Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Pedro Vieira
A direção transmite ao espectador a sensação de frieza experimentada pelas personagens em suas vidas vazias. E mesmo quando elas buscam satisfazer seus desejos, a estética não muda, pois, os desejos proibidos nunca podem ser alcançados por completo.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineplayers
por Marcelo Leme
A maneira que demonstra a instabilidade de suas personagens é o que se destaca no bom roteiro, competente na correlação dos casos. É como se presas em suas habitações, cada uma dessas mulheres precisasse sofrer com penitências emocionais, fruto da cultura até então em voga no País.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Screen International
por Jonathan Romney
Certos momentos chave aparecem em todas as histórias, fazendo com que o espectador seja um participante ativo em desvendar uma narrativa que está sempre revelando nuances e conexões que até então eram apenas suspeitas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
O distanciamento emocional é muito creditado a diretores como Asghar Farhadi e Michael Haneke. Os corpos parecem ter sido pintados por Lucian Freud. Esta é uma visão do purgatório.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
[...] mesmo que a mensagem seja um tanto quanto confusa, "Estados Unidos Pelo Amor" é um trabalho confiante de um jovem cineasta que amadurece cada vez mais e que possui uma voz forte e um senso estético apurado.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jay Weissberg
Estruturado para conjurar os efeitos produzidos por uma sociedade repressiva sobre as mulheres com poucas escolhas de vida, o filme é frigído até mesmo quando o diretor quer demonstrar compaixão para com elas.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Roger Lerina
Como Kieslowski fez no antológico "Decálogo", o cineasta transforma em "Estados unidos pelo amor" o cinzento condomínio suburbano onde seus personagens jazem em um microcosmo da Polônia que conheceu na infância.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Alysson Oliveira
O filme tem uma tonalidade pálida ressaltando os cinzas de sua paleta e da vida emocional dessas pessoas sem rumo. O excesso de rigor formal, no entanto, tende a transformar o resultado em algo excessivamente frio e distanciado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
O rigor da cultura polonesa parece se transferir para o formalismo estético empregado por Wasilewski, com seus longos planos fixos na ação que ocorre no centro do quadro. Esse distanciamento proposital acaba se estendendo ao desenvolvimento das personagens.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A ação aqui é interna e o ritmo lento pode afugentar o grande público. O que seria uma pena. No ano em que perdemos o veterano cineasta polonês Andrzej Wajda (Terra Prometida e Katyn), a voz cheia de frescor do jovem Tomasz Wasilewski chega em boa hora.
A crítica completa está disponível no site Preview
Critikat.com
por Axel Scoffier
As desilusões das quatro protagonistas são desenvolvidas com pedagogia [...] e a crítica do peso sobre a sociedade polonesa (especialmente sua religiosidade) torna-se vazia de tão explícita e unívoca.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Trata-se de um registro importante sobre a situação de mulheres polonesas, em 1990, após a queda do Muro de Berlim. [...] Independentes, os contos de amor (e desamor) funcionam; num longa-metragem, porém, não têm liga e terminam com perguntas no ar.
A crítica completa está disponível no site Veja
Télérama
por Frédéric Strauss
Três mulheres desenvolvem rancor e maldade focando seu desejo em seres inatingíveis: um padre correto, viúvo fiel, jovem mulher heterossexual... São náufragas dirigidas de maneira fria e seca.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Ccine10
A direção transmite ao espectador a sensação de frieza experimentada pelas personagens em suas vidas vazias. E mesmo quando elas buscam satisfazer seus desejos, a estética não muda, pois, os desejos proibidos nunca podem ser alcançados por completo.
Cineplayers
A maneira que demonstra a instabilidade de suas personagens é o que se destaca no bom roteiro, competente na correlação dos casos. É como se presas em suas habitações, cada uma dessas mulheres precisasse sofrer com penitências emocionais, fruto da cultura até então em voga no País.
Screen International
Certos momentos chave aparecem em todas as histórias, fazendo com que o espectador seja um participante ativo em desvendar uma narrativa que está sempre revelando nuances e conexões que até então eram apenas suspeitas.
The Guardian
O distanciamento emocional é muito creditado a diretores como Asghar Farhadi e Michael Haneke. Os corpos parecem ter sido pintados por Lucian Freud. Esta é uma visão do purgatório.
The Hollywood Reporter
[...] mesmo que a mensagem seja um tanto quanto confusa, "Estados Unidos Pelo Amor" é um trabalho confiante de um jovem cineasta que amadurece cada vez mais e que possui uma voz forte e um senso estético apurado.
Variety
Estruturado para conjurar os efeitos produzidos por uma sociedade repressiva sobre as mulheres com poucas escolhas de vida, o filme é frigído até mesmo quando o diretor quer demonstrar compaixão para com elas.
Zero Hora
Como Kieslowski fez no antológico "Decálogo", o cineasta transforma em "Estados unidos pelo amor" o cinzento condomínio suburbano onde seus personagens jazem em um microcosmo da Polônia que conheceu na infância.
Cineweb
O filme tem uma tonalidade pálida ressaltando os cinzas de sua paleta e da vida emocional dessas pessoas sem rumo. O excesso de rigor formal, no entanto, tende a transformar o resultado em algo excessivamente frio e distanciado.
Papo de Cinema
O rigor da cultura polonesa parece se transferir para o formalismo estético empregado por Wasilewski, com seus longos planos fixos na ação que ocorre no centro do quadro. Esse distanciamento proposital acaba se estendendo ao desenvolvimento das personagens.
Preview
A ação aqui é interna e o ritmo lento pode afugentar o grande público. O que seria uma pena. No ano em que perdemos o veterano cineasta polonês Andrzej Wajda (Terra Prometida e Katyn), a voz cheia de frescor do jovem Tomasz Wasilewski chega em boa hora.
Critikat.com
As desilusões das quatro protagonistas são desenvolvidas com pedagogia [...] e a crítica do peso sobre a sociedade polonesa (especialmente sua religiosidade) torna-se vazia de tão explícita e unívoca.
Veja
Trata-se de um registro importante sobre a situação de mulheres polonesas, em 1990, após a queda do Muro de Berlim. [...] Independentes, os contos de amor (e desamor) funcionam; num longa-metragem, porém, não têm liga e terminam com perguntas no ar.
Télérama
Três mulheres desenvolvem rancor e maldade focando seu desejo em seres inatingíveis: um padre correto, viúvo fiel, jovem mulher heterossexual... São náufragas dirigidas de maneira fria e seca.