Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
É engraçado e inteligente, sábio e bobo, é romântico, doce e apenas cínico, e é sem dúvida uma das melhores comédias românticas que já vi em muito tempo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
New York Times
por Manohla Dargis
Eu senti muito tanto pela Sra. Kazan quanto pelo Sr. Nanjiani e "Doentes de Amor", que conta uma ótima história com ondas de sentimentos profundos e questões de identidade, faz com que tudo pareça uma brisa.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Washington Post
por Ann Hornaday
["Doentes de Amor"] é um filme que não só coloca as imperfeições e incongruências humanas em exibição, como também consegue se revelar por meio delas.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Boston Globe
por Ty Burr
O filme termina com uma quantidade razoável de arrumação narrativa? Talvez, de acordo com os créditos finais, a vida da pessoa na qual grande parte das situações de "Doentes de Amor" foi baseada também.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinepop
por Raphael Camacho
Beth domina muitas dessas cenas, fruto de uma atuação espetacular de Holly Hunter, que merece mais uma indicação ao Oscar. A emoção rola solta em muitos momentos. É impossível após as duas horas de filme você não sair apaixonado por essa história.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
ScreenCrush
por Matt Singer
Uma das melhores coisas sobre "Doentes de Amor" é o fato que os obstáculos neste relacionamento são reais e fáceis de gerar identificação. Este é um filme engraçado, mas sobre coisas realmente sérias.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Variety
por Geoff Berkshire
O comediante e ator Kumail Nanjiani e a escritora Emily V. Gordon minam sua história pessoal por risadas, mágoa e visão duramente conquistada em "Doentes de Amor", um filme que, por sua vez, é romântico, pesaroso e hilário.
A crítica completa está disponível no site Variety
Collider
por Matt Goldberg
Nanjiani, sem surpresa, está excelente, e espero que "Doentes de Amor" seja o primeiro de muitos filmes em que ele trabalha como protagonista. Kazan, como de costume, também impressiona, e embora os dois atores não tenham a melhor química, separadamente eles são muito bons.
A crítica completa está disponível no site Collider
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Um filme que consegue rir de si mesmo, ironizar a própria condição de seu auto biógrafo ao abordar seus erros, suas falhas e as situações que ele passa. O amor, a comédia e as convenções são os grandes pontos de Kumail Nanjiani.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Omelete
por Natália Bridi
"Doentes de Amor" é daqueles filmes simples e sinceros. Alia leveza e consistência, desconstruindo estereótipos culturais, ao mesmo tempo em que aquece corações. Para sair do cinema com um sorriso no rosto.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Fionnuala Halligan
Nosso caso de amor não é tanto por Nanjiani e Emily, mas com suas famílias altas, vivas e amorosas. [...] Todo o poder de "Doentes de Amor" entrou em seu roteiro e performances.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Repleto de honestidade emocional e tão engraçado quanto comovente, "Doentes de Amor" consegue atribuir com sucesso uma sensibilidade moderna à fórmula das comédias românticas.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Uma história divertida sobre amor e carinho. [...] aqui [Michael Showalter] abrange toda tendência inteligente e absurda, oferecendo um filme tão direto e sincero, que muitos fãs de longa data podem acusá-lo de estar trabalhando com o intuito de vender. Os fãs de Nanjiani, no entanto, não têm nenhum motivo de queixar-se.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Noel Murray
A atuação de Kazan em "Doentes de Amor" constitui a essência do filme. Ela consegue transformar vários filmes independentes banais em algo pessoal e cheio de vida.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Alysson Oliveira
É uma comédia, puramente cômica, mas também romântica, é um drama, melancólico, emocionante, e também romântico, e é, além de tudo, uma investigação sobre aculturamento e identidade no século XXI, quando a globalização está no limite.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Apesar dessas fragilidades, o roteiro —escrito pelo protagonista e pela mulher dele, Emily V. Gordon— tem a lucidez de recusar os excessos que tanto atormentam o gênero, como o enaltecimento da fantasia amorosa, bem como seu corolário açucarado e lacrimogêneo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
No roteiro, destaque para a falta de comunicação entre os personagens: Azmat e Sharmeen se mostram atados às convenções e resistem diante do envolvimento entre o filho e Emily. [...] O desfecho, porém, sinaliza esperança para todos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Nanjiani – que se sai melhor nos momentos cômicos e menos do drama, passagens essas que deixam em maior evidência suas fragilidades – é dono de um texto simpático, composto por diálogos rápidos e envolventes, que combinam com a leveza pretendida, sem nunca permitir resvalar no dramalhão barato.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Chicago Sun-Times
É engraçado e inteligente, sábio e bobo, é romântico, doce e apenas cínico, e é sem dúvida uma das melhores comédias românticas que já vi em muito tempo.
New York Times
Eu senti muito tanto pela Sra. Kazan quanto pelo Sr. Nanjiani e "Doentes de Amor", que conta uma ótima história com ondas de sentimentos profundos e questões de identidade, faz com que tudo pareça uma brisa.
Washington Post
["Doentes de Amor"] é um filme que não só coloca as imperfeições e incongruências humanas em exibição, como também consegue se revelar por meio delas.
Boston Globe
O filme termina com uma quantidade razoável de arrumação narrativa? Talvez, de acordo com os créditos finais, a vida da pessoa na qual grande parte das situações de "Doentes de Amor" foi baseada também.
Cinepop
Beth domina muitas dessas cenas, fruto de uma atuação espetacular de Holly Hunter, que merece mais uma indicação ao Oscar. A emoção rola solta em muitos momentos. É impossível após as duas horas de filme você não sair apaixonado por essa história.
ScreenCrush
Uma das melhores coisas sobre "Doentes de Amor" é o fato que os obstáculos neste relacionamento são reais e fáceis de gerar identificação. Este é um filme engraçado, mas sobre coisas realmente sérias.
Variety
O comediante e ator Kumail Nanjiani e a escritora Emily V. Gordon minam sua história pessoal por risadas, mágoa e visão duramente conquistada em "Doentes de Amor", um filme que, por sua vez, é romântico, pesaroso e hilário.
Collider
Nanjiani, sem surpresa, está excelente, e espero que "Doentes de Amor" seja o primeiro de muitos filmes em que ele trabalha como protagonista. Kazan, como de costume, também impressiona, e embora os dois atores não tenham a melhor química, separadamente eles são muito bons.
Observatório do Cinema
Um filme que consegue rir de si mesmo, ironizar a própria condição de seu auto biógrafo ao abordar seus erros, suas falhas e as situações que ele passa. O amor, a comédia e as convenções são os grandes pontos de Kumail Nanjiani.
Omelete
"Doentes de Amor" é daqueles filmes simples e sinceros. Alia leveza e consistência, desconstruindo estereótipos culturais, ao mesmo tempo em que aquece corações. Para sair do cinema com um sorriso no rosto.
Screen International
Nosso caso de amor não é tanto por Nanjiani e Emily, mas com suas famílias altas, vivas e amorosas. [...] Todo o poder de "Doentes de Amor" entrou em seu roteiro e performances.
Screen Rant
Repleto de honestidade emocional e tão engraçado quanto comovente, "Doentes de Amor" consegue atribuir com sucesso uma sensibilidade moderna à fórmula das comédias românticas.
The Hollywood Reporter
Uma história divertida sobre amor e carinho. [...] aqui [Michael Showalter] abrange toda tendência inteligente e absurda, oferecendo um filme tão direto e sincero, que muitos fãs de longa data podem acusá-lo de estar trabalhando com o intuito de vender. Os fãs de Nanjiani, no entanto, não têm nenhum motivo de queixar-se.
The Playlist
A atuação de Kazan em "Doentes de Amor" constitui a essência do filme. Ela consegue transformar vários filmes independentes banais em algo pessoal e cheio de vida.
Cineweb
É uma comédia, puramente cômica, mas também romântica, é um drama, melancólico, emocionante, e também romântico, e é, além de tudo, uma investigação sobre aculturamento e identidade no século XXI, quando a globalização está no limite.
Folha de São Paulo
Apesar dessas fragilidades, o roteiro —escrito pelo protagonista e pela mulher dele, Emily V. Gordon— tem a lucidez de recusar os excessos que tanto atormentam o gênero, como o enaltecimento da fantasia amorosa, bem como seu corolário açucarado e lacrimogêneo.
O Globo
No roteiro, destaque para a falta de comunicação entre os personagens: Azmat e Sharmeen se mostram atados às convenções e resistem diante do envolvimento entre o filho e Emily. [...] O desfecho, porém, sinaliza esperança para todos.
Papo de Cinema
Nanjiani – que se sai melhor nos momentos cômicos e menos do drama, passagens essas que deixam em maior evidência suas fragilidades – é dono de um texto simpático, composto por diálogos rápidos e envolventes, que combinam com a leveza pretendida, sem nunca permitir resvalar no dramalhão barato.