O filme no início já da a impressão de estar na metade. Não explica muita coisa e fica repetindo infinitamente cansando o telespectador. Um tema meio batido, pois já assisti outros filmes com a mesma temática. Por se tratar de Netflix, não dava pra esperar muita coisa mesmo. Netflix deve continuar a investir em séries, pois em filme, não vi um que preste ainda.
Não chega a ser ruim, mas tudo vira um pouco vazio, se limita a dois cenários e leva uma atuação boa dos personagens, eu assisti meio desconectado, eu queria saber o final mas só isso me prendia, não tinha outro ponto. Não sei se existe alguma metáfora, mas se existe eu não consegui nem perceber isso até o final vazio do filme/
ARQ é mais um experimento em filmes de viagem no tempo. Produzido pela Netflix e escrito/dirigido por Tony Elliott (Orphan Black), ele nos leva em uma história que mexe com “loops” temporais que se tornam eficientes como um thriller e um filme de ação estilo videogame. Porém, ele não consegue transparecer tanta complexidade assim conforme nos acostumamos com suas regras e entendemos que o roteiro no fundo não passa de uma ideia para um jogo de computador.
O filme tem uma premisa Boa msm que não sejá nada nv ainda assim tem uma boa história a ser contada,o filme se passa no futuro meio "pós apocalíptico"com vários detalhes que a trama que evidenciem isso msm que não as explore mt Pq o foco do filme não é esse mais msm assim fiquei curioso pra saber mais daquele mundo e espero que tenha uma continuação ou uma outra história nesse universo,a parte principal e melhor do filme são os loopins temporais e enteresante te envolve na história por ser num ambiente fechado ajuda ainda mais a dar suspense a trama,o filme tem erros o elenco e mais ou menos mais ainda assim o filme é bom nota-7,5/10
É um filme que começa fraco mas ao longo do tempo ele vai se desenvolvendo, mesmo ele se repetindo várias vezes é muito divertido e toda a ideia por tras do ARQ é incrível um tremendo de um paradoxo com certeza um dos melhores filmes de 2016 pela Netflix
Com atores jovens e desconhecidos do público o filme não tem grandes pretensões e segue o padrão dos roteiros sobre dias que se repetem sucessivamente e de maneira incansável e tediosa, tal qual o filme da excelente dupla Tom Cruise e Emily Blunt (No Limite do Amanhã) em que a humanidade está em uma guerra perdida contra uma espécie alienígena poderosa, nesse caso uma guerra destrutiva entre o homem e máquinas com inteligência artificial, que pertencem a uma empresa/corporação que precisa pegar um equipamento chamado ARQ e com ele conseguirá controlar o tempo fazendo com que a vida das pessoas se repita indefinidamente. Nada parecido com o clássico Feitiço do Tempo que repete o dia da marmota até que o boçal Bill Murray descubra o verdadeiro amor em 1993. Direção burocrática com cenas difíceis embora repetidas, mas que prende atenção de todos.
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