Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
A trama toda é um tanto ingênua e mal resolvida. O filme confia demais na simpatia dos personagens – que são mais clichês do que pessoas – do que na construção de situações e humor. É uma pena, porque, visualmente, o filme é bem promissor e caprichado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Daniel Schenker
Essa animação alemã dirigida por Holger Tappe dificilmente empolgará o espectador. Os principais problemas são o investimento no humor escatológico e o roteiro fraco.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Um amontoado de clichês previsíveis e desinteressantes, alinhados a uma técnica de desenho pouco inspirada e a um roteiro que volta e meia derrapa em escolhas pouco adequadas ao tipo de público a que se dirige – crianças, e para que fique claro, as bem pequenas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
Os traços bem-feitos e as cores vibrantes servem de isca ao olhar. Porém, falta substância para manter a atenção do público. Enredo fraco, conduzido por um texto bobinho, previsível e cheio de soluções questionáveis.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Cineweb
A trama toda é um tanto ingênua e mal resolvida. O filme confia demais na simpatia dos personagens – que são mais clichês do que pessoas – do que na construção de situações e humor. É uma pena, porque, visualmente, o filme é bem promissor e caprichado.
O Globo
Essa animação alemã dirigida por Holger Tappe dificilmente empolgará o espectador. Os principais problemas são o investimento no humor escatológico e o roteiro fraco.
Papo de Cinema
Um amontoado de clichês previsíveis e desinteressantes, alinhados a uma técnica de desenho pouco inspirada e a um roteiro que volta e meia derrapa em escolhas pouco adequadas ao tipo de público a que se dirige – crianças, e para que fique claro, as bem pequenas.
Folha de São Paulo
Os traços bem-feitos e as cores vibrantes servem de isca ao olhar. Porém, falta substância para manter a atenção do público. Enredo fraco, conduzido por um texto bobinho, previsível e cheio de soluções questionáveis.