Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Rodrigo Fonseca
Os maniqueísmos caem e os lados contrários se pasteurizam pelo sangue ou pelo apego a amor, pois o objeto explosivo chamado paíxão é uma maneira de representá-las como sobreviventes. Só o amor foi capaz de fazer António sobreviver na vida real.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Ferreira [...] consegue a grande proeza de se apropriar do escritor Lobo Antunes e transformá-lo em seu personagem, não realizando, assim, uma mera adaptação da vida de um homem famoso. É uma estratégia arriscada mas, bem realizada, traz profundidade ao filme...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Filmado em preto e branco, "Cartas da Guerra" mostra imagens nunca apenas ilustrativas, enquanto as cartas são lidas de modo terno por uma voz feminina. As palavras são líricas, ou mesmo eróticas, enquanto as imagens mostram desolação e violência.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
É mesmo o amor que prevalece em "Cartas da Guerra". A noção de que apenas um sentimento com tal poder é capaz de fazer suportar o desespero e a saudade, até de quem não se conhece, caso de Antunes em relação à filha – a cena do anúncio do nascimento da menina é tocante.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Jonathan Romney
[...] este extraordinário trabalho não narrativo ilustra a capacidade do espírito imaginativo - encarnado aqui por um romancista em uma zona de combate - para encontrar beleza e esperança, mesmo em meio ao horror e ao tédio da condição militar.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
É belo, decerto, às vezes belo demais. [...] "Cartas de Guerra" se desenvolve numa toada quase monótona. Mas seus bons momentos, sobretudo os vinte minutos finais, [...] fazem-no levantar um formoso voo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ely Azeredo
O filme peca por não dar o relevo devido aos africanos. Muito estranho em produção de recorte anticolonialista. [...] A correspondência, em voz off, é interminável, monocórdia.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Nunes [...] tem um rosto bonito, mas nem sempre consegue combinar a intensidade da prosa de seu personagem, embora isso possa, pelo menos em parte, ser culpa do fato dele não ter muito diálogo direto sobre o qual possa sugerir a seu transformação do personagem.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jay Weissberg
A lente em preto e branco é soberbamente evocativa, as cartas de amor usadas na narração são emocionantes, mas ainda assim, "Cartas da Guerra" de Ivo M. Ferreira tem dificuldade para combinar a riqueza emocional dessas mensagens com algo igualmente impressionante.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Como suporte visual, há sequências, em bela fotografia em preto e branco, sobre o cotidiano do doutor em meio às dores dos conflitos bélicos. A combinação fascina a princípio, mas a longa duração torna o registro arrastado e exaustivo.
A crítica completa está disponível no site Veja
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Estado de São Paulo
Os maniqueísmos caem e os lados contrários se pasteurizam pelo sangue ou pelo apego a amor, pois o objeto explosivo chamado paíxão é uma maneira de representá-las como sobreviventes. Só o amor foi capaz de fazer António sobreviver na vida real.
Cineweb
Ferreira [...] consegue a grande proeza de se apropriar do escritor Lobo Antunes e transformá-lo em seu personagem, não realizando, assim, uma mera adaptação da vida de um homem famoso. É uma estratégia arriscada mas, bem realizada, traz profundidade ao filme...
Estado de São Paulo
Filmado em preto e branco, "Cartas da Guerra" mostra imagens nunca apenas ilustrativas, enquanto as cartas são lidas de modo terno por uma voz feminina. As palavras são líricas, ou mesmo eróticas, enquanto as imagens mostram desolação e violência.
Papo de Cinema
É mesmo o amor que prevalece em "Cartas da Guerra". A noção de que apenas um sentimento com tal poder é capaz de fazer suportar o desespero e a saudade, até de quem não se conhece, caso de Antunes em relação à filha – a cena do anúncio do nascimento da menina é tocante.
Screen International
[...] este extraordinário trabalho não narrativo ilustra a capacidade do espírito imaginativo - encarnado aqui por um romancista em uma zona de combate - para encontrar beleza e esperança, mesmo em meio ao horror e ao tédio da condição militar.
Folha de São Paulo
É belo, decerto, às vezes belo demais. [...] "Cartas de Guerra" se desenvolve numa toada quase monótona. Mas seus bons momentos, sobretudo os vinte minutos finais, [...] fazem-no levantar um formoso voo.
O Globo
O filme peca por não dar o relevo devido aos africanos. Muito estranho em produção de recorte anticolonialista. [...] A correspondência, em voz off, é interminável, monocórdia.
The Hollywood Reporter
Nunes [...] tem um rosto bonito, mas nem sempre consegue combinar a intensidade da prosa de seu personagem, embora isso possa, pelo menos em parte, ser culpa do fato dele não ter muito diálogo direto sobre o qual possa sugerir a seu transformação do personagem.
Variety
A lente em preto e branco é soberbamente evocativa, as cartas de amor usadas na narração são emocionantes, mas ainda assim, "Cartas da Guerra" de Ivo M. Ferreira tem dificuldade para combinar a riqueza emocional dessas mensagens com algo igualmente impressionante.
Veja
Como suporte visual, há sequências, em bela fotografia em preto e branco, sobre o cotidiano do doutor em meio às dores dos conflitos bélicos. A combinação fascina a princípio, mas a longa duração torna o registro arrastado e exaustivo.