta de pé ou cabeça. É como se "Onze Homens e um Segredo" se juntasse com "Twister" e o resultado, por mais questionável que seja, garante bons 100 minutos de diversão completamente esquecível.
Observatório do Cinema
O público que procura um filme realmente sobre uma catástrofe natural pode se decepcionar, mas aqueles que buscam um filme de ação sairão satisfeitos das salas de cinema. O furacão é somente um terceiro elemento que serve para atrapalhar e criar uma tensão em uma trama simples.
Ccine10
Há filmes que são propositalmente ruins e há outros que são simplesmente ruins. "No Olho do Furacão" se enquadra na segunda categoria anteriormente citada, já que o longa [...] parece realmente se levar a sério, não se dando conta do quão fraco é em sua totalidade.
Critikat.com
No que diz respeito à ação, o sentimento é misto. O domínio de seu diretor, Rob Cohen, não se estende nem para a direção de atores nem para a narração, que não possui nenhum refinamento.
O Globo
As decisões tomadas tanto pelos mocinhos quanto pelos dos vilões não se sustentam, restando só um tédio profundo. Cohen sempre foi um diretor do segundo escalão, mas [...] já tem mais de uma década que a sua carreira é que está no olho do furacão.
Variety
[...] “No Olho do Furacão” é uma tempestade perfeita de inanidade e inépcia delirantemente assistível. Pode ser um forte candidato inicial para o pior filme de 2018, mas não deixe que isso o detenha - filmes ruins tão divertidos não aparecem todos os dias.
Veja
Quem buscar um filme-catástrofe em "No Olho do Furacão", vai se frustrar. Se estiver a fim de uma trama sobre roubo, pode encarar a sessão. [...] Do roteiro absurdo aos efeitos visuais medianos, a atração passa como um tornado, mas não deixa marcas.
Papo de Cinema
O maior problema de "No Olho do Furacão" – e eles são diversos, de naturezas múltiplas – reside no fato de Cohen querer levar tudo muito a sério, sem um pingo de autocrítica com relação à dimensão rocambolesca do argumento à mão.
The Hollywood Reporter
Há um ponto em muitos filmes em que a computação gráfica cruza a linha de credibilidade e não há como voltar atrás. Em "No Olho do Furacão", isso praticamente acontece na primeira cena, com um final ridículo demais para ser engolido.
Plano Crítico
Mesmo a má qualidade da computação gráfica (cheguei a acreditar que tudo se passa no mesmo universo de Sharknado, pois juro que só faltaram os tubarões) que poderia jogar à favor de Cohen nas cenas de ação apenas acentua a bizarrice canhestra das situações elaboradas.