Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Leva-se um tempo para entrar na história, mas, quando se consegue, a ficção te carrega a numa aventura narrativa super interessante. Muito bem fotografado, e com rostos de mulheres formidáveis como narradoras, do tipo Tainá Müller, Maria Fernanda Cândido e Maitê Proença.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Em cada pequena participação, os dados biográficos vão se combinando, as impressões vão se adensando, e terminamos com um retrato quase tangível do homem que dedicou a vida a acumular famílias e observar macacos.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"Bio - Construindo uma Vida" tem uma boa ideia, muitos personagens e uma estrutura de narração inventiva. Mas é justamente o formato incomum do filme do cineasta Carlos Gerbase que deixa ideias e seus quase 40 personagens um tanto sufocados.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
A decisão de desenvolver a história até o futuro (começa em 1959 e termina em 2070) reforça o caráter inventivo deste filme de Carlos Gerbase, valorizado pela sintonia do elenco com a proposta.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
O elenco variado e cheio de nomes talentosos – que vão de Marco Ricca a Maitê Proença – se limita à tarefa de falar do mesmo único personagem, nem sempre tendo o tempo de apresentar histórias próprias. [...] Porém a maior fraqueza está na obsolescência da figura central.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Robledo Milani
[O filme] sucumbe à experimentação, deixando de lado possibilidades concretas para investir em concepções frágeis. A ação em "Bio" inexiste - ela se passa quase que exclusivamente no campo da imaginação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
A organização vai se tornando confusa, na medida em que o biografado acumula esposas, filhos e filhas. Quase duas horas de cabeças falantes, sobre um sujeito que nem conhecemos, começam, a certa altura, se tornar enfadonhas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Estado de São Paulo
Leva-se um tempo para entrar na história, mas, quando se consegue, a ficção te carrega a numa aventura narrativa super interessante. Muito bem fotografado, e com rostos de mulheres formidáveis como narradoras, do tipo Tainá Müller, Maria Fernanda Cândido e Maitê Proença.
Carmattos
Em cada pequena participação, os dados biográficos vão se combinando, as impressões vão se adensando, e terminamos com um retrato quase tangível do homem que dedicou a vida a acumular famílias e observar macacos.
Folha de São Paulo
"Bio - Construindo uma Vida" tem uma boa ideia, muitos personagens e uma estrutura de narração inventiva. Mas é justamente o formato incomum do filme do cineasta Carlos Gerbase que deixa ideias e seus quase 40 personagens um tanto sufocados.
O Globo
A decisão de desenvolver a história até o futuro (começa em 1959 e termina em 2070) reforça o caráter inventivo deste filme de Carlos Gerbase, valorizado pela sintonia do elenco com a proposta.
Observatório do Cinema
O elenco variado e cheio de nomes talentosos – que vão de Marco Ricca a Maitê Proença – se limita à tarefa de falar do mesmo único personagem, nem sempre tendo o tempo de apresentar histórias próprias. [...] Porém a maior fraqueza está na obsolescência da figura central.
Papo de Cinema
[O filme] sucumbe à experimentação, deixando de lado possibilidades concretas para investir em concepções frágeis. A ação em "Bio" inexiste - ela se passa quase que exclusivamente no campo da imaginação.
Cineweb
A organização vai se tornando confusa, na medida em que o biografado acumula esposas, filhos e filhas. Quase duas horas de cabeças falantes, sobre um sujeito que nem conhecemos, começam, a certa altura, se tornar enfadonhas.