O filme vai muito bem em sua primeira hora, quando as situações engraçadas, que nos faz rir bastante da inevitável regra da vida, todos nós ficamos velhos e seremos substituídos por alguém. Quando Canet vai em busca de mudança, física e de atitudes, para se mostrar mais “Rock N Roll” a nova geração, o escracho e as situações pitorescas cansam. O auge do pastelão é quando ele faz plásticas terríveis na cara e vira um marombado frequentador de academia, ao estilo He-Man dos anos 80. Uma sátira aos seriados norte-americanos B, que poderia ser mais engraçada, chega no momento final do filme, que de tão longo você não aguenta mais assistir.
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