Minha conta
    Mãe Só Há Uma
    Média
    3,2
    69 notas
    Você assistiu Mãe Só Há Uma ?

    10 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
    4
    2 críticas
    3
    2 críticas
    2
    2 críticas
    1
    1 crítica
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Crismika
    Crismika

    1.098 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de novembro de 2019
    O filme tem um bom enredo, mas deixa a desejar na escolha dos atores. Apesar da diretora ter belos filmes em seu curriculum, esse é um dos filmes mais fracos, apesar da história interessante.
    Guilherme D
    Guilherme D

    48 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2017
    "Mãe só há uma" é um filme que tem algo a falar, mas não consegue, e acaba se perdendo conforme sua trama desenvolve.
    Um bom elenco e direção que, infelizmente, cai em um roteiro bem elaborado, mas que não cumpre corretamente o que deseja passar ao espectador.
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    89 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de setembro de 2016
    Admiro o trabalho da diretora Anna Muylaert. Acho DURVAL DISCOS impactante, verdadeira obra-prima e gostei muito de QUE HORAS ELA VOLTA?. Já tinha lido críticas quando vi este MÃE SÓ HÁ UMA e, embora não fossem desabonadoras, tampouco animavam. Mas, tentei ver o filme de modo neutro. Gostei demais da abordagem da questão 'gênero', por ser tratada de modo tão natural. O elenco é um caso à parte nos filmes de Anna. Ela consegue extrair uma entrega bonita de se ver. Matheus Nachtergaele em participação pequena, mas marcante, é um presente, sempre. A atriz que representa a mãe biológica de Pierre/Felipe é de sensibilidade profunda e o ator adolescente é incrível (soube depois que é sobrinho de Alexandre Nero). Não que eu esperasse uma solução mastigada para o final, mas o filme termina abruptamente e isso incomodou-me bastante. Fiquei com aquela sensação de ler apenas o prólogo de uma história que renderia muito mais. No conjunto, é um filme corajoso, admirável, mas enxuto demais. Quando o assunto é de extrema atualidade, a mais satisfatória discussão foge da brevidade. Infelizmente o filme parece uma obra inacabada. De qualquer modo, Anna Muylaert nunca é irrelevante. Excelente diretora que, espero, nos mostre mais de sua sua grandeza daqui por diante.
    Emanuel
    Emanuel

    9 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2022
    Tenho me impressionado pela qualidade da presença feminina nas artes. Sofia Coppola em ‘’Maria Antonietta’’ é um exemplo marcante da sensibilidade no audiovisual. Julie Taymor sempre causa impressão, enche nossos olhos com detalhes em seus figurinos, locações e suas opções de enquadramento e produção de seus longas. É uma das grandes diretoras da atualidade, fazendo fama ao dirigir Selma Hayek no belíssimo ‘’Frida’’ onde conta a trajetória existencial de Frida Khalo.

    Nós do Brasil precisamos lembrar também da nossa principal diretora em atividade. Estou me referindo a Ana Muylaert. Assisti somente na última semana, o longa ‘’Mãe, só há uma’’, sua produção de 2016.

    A montagem da diretora é impecável. Nenhuma cena está ali de proposito, ela não enche linguiça: Tudo que está no longa tem um proposito para encaminhar a história que está contando.

    Uma história focada a partir de um ponto de vista muito singular, trazendo à tona discussões complicadas, mesmo que a diretora tenha carregado a mão no drama, consegue ainda uma boa dose de leveza.
    Onde ela buscou esta inspiração!?

    Um fato interessante é o como ela insere os temas. ‘’Mãe só tem uma’’ poderia cair na zona comum em ser um filme destacando o homossexualismo juvenil. Mas não, cabe colocar a discussão do filme em cima de uma frase: ’’mãe é quem cuida’’.

    Não é uma discussão da família ideal, mas do núcleo familiar. E neste ponto, a diretora aposta nos gestos para contar sua história, e finaliza seu longa da melhor forma: a partir de uma mínima aceitação afetiva das condições impostas a vida. O recorte escolhido pela diretora foi muito bem trabalhado no longa.

    E viva o cinema brasileiro!
    gianpaulo
    gianpaulo

    7 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de julho de 2016
    Por se tratar de fatos reais o enredo poderia nos trazer mais diálogos sobre o drama. Um incômodo são os constantes closes nas cenas iniciais, de toda forma, nota-se um filme bem dirigido com boa atuação do ator principal que faz o filho Pirrre.
    Rogerio A.
    Rogerio A.

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de agosto de 2016
    Mais um belo filme de Anna Muylaert. Excelente direção de arte, roteiro bem pensado e reflexões sobre tolerância e aceitação.
    Deise C
    Deise C

    1 seguidor 15 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 21 de novembro de 2019
    A capacidade do cinema nacional fazer filmes b**tá é impressionante. Perdi 1h e 22 da minha vida vendo algo totalmente sem cabeça, sem início, sem fim e sem motivos. A obsessão pelo desvio de gênero na "cultura artística" brasileira é surpreendente. Uma primícia maravilhoso e com inúmeros arcos como o roubo de bebês e seu posterior resgate, fica restrito ao rapaz ser "fluido" e ser um gay que transa com meninas. Quanta bobagem.. péssimo. Não percam seu tempo.
    Emanuel Madeira
    Emanuel Madeira

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de junho de 2021
    Tenho me impressionado pela qualidade da presença feminina nas artes. Sofia Coppola em ‘’Maria Antonietta’’ é um exemplo marcante da sensibilidade no audiovisual. Julie Taymor sempre causa impressão, enche nossos olhos com detalhes em seus figurinos, locações e suas opções de enquadramento e produção de seus longas. É uma das grandes diretoras da atualidade, fazendo fama ao dirigir Selma Hayek no belíssimo ‘’Frida’’ onde conta a trajetória existencial de Frida Khalo.

    Nós do Brasil precisamos lembrar também da nossa principal diretora em atividade. Estou me referindo a Ana Muylaert. Assisti somente na última semana, o longa ‘’Mãe, só há uma’’, sua produção de 2016.

    A montagem da diretora é impecável. Nenhuma cena está ali de proposito, ela não enche linguiça: Tudo que está no longa tem um proposito para encaminhar a história que está contando.

    Uma história focada a partir de um ponto de vista muito singular, trazendo à tona discussões complicadas, mesmo que a diretora tenha carregado a mão no drama, consegue ainda uma boa dose de leveza.

    Onde ela buscou esta inspiração!?

    Um fato interessante é o como ela insere os temas. ‘’Mãe só tem uma’’ poderia cair na zona comum em ser um filme destacando o homossexualismo juvenil. Mas não, cabe colocar a discussão do filme em cima de uma frase: ’’mãe é quem cuida’’.

    Não é uma discussão da família ideal, mas do núcleo familiar. E neste ponto, a diretora aposta nos gestos para contar sua história, e finaliza seu longa da melhor forma: a partir de uma mínima aceitação afetiva das condições impostas a vida. O recorte escolhido pela diretora foi muito bem trabalhado no longa.

    E viva o cinema brasileiro!
    Leonardo S.
    Leonardo S.

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 16 de agosto de 2016
    O filme deixa no ar uma carência enorme de nexo e falas. Infelizmente sai do cinema insatisfeito, porque ao meu ver, o filme tinha tudo pra ser bom.
    Emanuel Madeira
    Emanuel Madeira

    5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de junho de 2021
    Tenho me impressionado pela qualidade da presença feminina nas artes. Sofia Coppola, em “Maria Antonietta”, é um exemplo marcante da sensibilidade no audiovisual. Julie Taymor sempre causa impressão, enche nossos olhos com detalhes em seus figurinos, locações e suas opções de enquadramento e produção de seus longas. É uma das grandes diretoras da atualidade, fazendo fama ao dirigir “Selma Hayek” no belíssimo “Frida”, onde conta a trajetória existencial da artista Frida Khalo.

    Nós, brasileiros, precisamos lembrar também da nossa principal diretora em atividade. Estou me referindo a Ana Muylaert. Assisti somente na última semana, o longa “Mãe só há uma”, sua produção de 2016.

    A montagem da diretora é impecável. Nenhuma cena está ali de propósito, ela não enche linguiça: tudo que está no longa tem um propósito para encaminhar a história que está contando.

    Uma história focada a partir de um ponto de vista muito singular, trazendo à tona discussões complicadas, mesmo que a diretora tenha carregado a mão no drama, consegue ainda uma boa dose de leveza.

    Onde ela buscou esta inspiração!?
    Um fato interessante é a maneira em que insere os temas. “Mãe só há uma” poderia cair na zona comum, destacando apenas o homossexualismo juvenil. Mas não, cabe colocar a discussão do filme em cima de uma frase: “mãe é quem cuida”.

    Não é uma discussão da família ideal, mas do núcleo familiar. E neste ponto, a diretora aposta nos gestos para contar sua história, e finaliza seu longa da melhor forma: a partir de uma mínima aceitação afetiva das condições impostas à vida. O recorte escolhido pela diretora foi muito bem trabalhado.

    E viva o cinema brasileiro!
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top