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Fabrício R
1 seguidor
11 críticas
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2,5
Enviada em 9 de dezembro de 2016
Uma pergunta com a maior da sinceridade, o diretor Jayme Monjardim só leu o Vendedor de sonhos o Chamado? ou haverá uma continuação deste filme?O diretor focou em vários aspectos do livro em frases marcantes, e cenas emocionantes, foi fiel em alguns momentos, em outros nem tanto, os personagens a modelo Mônica e o prefeito que aparecem no primeiro livro não vi nem sinal deles nesse filme. O momento da revelação do personagem Mestre é realmente emocionante e o trecho foi bem fiel ao livro, o personagem dimas no livro era mais astuto e dava a intender que era uma pessoa com uma idade mais elevada, no filme é uma criança moradora de rua que comete delitos para sobreviver nas ruas. O personagem Bartolomeu ou seja o Boquinha no livro me fez rir demais da conta, e no filme me tirou 2 minutos de rizadas, o destaque da descontração foi para o mestre que no livro estava bem mais sério, o ator escolhido para interpretar o personagem mestre foi escolhido com maestria, embora nunca tinha visto um filme com este ator o Uruguaio César Troncoso, ele me emocionou em vários momentos com sua interpretação, e me fez rir muito também. Já Thiago Mendonça é um ator bem versátil assisti vários filmes dele inclusive o Somos tão Jovens o que ele interpreta o Renato Russo, mais devo admitir que para interpretar papeis cômicos ele não é muito bom não, pois este Boquinha faltou mais carisma e simpatia. Acredito que se o filme terminar por aqui o diretor Jayme Monjardim ficou devendo aos telespectadores do filme mais emoção,porém se tiver uma continuação, com certeza estarei lá para ver o desfecho desta história, embora já conheço o final com certeza adoraria ver novamente em um filme fiel ao livro, esta é a certeza de todos os públicos pagantes assistir ao filme com conteúdo e informação tão interessante quanto ao livro. Recomendo aos que ainda não leram o livro leia antes de assistir o filme, porque quem assistir ao filme antes de ler o livro com certeza irá perder o interesse.
Eu amei o filme, me fez refletir que a vida é o bem mais precioso que temos , que devemos viver cada dia como um presente que Deus nos deu, que devemos amar, cuidar das pessoas que amamos, devemos curtir cada momento junto de quem nos faz felizes.
Uma obra que incomoda do início ao fim; mas não no bom sentido A primeira parte do filme é como um livro ambulante de autoajuda. Com cortes secos, sem profundidade na história e personagens, sempre ancorado nos dizeres do "mestre mendigo", realmente o Diretor Jaime Monjardim não dá fluidez e gosto à história. Usando em demasia dos chavões piegas, irritantes e superficiais do roteiro, a sensação é muito conhecida: o que está ruim pode ficar ainda pior. Sim, o segundo ato é lamentável. Ora virando um thriller, ora conspiração, ambas muito mal desenvolvidas. spoiler: A cena da entrevista ao vivo, armada para desconstruir o personagem do mestre e a forma como ele se redime é lastimável. A do avião é o cúmulo do ridículo. O significado não funciona. E pode-se colocar sem medo na conta do diretor. Parece preguiça em fazer algo decente. E continua: os personagens são totalmente descartáveis : não há um personagem que seja importante para a história afora Júlio César (Dan Stulbach) quando convence o Mestre Mendigo (César Troncoso) a dar a suposta entrevista. Augusto Cury, autor do livro em que se baseia o filme, tem de comemorar não depender de Monjardim para vender sua obra.
Filme de auto ajuda cheio de clichês e um tanto quanto artificial, que acaba desperdiçando talentos como de San Stulbach. A fotografia e os figurinos são bons, mas falta alguma coisa o que deixa o filme bastante artificial.
Um bom filme e quanto as críticas sobre parecer livro de auto ajuda, oi? O vendedor de sonhos é um livro de auto ajuda, o filme não poderia ser diferente.... Eu gostei da produção e da fotografia, claro q resumir 3 livros em 1 filme corta-se muita coisa o que dá a sensação de pontas soltas e tudo resolvido rapidamente, clichê e discursos motivacionais é outra característica básica do livro. Mas enfim um bom filme que nos faz refletir a correria do dia a dia e o que realmente é importante na vida.
Num momento pessimista e de grande instabilidade atual que ocorre em nosso país, foi um grata surpresa ocorrer o lançamento de um filme baseado em um best seller de autoajuda para mostrar que sempre há esperança no final do túnel. Destaque para César Troncoso que soube fazer muito bem o Mestre. Dan Stulbach regular, parecendo frio em algumas sequências (principalmente a final) não transmitindo emoção com Guilherme Prattes. Num todo, o filme até cumpre bem o papel mas como em qualquer adaptação literária, soa impossivel colocar todo o livro "O Chamado" em quase 1 h e meia sem atropelos, aqui quem chegou a ler o livro inteiro sente falta de ganchos principais, em flashbacks, a identidade do mestre (que só é revelada no livro 2 a 3) logo no início é revelada ao espectador (talvez para facilitar quem não leu o livro e que possivelmente não terá continuação? mas sem alterar a história) subtenderam que a família inteira de Mellon morreu (na verdade o avião cai na floresta amazonica e a filha dele sobrevive) foi suprimido por culpa da duração?, Falta de personagens chaves como o Prefeito, fiel escudeiro de Bartolomeu/Boquinha, a modelo (que o mestre recruta em suas pregações em desfiles de moda) foi suprimido por uma cena de reunião dos acionistas da M. Erros de continuidade envolvendo Dimas, que no livro é um adulto, por culpa da direção afetada do Monjardim, trocado por um menor infrator que sequer fala seu nome na cena do jantar na rua, apenas é dito por Julio César na cena do atentado, fizeram o filme ficar fraco e sem ganchos, principalmente para quem não leu a trilogia, sair do cinema sem vontade alguma em querer conhecer mais sobre a história. Para quem leu o livro, esse filme-resumo até que se saiu regular, se não fosse culpa do roteiro e direção (que aliás odeio essa linha do Monjardim) poderia ter saido melhor.
Filme extremamente fraco... Ainda bem que o livro não precisou dele. Atuações muito ruins, direção preguiçosa. Falta vida nos personagens, são praticamente todos dispensáveis.
Nossa tem vendedor de tudo: sonhos, pasteis, roupas, ideias, linguiça etc. Na proximo filme poderiam colocar um nome do filme: vendendo os politicos do Brasil para stand de tiros...è mais ou menos isso pessoal, entenderam!
Não conheço o livro. Mas o filme em si pareceu-me suficientemente envolvente, uma espécie de fábula e, portanto, sem compromisso absoluto com um roteiro integralmente verossímil tampouco linear. É edificante e simbólico, num contexto triste mas como um sereno amanhecer. A vida traz espinhos. São eles que nos impedem de nos prostrarmos. Quando caímos, algo ou alguém nos doa... uma vírgula... Assista. Vale a experiência.
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