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Kamila A.
7.539 seguidores
806 críticas
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2,0
Enviada em 6 de outubro de 2019
O título A Garota do Livro já explica bastante sobre o filme dirigido e escrito por Marya Cohn. Nele, acompanhamos a história de Alice (Emily VanCamp, conhecida pelos papeis em séries como Everwood e Revenge), que é filha de um famoso agente literário e que busca caminhar com suas próprias pernas como assistente de um editor, ao mesmo tempo em que tenta fazer as pazes com suas aspirações como escritora.
O roteiro do longa nunca se aprofunda demais na história de Alice, mas o que fica subentendido é que ela tem algumas situações mal resolvidas do seu passado; e isso voltará à tona quando ela se depara com a tarefa de supervisionar o relançamento de um livro escrito por um cliente de seu pai. spoiler: Não sabemos ainda, mas Alice é a garota na qual a obra está inspirada.
Com uma estrutura narrativa que alterna os flashbacks com o tempo presente, A Garota do Livro deixa evidente a falta de um melhor desenvolvimento do roteiro sobre os conflitos internos e pessoais de Alice. Acredito que isso seja decorrente do fato do filme só ter 86 minutos de duração. É pouco tempo para abordar tantas coisas e ainda enveredar por um caminho (totalmente equivocado) spoiler: de um romance . Escolhas equivocadas da inexperiente Marya Cohn. Não à toa este foi seu primeiro – e único – longa-metragem até agora.
Um drama muito fraco, com roteiro frouxo e cenas que parecem inacabadas e que não se explicam. Próximo do fim da trama é que se consegue entender muita coisa, mas a emoção e dramaticidade que deveria ser passada ficou numa mera lembrança. As atuações das protagonistas, adolescente e atual (Emily VanCamp) são muito fracas. Enfim um filme dispensável.
Estória dramática de uma menina de 14 anos que é abusada por escritor famoso, mas devido ao descrédito dos pais e a dissimulação do abusador, ela passa 15 anos nas sombras, com dificuldade de relacionamentos e de expressão de seus sentimentos encobertos pelo trauma e pela necessidade de se entregar a qualquer um que a deseje, pois ainda se sente invisível para a sociedade e para seus pais.
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