Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineplayers
por Rodrigo Cunha
Sem se escorar na nostalgia o tempo todo, "Doutor Sono" consegue a proeza de ser uma sequência direta ao filme de 1980, mas sem ficar totalmente dependente dele.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Renato Marafon
Unindo os elementos do livro ‘O Iluminado‘ e do filme de Kubrick, o terceiro ato da produção é um gigante fan-service para os adoradores da franquia, com direito a inúmeros easter eggs, referências, aparições surpresas e cenas que te deixarão tenso.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
ScreenCrush
por Matt Singer
Mike Flanagan parece totalmente desinteressado em fazer um filme de terror. Em vez disso, ele usa principalmente seu material de origem como veículo para contar uma história muito diferente sobre trauma, ciclos de abuso e mortalidade. Às vezes, também é um filme profundamente emocional.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Críticos.Com.Br
por Clara Ferrer
Adapta a obra de Stephen King e volta ao universo imortalizado por Kubrick, ficando mais forte ao ignorar os mestres e andar com as próprias pernas.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Sequência de "O Iluminado" tem sucesso ao explorar ideias diferenciadas e o psicológico das personagens, mas empalidece quando tenta recriar momentos do original e perde o impacto no desfecho.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
O Globo
por Mario Abbade
“Doutor Sono” é uma viagem nostálgica a esse universo e uma espécie de cachimbo da paz entre os dois geniais autores, cada um no seu campo de trabalho.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Arthur Eloi
A trama segue a risca a obra de King, mas adota a estética de Kubrick por inteira. O nível de homenagem é impressionante, mas é o que causa confusão e perda de identidade ao filme. [...] Os momentos que dão certo, porém, vêm pela habilidade de Flanagan.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
O filme não tenta imitar o clássico de Stanley Kubrick de 1980, concentrando-se nas consequências emocionais de Danny e explorando as implicações daquilo que outros como ele deve enfrentar no mundo. [...] É uma sequência suficientemente boa que não cumpre inteiramente seu potencial.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Não tem Jack Nicholson, Stanley Kubrick ou mesmo muito do Overlook Hotel, mas Rebecca Ferguson e outros bons atores dão um brilho especial a "Doutor Sono", um acompanhamento prolongado e raramente acelerador de "O Iluminado".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
"Doutor Sono" , é ao mesmo tempo uma adaptação da sequela de King e uma brincadeira de terror de parque temático que trata o Overlook como um playground de pesadelos que agora revisitamos. [...] é um filme prosaico, mas que ganha ondas de choque de emoção.
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Bruno Carmelo
O resultado é uma produção competente, muito cuidadosa ao lidar com um filme querido, e comandada por bons atores – Ewan McGregor sempre encarna com destreza os homens traumatizados. Entretanto, Doutor Sono modifica substancialmente a essência do clássico.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
É mais de meia hora a mais que o filme de Stanley Kubrick, embora pareça mais do que isso - trabalhoso, sem direção e densamente povoado com novos personagens chatos entre os quais o foco narrativo é confuso e dividido.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cineweb
por Alysson Oliveira
Nem a própria ideia de Danny como o Doutor Sono é bem explorada, deixando tudo meio vago. Ele se torna um personagem sem graça. Ao invés de tomar "O Iluminado" e "Doutor Sono" para si e fazer “seu” filme, o diretor quis agradar a todos. Com isso, corre o risco de não agradar a ninguém.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Cineplayers
Sem se escorar na nostalgia o tempo todo, "Doutor Sono" consegue a proeza de ser uma sequência direta ao filme de 1980, mas sem ficar totalmente dependente dele.
Cinepop
Unindo os elementos do livro ‘O Iluminado‘ e do filme de Kubrick, o terceiro ato da produção é um gigante fan-service para os adoradores da franquia, com direito a inúmeros easter eggs, referências, aparições surpresas e cenas que te deixarão tenso.
ScreenCrush
Mike Flanagan parece totalmente desinteressado em fazer um filme de terror. Em vez disso, ele usa principalmente seu material de origem como veículo para contar uma história muito diferente sobre trauma, ciclos de abuso e mortalidade. Às vezes, também é um filme profundamente emocional.
Críticos.Com.Br
Adapta a obra de Stephen King e volta ao universo imortalizado por Kubrick, ficando mais forte ao ignorar os mestres e andar com as próprias pernas.
Observatório do Cinema
Sequência de "O Iluminado" tem sucesso ao explorar ideias diferenciadas e o psicológico das personagens, mas empalidece quando tenta recriar momentos do original e perde o impacto no desfecho.
O Globo
“Doutor Sono” é uma viagem nostálgica a esse universo e uma espécie de cachimbo da paz entre os dois geniais autores, cada um no seu campo de trabalho.
Omelete
A trama segue a risca a obra de King, mas adota a estética de Kubrick por inteira. O nível de homenagem é impressionante, mas é o que causa confusão e perda de identidade ao filme. [...] Os momentos que dão certo, porém, vêm pela habilidade de Flanagan.
Screen International
O filme não tenta imitar o clássico de Stanley Kubrick de 1980, concentrando-se nas consequências emocionais de Danny e explorando as implicações daquilo que outros como ele deve enfrentar no mundo. [...] É uma sequência suficientemente boa que não cumpre inteiramente seu potencial.
The Hollywood Reporter
Não tem Jack Nicholson, Stanley Kubrick ou mesmo muito do Overlook Hotel, mas Rebecca Ferguson e outros bons atores dão um brilho especial a "Doutor Sono", um acompanhamento prolongado e raramente acelerador de "O Iluminado".
Variety
"Doutor Sono" , é ao mesmo tempo uma adaptação da sequela de King e uma brincadeira de terror de parque temático que trata o Overlook como um playground de pesadelos que agora revisitamos. [...] é um filme prosaico, mas que ganha ondas de choque de emoção.
Papo de Cinema
O resultado é uma produção competente, muito cuidadosa ao lidar com um filme querido, e comandada por bons atores – Ewan McGregor sempre encarna com destreza os homens traumatizados. Entretanto, Doutor Sono modifica substancialmente a essência do clássico.
The Guardian
É mais de meia hora a mais que o filme de Stanley Kubrick, embora pareça mais do que isso - trabalhoso, sem direção e densamente povoado com novos personagens chatos entre os quais o foco narrativo é confuso e dividido.
Cineweb
Nem a própria ideia de Danny como o Doutor Sono é bem explorada, deixando tudo meio vago. Ele se torna um personagem sem graça. Ao invés de tomar "O Iluminado" e "Doutor Sono" para si e fazer “seu” filme, o diretor quis agradar a todos. Com isso, corre o risco de não agradar a ninguém.