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    É Fada
    Média
    2,1
    633 notas
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    59 Críticas do usuário

    5
    19 críticas
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    Vitor S.
    Vitor S.

    45 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de outubro de 2016
    Realmente Kéfera é uma ótima comediante , o enredo todo é bastante complexo ao mesmo tempo que é engraçado , trás coisas comuns na vida de um adolescente entre 13 a 20 anos , mostra diferenças sociais importantes , é um filme pra si divertir e também para si refletir mais... como refletir dano tanta risada .
    Mariana C.
    Mariana C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de outubro de 2016
    1) Para quem diz que tem dinheiro público nesse filme sinto desapontar mais não tem. Vc que fala e afirma isso tão cegamente se seguisse ela saberia disso. 2) O filme é muito bom nunca ri tanto. A Kéfera está de parabéns assim como o resto do elenco.
    Leticia F.
    Leticia F.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de outubro de 2016
    Muito ruim, enredo clichê, a protagonista tem uma péssima postura de voz, que torna quase insuportável chegar ao final da trama.
    flavio v.
    flavio v.

    3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de outubro de 2016
    não é muito bom de rir, mais a melhor parte foi no final : 🎶 é safadona safada é safadona safada...🎶
    Leonardo M.
    Leonardo M.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de outubro de 2016
    Certas vezes na vida, é preciso ver para crer. Se eu ouço falar que Batman & Robin é uma das obras mais terríveis e vergonhosas da História do Cinema, simplesmente preciso ver com meus próprios olhos a dimensão da catástrofe. É quase um masoquismo, mas é da natureza humana a curiosidade por imperfeições. Dessa forma, se eu vejo que a youtuber Kéfera Buchmann estará nos cinemas interpretando uma fada modernete, eu me debato, contorço e grito internamente de pavor… Mas eu preciso ver. Porém, nada poderia me preparar para o horror residente em É Fada!

    Chupinhada de praticamente todas as variações do gênero que você já viu, a trama é adaptada do livro “Uma Fada Veio me Visitar”, de Thalita Rebouças, e acompanha a fada Geraldine (Kéfera), que perde suas asas após levar a seleção brasileira a tomar a agora infame goleada contra a Alemanha na Copa do Mundo de 2014 (juro que esse é o incidente incitante) e é incumbida de ajudar uma garota a fim de recuperá-las. Essa garota é a adolescente Júlia (Klara Castanho), que acaba de se mudar para uma escola nova e encontra dificuldades em se relacionar com as meninas “populares”, recebendo assim conselhos e dicas fashion da fada Geraldine.

    Não há absolutamente nada de novo aí. Se você já viu filmes como Cinderela, O Encanto das Fadas e até o vergonhoso O Fada do Dente, você conhece de cor todos os pontos pelo qual o roteiro de Patrícia Andrade, Fernando Ceylão e Sylvio Gonçalves construirá sua narrativa. O problema é que o trio adota todos os clichês de filmes norte americanos, esboçando um universo colegial que é fruto de convenções e estereótipos inexistentes no país (erro que Mate-me Por Favor também cometia), tornando-se assim, artificial e risível. Todos os núcleos e subtramas são rasos e não despertam o menor interesse, pecando também pelos estereótipos forçados e as figuras cartunescas, desde a mãe dondoca de Júlia, passando por todas as insuportáveis patricinhas do colégio até a própria Geraldine.

    As “lições” de moral de Geraldine também são muito questionáveis, ainda mais para uma produção que mira-se no público adolescente. De acordo com nossa fada madrinha, o importante para Júlia é se “vestir melhor”, alisar o cabelo e ganhar popularidade nas redes sociais e entre os garotos mais cobiçados da escola. Um extreme makeover – palavras de Geraldine – que já vimos um milhão de vezes, e que são mais apropriados para narrativas dos anos 50 do que uma obra ambientada em 2016. Isso sem falar em toda a contradição que o arco de Júlia sofre ao longo da narrativa, mas isso também é o menor dos problemas.
    Com um material podre em mãos, era de se esperar ao menos que a direção de Chris D’Amato pudesse aproveitar alguma coisa, mas sua condução é descontrolada e sua mise em scene totalmente amadora, na medida em que tomadas aéreas e time lapses de drones são utilizados sem a menor função (nem estética, já que a diferença na qualidade de imagem entre tais cenas e as demais são gritantes) e uma simples cena de diálogo é prejudicada por quebras de eixo e cortes descontrolados da montagem de Diana Vasconcellos. Pior ainda são os momentos que dependem de efeitos visuais, desde a “macrofotografia” falseada para as cenas em que Geraldine surge diminuída ou os efeitos de “magia”, “levitação” e o cachorro falante mais assombroso que você verá na vida. Esteticamente, nada se salva. Céus, até mesmo a montagem corta pedaços inteiros do filme dos quais personagens comentam em diálogos como se estivesse presentes na obra. É bizarro demais.

    Então chegamos à Kéfera Buchmann. Não sou familiar com seu canal ou suas obras literárias, mas como atriz a moça é um desastre. Geraldine já é insuportável graças ao texto estranho e anacrônico ao combinar diversos estrangeirismos que doem a espinha ao serem pronunciados, mas Kéfera eleva a personagem a níveis de Jar Jar Binks ao trazer uma expressão sempre histérica e dependente de gestos, alterações no timbre da voz e tudo o mais que o espectador pode achar irritante. Não bastasse frases do tipo “Não sou fada, eu sou fadona” ou o fato de a personagem constantemente tirar objetos de seu ânus e enfiar a varinha no nariz, ainda somos forçados a acompanhar um clipe musical onde tal frase é o principal refrão durante os créditos finais.

    É Fada! consegue ser pior do que eu poderia imaginar, não se encaixando nem mesmo na categoria de filmes ruins que agradam pela trasheira. É um pouco “”adulto”” demais para crianças, e estúpido demais para uma faixa etária mais alta. Em outras palavras, é uma aberração que não deve agradar a ninguém além dos fãs de Kéfera.

    Fada-se esse filme.
    Diego M.
    Diego M.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de outubro de 2016
    É um filme legalzinho, nada muito alem das expectativas porem eh destinado à crianças e pré adolescentes.
    Abner F.
    Abner F.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 21 de outubro de 2016
    O filme é irritante
    Ficar na sala de cinema vendo isso
    Foi uma tortura
    Enrredo Ridiculo
    E chato
    Filme absolutamente chato a todo momento
    sem tramas envolventes
    Rodrigo S.
    Rodrigo S.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de outubro de 2016
    é importante ressaltar alguns pontos:
    1o - Cinema Brasileiro e estrangeiro sempre foi uma pegada brutalmente diferente do tradicional americano, é outro mundo é outro parâmetro é outra dimensão....não existe essa de ir assistir filme brasileiro e querer comparar com quem tem a expertise e os recursos diferenciados.
    2o Isso não é um filme....É uma produção brasileira com um contexto...quem não tiver antenado não vai curtir nunca...só vai achar defeito.
    3o pra Dar a nota...Quem tem noção do q é youtube e entende a forma como essa menina conseguiu fazer esse filme fica impressionado...a democracia da internet levou uma pessoa q nao teria oportunidade para as telonas de todo o país empregando direta e indiretamente mais de 2 mil pessoas na produção dessa película.
    4o pra desabafar...quem se importa com a atuação mais ou menos de alguns participantes ou com a história meia rasa ou meia boca...O fato é q precisamos usar da razoabilidade e reconhecer q essa moça é uma vencedora com 23 anos...atuou bem pra caramba e q o filme é Muito envolvente e foge do lugar comum em diversos momentos. Nota 10!
    Claudio S.
    Claudio S.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de outubro de 2016
    Não preciso falar muito: a vasta maioria que viu / gostou do filme tem menos de 18 anos e é do sexo feminino. Segundo o IMDB, a média total dada pelo público geral é 1, a dada por meninas abaixo de 18 anos é 7.8, a dada pelo sexo feminino é 3.2 e de mulheres na faixa 18-29 é 2.2. O resto do público e da crítica coloca o filme como um total fracasso (podem confirmar as informações no IMDB). Pessoalmente, não consegui ver o filme inteiro; é uma sequência de piadas passadas e previsíveis, efeitos especiais que Independence Day superaria facilmente em 1996 e com uma fórmula já utilizada incansavelmente por Hollywood - com raríssimos êxitos. Se você tiver entre 10 e 18 anos, alegará que ela é linda, rica e "famosa" para me atacar / justificar as falhas crassas em um filme que só visava tirar seu dinheiro. Se você está fora desse grupo, não perca seu tempo; utilize aquela mãe que sempre leva as crianças ao cinema, porque você passará raiva ao pagar um ingresso e receber isso. Não acredita em mim? Leia as críticas e veja que tem adolescente que sequer viu o filme dando nota máxima para fazê-lo subir no ranking.
    Baunilha M.
    Baunilha M.

    10 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de outubro de 2016
    Adorei o filme ,eu assistiria 1 milhão de vezes,adorei a Vilma no filme ,Kefera você tá ótima no filme ,filme ótimo musicas melhores ainda tá tudo ótimo
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