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Hugo D.
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318 críticas
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2,0
Enviada em 5 de outubro de 2017
O filme é longo e com pouca dinâmica o que o torna bem cansativo. O ponto forte é a recriação de época e as atuações Vicent Lindon e principalmente Izïa Higelin, que é a melhor do filme. Num geral o filme que o processo criativo de Rodin era muito peculiar, metódico e bem chato e que ele gostava de ter os holofotes virados pra si.
Para quem gosta de artes plásticas e conhece Rodin, o filme é obrigatório, ao mostrar o processo criativo do artista e seu relacionamento com Camile Claudel. Como filme, deixa a desejar pela narrativa muito lenta.
Em 1880, o escultor Auguste Rodin já é bastante conhecido, mas nunca conseguiu nenhuma encomenda do Estado. Esta oportunidade chega aos 40 anos de idade, com a escultura "La Porte de l‘Enfer". Enquanto trabalha, ao lado da esposa Rose Beuret, apaixona-se pela aluna Camille Claudel, sua aprendiz mais talentosa, que se torna sua amante. Quando este relacionamento escondido acaba, Rodin muda radicalmente a forma de seus trabalhos.
apesar de toda a genialidade de suas criações ele como pessoa não se prendia muito a um relacionamento sério, muito pelo contrário, achei uma história interessante mas ao mesmo tempo um pouco cansativa🌟🌟⭐
Esse filme é péssimo. Não vale a pena. É perda de tempo ir vê-lo. Apesar do ator principal ser um bom ator, o roteiro é horrível. Deixou muito a desejar. Perdemos nosso tempo! Escolha outro! Quem avisa, amigo é!
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