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Marcelo S
1 crítica
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5,0
Enviada em 21 de maio de 2019
Um dos melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Filme para toda a família. Um filme como esse tinha que ganhar mais de dez Oscars. Simplesmente toca a alma.
O filme é exelente, os filmes brasileiros vêm em uma crescente muito Boa, lógico que ainda existem filmes que são uma bosta, mas os números de filmes com conteúdo vêm aumentando muito.
Eu amei o filme, me fez refletir que a vida é o bem mais precioso que temos , que devemos viver cada dia como um presente que Deus nos deu, que devemos amar, cuidar das pessoas que amamos, devemos curtir cada momento junto de quem nos faz felizes.
"Rezenha" Crítica confiram sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/24/rezenha-critica-o-vendedor-de-sonhos-2016/
Este é um típico filme que não se pode analisar apenas o filme em si, mas a sua importância num todo para quem o assiste e a mensagem que tenta passar. Só quem passou por situações transcritas, tentativas de suicídio e a “fossa total” irá conseguir ver “além do muro” de uma maneira diferenciada, não que sejam melhores de quem não passou por tais situações, mas a forma de se receber a mensagem torna-se diferenciada. Confiram a “rezenha” crítica de O Vendedor de Sonhos.
O ser humano não morre apenas quando seu coração pára de bater, muitas vezes ele morre quando deixa de ser útil a alguém e a incapacidade de ajudar a quem mais amamos. Com esta premissa que o filme sustenta-se , além de tratar da vida como um todo, se alcançando o ápice e a vida perfeita que “o sistema promete” compensa, tornar-se um milionário e bem sucedido profissionalmente almejando sempre ser o melhor realmente é satisfatório em contrapartida à vida pessoal abrindo mão dos pequenos prazeres da vida com família ou amigos. É de se refletir.
O filme é baseado no livro com mesmo nome de Augusto Cury, sinceramente mal adaptado, pois um tema tão rico e intrigante foi sendo levado a banho maria por no mínimo 30 minutos chamando o telespectador de burro com alguns momentos até surreais, partindo do princípio que o filme ambienta-se em nossa realidade, mais especificamente na cinzenta realidade da capital de São Paulo. Alguns atores também foram ou mal escolhidos ou mal aproveitados.
O personagem do Mellon (O mestre) poderiam ter pego um ator melhor, não sei, não li o livro então talvez quiseram ser fiel ao livro caso o personagem tenha aquele sotaque ou origem, mas eu teria ido atrás de outro, um Tony Ramos ali seria no mínimo DO CARALHO! Um ou outro coadjuvante também deixaram a desejar, os que mais emocionaram foram Dan Stulbach (Tom Hanks brasileiro) e o ator que faz seu filho no final. Mas o Tom Hanks só desenvolve a partir da metade do filme, desde o começo parecia ainda meio perdido e deslocado do peso que seu personagem tinha teoricamente que carregar.
Existe um ponto crucial do filme onde é conciliado uma excelente trilha sonora composta apenas no piano lembrando muito as que mais ouço com a derradeira cena onde são apresentados as frustrações de Júlio César (Dan Stulbach) que pode lhe fazer escorrer uma lágrima, um lapso de boa direção e que fez a nota saltar porque conseguem transmitir a mensagem que finalmente tanto ansiávamos, e daí em diante uma sequência primorosa, onde o mito é derrubado e levanta-se novamente trazendo à tona de onde surgiu o “Vendedor de Sonhos”.
Minha nota é 3/5.
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Adaptação do best-seller homônimo do psicoterapeuta e escritor Augusto Cury. Júlio César, um psicólogo decepcionado com a vida em geral, tenta o suicídio, mas é impedido de cometer o ato final por intermédio de um mendigo, o "Mestre".
sei que o filme é baseado no livro, achei a história muito boa e ainda mais que passa uma mensagem para nos preocuparmos com as coisas que realmente valem a pena🌟🌟⭐
Frases ótimas, momentos marcantes, atuações potentes... mas no meio de um enredo cheio de furos. Acaba se tornando um filme lúdico, fantasioso... quando poderia se tornar até indicado nosso ao Oscar. Bom entretenimento.
O filme é bom. Vale a pena assistir lembrar de alguns toques que não podemos deixar de ter em nossa personalidade. Tem um tom de auto-ajuda, mas a essência é muito boa.
Até eu que não entendo nada da arte de cinema consigo perceber que foi uma adaptação ruim. Parece uma interpretação fraca dos atores e uma sequência lógica, roteiro muito chata de assistir. o filme os personagens poderiam ter muito mais intensidade. As Mensagens poderiam ser passadas no enredo e não com frases prontas. estas frases tornaram o filme bem chato. por exemplo o personagem parece ser humilde mas a interpretação mostre que ele é arrogante. R por au vai...
uma historia que tem uma mensagem bonita e interessante, mas sei la.. nao me convenceu. talvez por ser um filme sobre um livro de auto ajuda. mas vale a pena assistir...
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