Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Pierre Murat
Praticamente a cada imagem, o diretor insiste na ideia do esforço, da dúvida, da dificuldade, da insistência. Para ele, claramente, o talento nasce do trabalho. Ele nasce apenas do trabalho, aliás. Esta é a noção que ele desenvolve em cada filme.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
A verossimilhança dos cenários é garantida por uma filmagem que contou com a parceria do Museu Rodin de Paris, o que soma um peso documental que não faz tanta falta quanto uma abordagem mais original e profunda, que realmente lançasse luz sobre a figura humana do escultor.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Vincent Lindon encarna um Rodin satisfatório na caracterização de traços importantes do escultor como a introspecção, a angústia e a obsessão. O ator já não se sai tão bem na composição da gestualidade ao trabalhar a argila e o gesso.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Sérgio Rizzo
“Rodin” tem o peso típico de filmes de época muito cuidadosos com a reconstituição histórica (cenários, figurinos, personagens e circunstâncias), e bem menos com a fluência da narrativa, um tanto monocórdia.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Fátima Gigliotti
[Uma] narrativa clássica, com belíssima fotografia e impecável produção, que conta ainda com o sempre ótimo Vincent Lindon na pele do artista.
A crítica completa está disponível no site Preview
Critikat.com
por Fabien Reyre
A abordagem é radical, para um resultado menos apaixonante do que deveria ser. Acima de tudo, Doillon mergulha seu Rodin em diálogos pesadíssimos ao invés de capturar a sensualidade do gesto.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[Jacques Doillon] é um diretor de poucas palavras, seco, direto, pouco sentimental [...] Esse estilo frio da direção atrapalha bastante o resultado. [..] Tudo muito fotogênico, mas para a maior parte dos espectadores vai se aborrecer com a narrativa artificial, sem ritmo, aborrecida.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Allan Hunter
Nunca há dúvidas sobre a sinceridade ou arte de Doillon, mas seu filme é excessivamente cerebral, se desenrolando em uma série de encontros que desaparecem gradualmente e nunca produzem um forte impulso dramático.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Jay Weissberg
A solidez física de Lindon é impressionante. Ele se mantém como um grande pedaço de barro, denso e arraigado no chão, fazendo com que isso pareça ser ainda mais uma oportunidade desperdiçada ao considerar o que poderia ter sido feito com uma biografia de Rodin.
A crítica completa está disponível no site Variety
Observatório do Cinema
por Vítor Guimarães
Com tantos temas, o principal problema do filme é a falta de aprofundamento nessas questões, sendo que nem o romance central que é o foco dessa narrativa é tão perscrutado quanto poderia e o resultado final acaba sendo bastante irregular.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
O longa de Jacques Doillon até tenta se ater a uma passagem específica da vida do escultor francês. No entanto, quer ser didático demais e se perde no quesito paixão. Uma grande ironia, já que é justamente sobre isso que o filme fala.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
A única paixão que esta chocante e enfadonha biografia do escultor francês provavelmente incitará é a do público suplicando por seu dinheiro de volta.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
O resto do filme tenta dramatizar a vida de Rodin sem sucesso, com uma série de cenas domésticas grosseiras e bastante ridículas. [...] Para um filme que se propõe a defender os poderes da arte tridimensional, "Rodin" termina sendo completamente monótono.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Télérama
Praticamente a cada imagem, o diretor insiste na ideia do esforço, da dúvida, da dificuldade, da insistência. Para ele, claramente, o talento nasce do trabalho. Ele nasce apenas do trabalho, aliás. Esta é a noção que ele desenvolve em cada filme.
Cineweb
A verossimilhança dos cenários é garantida por uma filmagem que contou com a parceria do Museu Rodin de Paris, o que soma um peso documental que não faz tanta falta quanto uma abordagem mais original e profunda, que realmente lançasse luz sobre a figura humana do escultor.
Folha de São Paulo
Vincent Lindon encarna um Rodin satisfatório na caracterização de traços importantes do escultor como a introspecção, a angústia e a obsessão. O ator já não se sai tão bem na composição da gestualidade ao trabalhar a argila e o gesso.
O Globo
“Rodin” tem o peso típico de filmes de época muito cuidadosos com a reconstituição histórica (cenários, figurinos, personagens e circunstâncias), e bem menos com a fluência da narrativa, um tanto monocórdia.
Preview
[Uma] narrativa clássica, com belíssima fotografia e impecável produção, que conta ainda com o sempre ótimo Vincent Lindon na pele do artista.
Critikat.com
A abordagem é radical, para um resultado menos apaixonante do que deveria ser. Acima de tudo, Doillon mergulha seu Rodin em diálogos pesadíssimos ao invés de capturar a sensualidade do gesto.
Rubens Ewald
[Jacques Doillon] é um diretor de poucas palavras, seco, direto, pouco sentimental [...] Esse estilo frio da direção atrapalha bastante o resultado. [..] Tudo muito fotogênico, mas para a maior parte dos espectadores vai se aborrecer com a narrativa artificial, sem ritmo, aborrecida.
Screen International
Nunca há dúvidas sobre a sinceridade ou arte de Doillon, mas seu filme é excessivamente cerebral, se desenrolando em uma série de encontros que desaparecem gradualmente e nunca produzem um forte impulso dramático.
Variety
A solidez física de Lindon é impressionante. Ele se mantém como um grande pedaço de barro, denso e arraigado no chão, fazendo com que isso pareça ser ainda mais uma oportunidade desperdiçada ao considerar o que poderia ter sido feito com uma biografia de Rodin.
Observatório do Cinema
Com tantos temas, o principal problema do filme é a falta de aprofundamento nessas questões, sendo que nem o romance central que é o foco dessa narrativa é tão perscrutado quanto poderia e o resultado final acaba sendo bastante irregular.
Papo de Cinema
O longa de Jacques Doillon até tenta se ater a uma passagem específica da vida do escultor francês. No entanto, quer ser didático demais e se perde no quesito paixão. Uma grande ironia, já que é justamente sobre isso que o filme fala.
The Guardian
A única paixão que esta chocante e enfadonha biografia do escultor francês provavelmente incitará é a do público suplicando por seu dinheiro de volta.
The Hollywood Reporter
O resto do filme tenta dramatizar a vida de Rodin sem sucesso, com uma série de cenas domésticas grosseiras e bastante ridículas. [...] Para um filme que se propõe a defender os poderes da arte tridimensional, "Rodin" termina sendo completamente monótono.