Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Davi Gonçalves
"A Noite Devorou o Mundo" pode ser encarado como uma profunda crítica à solidão do homem na nossa contemporaneidade [...]: em uma sociedade cada dia mais individualista e egoísta, é possível viver sozinho?
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Télérama
por Frédéric Strauss
O medo do outro e a necessidade, apesar da situação de contato humano, a postura firme de guerreiro que não impede a esperança inocente de um milagre: as ideias brotam em cenas concebidas como fábulas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Corentin Lê
A verdadeira ideia do filme se encontra aí: conceber o apocalipse como a representação do espaço mental de Sam, para melhor reconstruir a alegoria social do filme de zumbi pelo prisma da misantropia parisiense.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O longa de estreia de Dominique Rocher possui certo humor, mas sua originalidade não vem daí. [...] Rocher não é Antonioni, mas sua contribuição ao gênero é a solidão do herói diante do perigo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Em vez de sangue e tripas, Rocher usa a jornada de Sam como metáfora sobre o isolamento e sobre como, para seguir, é necessário enfrentar de corpo e alma suas frustrações e traumas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Arthur Pires
Não espere sequências recheadas de perseguições ou fugas e muito menos cenas sanguinárias com zumbis comendo humanos. A intenção do filme não é a de assustar, mas sim criar uma alegoria, a partir dos zumbis, sobre estar só.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Preview
por Roberto Cunha
A produção é modesta, mas caprichada e a atmosfera sinistra vem de boas imagens, aliadas a um bom trabalho de maquiagem e efeitos visuais. "A Noite Devorou o Mundo" tem ação, mas é um ensaio sobre a solidão e, como tal, soará monótono em vários momentos. É um apocalíptico diferente.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
“A Noite Devorou o Mundo” fica entre algo sangrento ou uma coisa muito mais profunda. Isso é lamentável, porque o filme é tecnicamente muito proficiente e tem a ousadia de tentar algo fora dos limites conhecidos do gênero. No entanto, em última análise, parece muito anticlimático e letárgico.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Falta espessura ao desenvolvimento das boas possibilidades levantadas, o que faz dele refém de uma estagnação contraproducente que sequer dá conta de transferir à esfera formal a angústia da imobilidade imposta ao sujeito. O filme perde força à medida que se instaura confortavelmente na inércia.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Dennis Harvey
Muitos filmes de zumbis piores do que este já foram feitos, no entanto, ainda que eles apontassem para terror, ação ou comédia pelo menos eles apontavam para algum lugar.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
Um filme com mortos-vivos metido a filosófico e existencialista. É como se "Walking Dead" fosse reescrito por algum filósofo pedante. Gostar ou não depende do nível de tolerância e apreço que cada pessoa tem por esses elementos juntos ou separados.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Ccine10
"A Noite Devorou o Mundo" pode ser encarado como uma profunda crítica à solidão do homem na nossa contemporaneidade [...]: em uma sociedade cada dia mais individualista e egoísta, é possível viver sozinho?
Télérama
O medo do outro e a necessidade, apesar da situação de contato humano, a postura firme de guerreiro que não impede a esperança inocente de um milagre: as ideias brotam em cenas concebidas como fábulas.
Critikat.com
A verdadeira ideia do filme se encontra aí: conceber o apocalipse como a representação do espaço mental de Sam, para melhor reconstruir a alegoria social do filme de zumbi pelo prisma da misantropia parisiense.
Estado de São Paulo
O longa de estreia de Dominique Rocher possui certo humor, mas sua originalidade não vem daí. [...] Rocher não é Antonioni, mas sua contribuição ao gênero é a solidão do herói diante do perigo.
O Globo
Em vez de sangue e tripas, Rocher usa a jornada de Sam como metáfora sobre o isolamento e sobre como, para seguir, é necessário enfrentar de corpo e alma suas frustrações e traumas.
Observatório do Cinema
Não espere sequências recheadas de perseguições ou fugas e muito menos cenas sanguinárias com zumbis comendo humanos. A intenção do filme não é a de assustar, mas sim criar uma alegoria, a partir dos zumbis, sobre estar só.
Preview
A produção é modesta, mas caprichada e a atmosfera sinistra vem de boas imagens, aliadas a um bom trabalho de maquiagem e efeitos visuais. "A Noite Devorou o Mundo" tem ação, mas é um ensaio sobre a solidão e, como tal, soará monótono em vários momentos. É um apocalíptico diferente.
The Hollywood Reporter
“A Noite Devorou o Mundo” fica entre algo sangrento ou uma coisa muito mais profunda. Isso é lamentável, porque o filme é tecnicamente muito proficiente e tem a ousadia de tentar algo fora dos limites conhecidos do gênero. No entanto, em última análise, parece muito anticlimático e letárgico.
Papo de Cinema
Falta espessura ao desenvolvimento das boas possibilidades levantadas, o que faz dele refém de uma estagnação contraproducente que sequer dá conta de transferir à esfera formal a angústia da imobilidade imposta ao sujeito. O filme perde força à medida que se instaura confortavelmente na inércia.
Variety
Muitos filmes de zumbis piores do que este já foram feitos, no entanto, ainda que eles apontassem para terror, ação ou comédia pelo menos eles apontavam para algum lugar.
Cineweb
Um filme com mortos-vivos metido a filosófico e existencialista. É como se "Walking Dead" fosse reescrito por algum filósofo pedante. Gostar ou não depende do nível de tolerância e apreço que cada pessoa tem por esses elementos juntos ou separados.