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Marcelo M.
13 seguidores
56 críticas
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3,5
Enviada em 3 de dezembro de 2016
Nossa tem vendedor de tudo: sonhos, pasteis, roupas, ideias, linguiça etc. Na proximo filme poderiam colocar um nome do filme: vendendo os politicos do Brasil para stand de tiros...è mais ou menos isso pessoal, entenderam!
Num momento pessimista e de grande instabilidade atual que ocorre em nosso país, foi um grata surpresa ocorrer o lançamento de um filme baseado em um best seller de autoajuda para mostrar que sempre há esperança no final do túnel. Destaque para César Troncoso que soube fazer muito bem o Mestre. Dan Stulbach regular, parecendo frio em algumas sequências (principalmente a final) não transmitindo emoção com Guilherme Prattes. Num todo, o filme até cumpre bem o papel mas como em qualquer adaptação literária, soa impossivel colocar todo o livro "O Chamado" em quase 1 h e meia sem atropelos, aqui quem chegou a ler o livro inteiro sente falta de ganchos principais, em flashbacks, a identidade do mestre (que só é revelada no livro 2 a 3) logo no início é revelada ao espectador (talvez para facilitar quem não leu o livro e que possivelmente não terá continuação? mas sem alterar a história) subtenderam que a família inteira de Mellon morreu (na verdade o avião cai na floresta amazonica e a filha dele sobrevive) foi suprimido por culpa da duração?, Falta de personagens chaves como o Prefeito, fiel escudeiro de Bartolomeu/Boquinha, a modelo (que o mestre recruta em suas pregações em desfiles de moda) foi suprimido por uma cena de reunião dos acionistas da M. Erros de continuidade envolvendo Dimas, que no livro é um adulto, por culpa da direção afetada do Monjardim, trocado por um menor infrator que sequer fala seu nome na cena do jantar na rua, apenas é dito por Julio César na cena do atentado, fizeram o filme ficar fraco e sem ganchos, principalmente para quem não leu a trilogia, sair do cinema sem vontade alguma em querer conhecer mais sobre a história. Para quem leu o livro, esse filme-resumo até que se saiu regular, se não fosse culpa do roteiro e direção (que aliás odeio essa linha do Monjardim) poderia ter saido melhor.
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