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Lucas
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4,0
Enviada em 9 de setembro de 2021
Sempre ouvi falar sobre esse caso e sempre fui atrás mas nunca vi documentário ou filme mas até que enfim fizeram um filme sobre um filme triste e melancólico muito bem feito eu senti muito pena dela e me apaixonei tanto pela verdadeira quanto pela Rebecca Hall ela atuou muito bem merecia por sinal esse filme merecia ter ganhado mais reconhecimento se não fosse eu procurar sobre esse caso não acharia esse filme.
Que triste... a empatia é gerada muito cedo em razão da grande atuação da protagonista... e retrata pessoas que podem estar ao nosso lado o tempo todo... muito forte em sua falsa serenidade, uma bomba relógio... forte.
Baseado em fatos reais, o filme dirigido por Antonio Campos(que, a título de curiosidade, é filho do jornalista Lucas Mendes, apresentador do programa Manhattan Connection, da GloboNews) conta a triste história real da dolorosa vida profissional e pessoal de Christine Chubbuck, uma ambiciosa repórter de uma pequena emissora que se sente constantemente desrespeitada e ignorada tanto no local de trabalho quanto na vida pessoal, sofrendo de sérios problemas psicológicos como baixíssima autoestima, dificuldade de fazer amigos e se relacionar amorosamente. Todas estas tensões culminam em um acontecimento trágico. Christine é uma história real, mas muitas pessoas hoje em dia não tem conhecimento do fato, que muitos compreenderam como sendo uma espécie de primeira primeira morte causada pelo Capitalismo Selvagem, e o filme faz um comentário(até bastante óbvio e panfletário) sobre isso. Aqui, Chris é apresentada como uma mulher extremamente triste e confusa, uma vítima das circunstâncias e de sua personalidade acanhada. A competitividade doentia e inescrupulosa do mundo corporativo, o papel da mulher em um negócio inegavelmente misógino e superficialista, entre outros temas interessantes que são discutidos aqui. A condução fria de Campos pode ser cansativa e antipática para alguns, mas é apropriada e serve bem à mensagem e teor do filme. Rebecca Hall talvez entregue aqui a performance de sua carreira, ela engole cada minuto que está em cena, uma atuação realmente assustadora de tão boa. Um absurdo a atriz não ter sido sequer lembrada pela Academia. Um filme que não é pra todo mundo, claro, mas vale conferir se estiver procurando uma coisa que fuja do habitual em Hollywood. Um bom filme.
"O mundo jamais seria o mesmo" Juro que não entendi essa critica pois o mundo continua o mesmo... Alias se algo mudou é a ansia das pessoas no mundo todo em ver "sangue e tripas" porém a historia dessa reporter é pouco conhecida então, como é que o o mundo jamais seria o mesmo?
Christine - Na manhã do dia 15 de julho de 1974, a jornalista Christine Chubbuck saiu de casa com uma arma na mão e uma ideia na cabeça. O mundo jamais seria o mesmo, baseado nessa história real que não conhecia e me surpreendi com o final vale a pena conhecer essa história
Baseado na história real de repórter de TV com certa paranoia e ambição muito forte. Ela desafia direção, dono e colegas, mas não suportando a pressão e buscando uma reportagem de impacto e inédita, acaba por cometer ato extremo em reportagem ao vivo. Ótima interpretação e possibilidade de reflexão real sobre o trabalho e a vida.
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