Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Com energia vital oriunda da magia das imagens e dos mistérios do silêncio, este é um filme surpreendentemente adulto sobre crianças, comunicação, conexão e memória.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Louis Guichard
Os admiradores de Todd Haynes verão no filme a metáfora exata de sua arte esplêndida e singular. [...] "Wonderstruck", no original, significa "maravilhado". É arriscado, presunçoso, mas o filme merece o seu nome.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Collider
por Gregory Ellwood
Com inteligência, Haynes usa o roteiro de Selznick como mapa para uma experiência cinematográfica única, além de alguns floreios mesmo nos momentos mais inesperados. [...] Também existe uma ternura na história à qual Hayne presta atenção particular.
A crítica completa está disponível no site Collider
Critikat.com
por Morgan Pokée
Cada etapa do percurso destas duas crianças, montada em paralelo, encontra seu eco perturbador e sua alquimia misteriosa na trilha sonora [de Carter Burwell], agindo como pontos de contato invisíveis, e permitindo a "Sem Fôlego" segurar sua história insensata.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Marcelo Janot
Haynes também trata os elementos infanto-juvenis do livro de maneira que a obra consiga falar a todos os públicos. De forma leve e encantadora, ele aborda um tema denso como a dor da perda.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Uma obra arrojada, que deriva de processos bastante modernos e contemporâneos, mas para isso faz questão de buscar seus elementos chaves num cinema que já não se faz mais presente. O longa de Haynes busca sua inspiração no cinema do início do século passado.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
por Wendy Ide
Como cineasta inovador que abraça naturalmente o olhar de fora para dentro, Haynes adapta o romance ilustrado com uma identidade visual forte e altamente particular.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Jessica Kiang
Haynes traz toda a sua variedade vibrante de técnicas para contar uma história que, apesar de muito sedutora aos mais jovens, tem poucas revelações aos adultos na plateia. Nós nos deparamos com a evocação de uma empolgação infantil próxima dos filmes de Spielberg.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
Como sempre, a fotografia de Ed Lachman, parceiro habitual do diretor, é um primor, criando beleza sem excessos nas menores cenas. A trilha de Carter Burnwell é outro suporte emocional poderoso.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Haynes intercala as histórias, criando, com a habilidade de sempre, rimas expressivas entre as duas, pontos de convergência que estabelecem gradativamente um elo [...] "Sem Fôlego", porém, perde força vertiginosamente ao se aproximar do clímax.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Ana Carolina Garcia
A trama de “Sem Fôlego” é apresentada de forma rasa e desenvolvida como um grande quebra-cabeça cujas peças demoram um pouco a se encaixar. Contudo, consegue manter o ritmo narrativo.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Boston Globe
por Ty Burr
Saí do cinema com uma nuvem de felicidade que só começou a se dissipar depois de uma noite de sono. Um olhar mais crítico acharia a coisa toda muito água-com-açúcar, mas talvez o problema seja geracional.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
A maior parte do filme faz sentido no final. "Sem Fôlego" é inteligente, interessante e bem atuado porém é incapaz de deslumbrar verdadeiramente o espectador.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
New York Times
por Manohla Dargis
"Sem Folêgo" demora um pouco a engatar, mas consegue. A oscilação de Haynes entre as histórias das duas crianças é conduzida com graciosidade [...] mas também é capaz de criar um incômodo senso de interrupção nas narrativas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Peter Bradshaw
.O filme mais recente do diretor de "Carol" Toddy Haynes [..] tem bons detalhes mas sofre com um tom irregular e uma narrativa pomposa [...] Ás vezes, "Sem Fôlego" é doce e bem-intenciado, mas na maior parte do tempo é idulgente e arrogante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Owen Gleiberman
A direção de Haynes [...] confere classe ao material e encanta temporariamente. Porém, uma das características mais notórias do filme é a criação de um senso de antencipação cujo desdobramento final não faz jus.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Stephanie Merry
Em meio ao vai e vém do tempo, a história descarrilha. Ainda assim, a abordagem é criativa. Poucos riscos são maiores do que lançar um filme mudo em 2017, ainda mais um que só se apresenta dessa forma pela metade.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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The Hollywood Reporter
Com energia vital oriunda da magia das imagens e dos mistérios do silêncio, este é um filme surpreendentemente adulto sobre crianças, comunicação, conexão e memória.
Télérama
Os admiradores de Todd Haynes verão no filme a metáfora exata de sua arte esplêndida e singular. [...] "Wonderstruck", no original, significa "maravilhado". É arriscado, presunçoso, mas o filme merece o seu nome.
Collider
Com inteligência, Haynes usa o roteiro de Selznick como mapa para uma experiência cinematográfica única, além de alguns floreios mesmo nos momentos mais inesperados. [...] Também existe uma ternura na história à qual Hayne presta atenção particular.
Critikat.com
Cada etapa do percurso destas duas crianças, montada em paralelo, encontra seu eco perturbador e sua alquimia misteriosa na trilha sonora [de Carter Burwell], agindo como pontos de contato invisíveis, e permitindo a "Sem Fôlego" segurar sua história insensata.
O Globo
Haynes também trata os elementos infanto-juvenis do livro de maneira que a obra consiga falar a todos os públicos. De forma leve e encantadora, ele aborda um tema denso como a dor da perda.
Observatório do Cinema
Uma obra arrojada, que deriva de processos bastante modernos e contemporâneos, mas para isso faz questão de buscar seus elementos chaves num cinema que já não se faz mais presente. O longa de Haynes busca sua inspiração no cinema do início do século passado.
Screen International
Como cineasta inovador que abraça naturalmente o olhar de fora para dentro, Haynes adapta o romance ilustrado com uma identidade visual forte e altamente particular.
The Playlist
Haynes traz toda a sua variedade vibrante de técnicas para contar uma história que, apesar de muito sedutora aos mais jovens, tem poucas revelações aos adultos na plateia. Nós nos deparamos com a evocação de uma empolgação infantil próxima dos filmes de Spielberg.
Cineweb
Como sempre, a fotografia de Ed Lachman, parceiro habitual do diretor, é um primor, criando beleza sem excessos nas menores cenas. A trilha de Carter Burnwell é outro suporte emocional poderoso.
Papo de Cinema
Haynes intercala as histórias, criando, com a habilidade de sempre, rimas expressivas entre as duas, pontos de convergência que estabelecem gradativamente um elo [...] "Sem Fôlego", porém, perde força vertiginosamente ao se aproximar do clímax.
Almanaque Virtual
A trama de “Sem Fôlego” é apresentada de forma rasa e desenvolvida como um grande quebra-cabeça cujas peças demoram um pouco a se encaixar. Contudo, consegue manter o ritmo narrativo.
Boston Globe
Saí do cinema com uma nuvem de felicidade que só começou a se dissipar depois de uma noite de sono. Um olhar mais crítico acharia a coisa toda muito água-com-açúcar, mas talvez o problema seja geracional.
Chicago Sun-Times
A maior parte do filme faz sentido no final. "Sem Fôlego" é inteligente, interessante e bem atuado porém é incapaz de deslumbrar verdadeiramente o espectador.
New York Times
"Sem Folêgo" demora um pouco a engatar, mas consegue. A oscilação de Haynes entre as histórias das duas crianças é conduzida com graciosidade [...] mas também é capaz de criar um incômodo senso de interrupção nas narrativas.
The Guardian
.O filme mais recente do diretor de "Carol" Toddy Haynes [..] tem bons detalhes mas sofre com um tom irregular e uma narrativa pomposa [...] Ás vezes, "Sem Fôlego" é doce e bem-intenciado, mas na maior parte do tempo é idulgente e arrogante.
Variety
A direção de Haynes [...] confere classe ao material e encanta temporariamente. Porém, uma das características mais notórias do filme é a criação de um senso de antencipação cujo desdobramento final não faz jus.
Washington Post
Em meio ao vai e vém do tempo, a história descarrilha. Ainda assim, a abordagem é criativa. Poucos riscos são maiores do que lançar um filme mudo em 2017, ainda mais um que só se apresenta dessa forma pela metade.