Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Da artificialidade da encenação, extrai-se a humanidade, deixando claro estarmos diante de uma farsa, mas lembrando que toda farsa carrega traços de verdade. Uma verdade dita olhos nos olhos...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
Green, que também assina o roteiro, faz uma crônica sobre o que é ser jovem na Europa de hoje, onde as referências culturais são tão abundantes que correm o risco de se esvaziarem. Como lidar com o peso do séculos da cultura europeia diante da sedução da tela brilhante de um smartphone?
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Marie Gueden
Eugène Green inscreve suas ficções no mundo moderno, neste caso, no âmbito urbano parisiense, para mostrar de maneira mais eficaz como o alegórico e o sagrado podem surgir do literal e do cotidiano mais trivial.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Guardian
por Peter Bradshaw
[...] "O Filho de Joseph" é amável e inocente em sua maneira louca. Com seus diálogos cuidadosamente controlados e dilacerados, o filme é estranhamente tocante...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Jacques Morice
Através da via literária e de sua feira das vaidades, Eugène Green critica os vícios contemporâneos. Com bastante charme, trazendo uma espécie de pureza sentimental e espiritual, sem pretensão.
A crítica completa está disponível no site Télérama
New York Times
por Ben Kenigsberg
"O Filho de Joseph" tenta empurrar uma certa fantasia, mas acaba construindo um adorável final que evoca a Bíblia, a Revolução França e o surrealismo.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Alessandro Giannini
As interpretações quase mecânicas podem parecer estranhas ao espectador pouco acostumado ao cinema de Green, mas estão de acordo com sua maneira de ver o mundo, como se fosse um pequeno teatro de fantoches, e com seu humor muito peculiar.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Essa obra repleta de metáforas pode até causar incômodo no espectador acostumado aos enlatados hollywoodianos, mas o cineasta não chega a ser hermético.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Dan Fainaru
Um escrutínio mais atento demonstra que a trama é apenas uma desculpa para que Eugene Green expresse sua visão sobre paternidade e adolescência...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Mais leve que maioria dos trabalhos de Eugene Green, com mais cenas que enfatizam a sátira e uma narrativa mais fluida, este pode ser o trabalho do diretor que vai expandir o conhecimento sobre sua obra...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
Ninguém se comporta como um ser humano comum no filme "O Filho de Joseph", de Eugene Green, mas, ainda assim, um sentimento de humanidade emerge de todos os exageros de qualquer forma.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Americano naturalizado francês, Eugène Green (de "La Sapienza") tem um estilo próprio de direção — por vezes questionável. Distantes da naturalidade, seus atores, imóveis, parecem marionetes recitando diálogos.
A crítica completa está disponível no site Veja
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não é um filme normal e racional, mas algum tipo de experiência que seria suportável talvez num festival de cinema mesmo porque neles todo mundo já perdeu a noção do certo, errado, diferente, ousado, banal. [...] E muitas vezes deixam de zombar de uma realização tão ridícula quanto esta...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Papo de Cinema
Da artificialidade da encenação, extrai-se a humanidade, deixando claro estarmos diante de uma farsa, mas lembrando que toda farsa carrega traços de verdade. Uma verdade dita olhos nos olhos...
Cineweb
Green, que também assina o roteiro, faz uma crônica sobre o que é ser jovem na Europa de hoje, onde as referências culturais são tão abundantes que correm o risco de se esvaziarem. Como lidar com o peso do séculos da cultura europeia diante da sedução da tela brilhante de um smartphone?
Critikat.com
Eugène Green inscreve suas ficções no mundo moderno, neste caso, no âmbito urbano parisiense, para mostrar de maneira mais eficaz como o alegórico e o sagrado podem surgir do literal e do cotidiano mais trivial.
The Guardian
[...] "O Filho de Joseph" é amável e inocente em sua maneira louca. Com seus diálogos cuidadosamente controlados e dilacerados, o filme é estranhamente tocante...
Télérama
Através da via literária e de sua feira das vaidades, Eugène Green critica os vícios contemporâneos. Com bastante charme, trazendo uma espécie de pureza sentimental e espiritual, sem pretensão.
New York Times
"O Filho de Joseph" tenta empurrar uma certa fantasia, mas acaba construindo um adorável final que evoca a Bíblia, a Revolução França e o surrealismo.
O Globo
As interpretações quase mecânicas podem parecer estranhas ao espectador pouco acostumado ao cinema de Green, mas estão de acordo com sua maneira de ver o mundo, como se fosse um pequeno teatro de fantoches, e com seu humor muito peculiar.
Preview
Essa obra repleta de metáforas pode até causar incômodo no espectador acostumado aos enlatados hollywoodianos, mas o cineasta não chega a ser hermético.
Screen International
Um escrutínio mais atento demonstra que a trama é apenas uma desculpa para que Eugene Green expresse sua visão sobre paternidade e adolescência...
The Hollywood Reporter
Mais leve que maioria dos trabalhos de Eugene Green, com mais cenas que enfatizam a sátira e uma narrativa mais fluida, este pode ser o trabalho do diretor que vai expandir o conhecimento sobre sua obra...
Variety
Ninguém se comporta como um ser humano comum no filme "O Filho de Joseph", de Eugene Green, mas, ainda assim, um sentimento de humanidade emerge de todos os exageros de qualquer forma.
Veja
Americano naturalizado francês, Eugène Green (de "La Sapienza") tem um estilo próprio de direção — por vezes questionável. Distantes da naturalidade, seus atores, imóveis, parecem marionetes recitando diálogos.
Rubens Ewald
Não é um filme normal e racional, mas algum tipo de experiência que seria suportável talvez num festival de cinema mesmo porque neles todo mundo já perdeu a noção do certo, errado, diferente, ousado, banal. [...] E muitas vezes deixam de zombar de uma realização tão ridícula quanto esta...