Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Pedro Vieira
Trazendo à tona a questão do que é a arte, Rosefeldt não busca oferecer ao seu espectador uma resposta. Na realidade, a grande intenção de seu filme é trazer algumas indicações e proporcionar que o espectador tire suas próprias conclusões em relação a esta pergunta que tem gerado debates há séculos.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Washington Post
por Pat Padua
É uma delícia assistir uma atriz no topo de sua carreira, flexionando seus músculos interpretativos em uma vitrine que é inventiva e provocadora de pensamentos.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
New York Times
por Glenn Kenny
Como um exame oblíquo e uma crítica da história política e artística, assim como suas diversas interações ao longo do século 20, "Manifesto" é espirituoso e provocador. Não é, no entanto, um filme para pessoas que procuram um enredo.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É tão forte a presença da intérprete que pode ser mesmo que surjam os que se virem contra ela, acusando-a de exagerada. O curioso é justamente isso, o camaleão [...]. Sem dúvida, um incrível desafio à arte de representar.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Peter Debruge
O público não precisa ficar intimidado: "Manifesto" pode não aderir a qualquer estrutura narrativa convencional, mas é compulsivamente agradável ao mesmo tempo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
O nome da atriz vencedora de dois Oscar por "O Aviador" e "Blue Jasmine" certamente atrairá um público maior a este filme muito peculiar, que materializa uma discussão difícil de acompanhar para os não-iniciados nos meandros deste tipo de debate estético.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Tim Grierson
Inevitavelmente desigual, mas bastante envolvente como um todo, "Manifesto" é uma cavalgada de idéias provocativas, prendendo [o espectador com seus] visuais e perucas fabulosas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
13 Blanchetts pelo preço de uma. [...] Rosefeldt e [...] Blanchett trazem ao espectador uma criação surpreendente após a outra. Mas o que isso acrescenta é, naturalmente, algo a ser debatido.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Observatório do Cinema
por Vítor Guimarães
Com 13 impressionantes performances de Cate Blanchett, mesmo se tornando maçante em alguns momentos, "Manifesto" se apoia em inúmeras vanguardas para provocar uma reflexão sobre o gigantesco vazio da arte contemporânea.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Julian Rosefeld é mais reconhecido no mundo das artes plásticas e visuais do que no cinematográfico propriamente dito. Tanto que este é apenas seu segundo longa-metragem, enquanto que outros trabalhos seus, como videoartes e instalações, encontram-se em museus da Alemanha, Austrália e Estados Unidos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O resultado é inusitado, mas como cinema é duro de aturar. Por mais curiosos os personagens – mendigo, dona de casa, âncora de TV, professora, entre outros – o roteiro nada mais é do que uma série de declamações.
A crítica completa está disponível no site Preview
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Visualmente atraente, o filme se vale de um debate de uma nota só com uma intérprete entregue a personagens de aparências distintas, porém monocromáticos na essência.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Ccine10
Trazendo à tona a questão do que é a arte, Rosefeldt não busca oferecer ao seu espectador uma resposta. Na realidade, a grande intenção de seu filme é trazer algumas indicações e proporcionar que o espectador tire suas próprias conclusões em relação a esta pergunta que tem gerado debates há séculos.
Washington Post
É uma delícia assistir uma atriz no topo de sua carreira, flexionando seus músculos interpretativos em uma vitrine que é inventiva e provocadora de pensamentos.
New York Times
Como um exame oblíquo e uma crítica da história política e artística, assim como suas diversas interações ao longo do século 20, "Manifesto" é espirituoso e provocador. Não é, no entanto, um filme para pessoas que procuram um enredo.
Rubens Ewald
É tão forte a presença da intérprete que pode ser mesmo que surjam os que se virem contra ela, acusando-a de exagerada. O curioso é justamente isso, o camaleão [...]. Sem dúvida, um incrível desafio à arte de representar.
Variety
O público não precisa ficar intimidado: "Manifesto" pode não aderir a qualquer estrutura narrativa convencional, mas é compulsivamente agradável ao mesmo tempo.
Cineweb
O nome da atriz vencedora de dois Oscar por "O Aviador" e "Blue Jasmine" certamente atrairá um público maior a este filme muito peculiar, que materializa uma discussão difícil de acompanhar para os não-iniciados nos meandros deste tipo de debate estético.
Screen International
Inevitavelmente desigual, mas bastante envolvente como um todo, "Manifesto" é uma cavalgada de idéias provocativas, prendendo [o espectador com seus] visuais e perucas fabulosas.
The Hollywood Reporter
13 Blanchetts pelo preço de uma. [...] Rosefeldt e [...] Blanchett trazem ao espectador uma criação surpreendente após a outra. Mas o que isso acrescenta é, naturalmente, algo a ser debatido.
Observatório do Cinema
Com 13 impressionantes performances de Cate Blanchett, mesmo se tornando maçante em alguns momentos, "Manifesto" se apoia em inúmeras vanguardas para provocar uma reflexão sobre o gigantesco vazio da arte contemporânea.
Papo de Cinema
Julian Rosefeld é mais reconhecido no mundo das artes plásticas e visuais do que no cinematográfico propriamente dito. Tanto que este é apenas seu segundo longa-metragem, enquanto que outros trabalhos seus, como videoartes e instalações, encontram-se em museus da Alemanha, Austrália e Estados Unidos.
Preview
O resultado é inusitado, mas como cinema é duro de aturar. Por mais curiosos os personagens – mendigo, dona de casa, âncora de TV, professora, entre outros – o roteiro nada mais é do que uma série de declamações.
Veja
Visualmente atraente, o filme se vale de um debate de uma nota só com uma intérprete entregue a personagens de aparências distintas, porém monocromáticos na essência.