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    A Vida em Espera
    Média
    2,9
    44 notas
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    21 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Jose Carlos J
    Jose Carlos J

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de março de 2019
    Filme um pouco interessante .mais não tem fim.nao recomendo............................................................
    Gabriela C.
    Gabriela C.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 15 de outubro de 2018
    Bom enredo, porém o final deixou a desejar, pois ficamos todo o filme esperando a reação da família ao recebê-lo.
    Emersonseda07
    Emersonseda07

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de setembro de 2018
    Um dos melhores filmes que assistir na minha vida, alem de ser original, engraçado e até filosofico uma super historia emocionante e deliciosa de assistir. :)
    Alexandre R
    Alexandre R

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de julho de 2018
    Fiquei muito P, mas o filme é massa sim. Só tem que ter muita imaginação para o final.Fiquei muito P, mas o filme é massa sim. Só tem que ter muita imaginação para o final.Fiquei muito P, mas o filme é massa sim. Só tem que ter muita imaginação para o final.
    Alex V.
    Alex V.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de julho de 2018
    Sinceramente deixa o fim em aberto em minha opinião não foi a melhor escolha, porém se observarmos o enredo da trama desde o inicio o ator principal sempre deixa duas situações em aberto nas escolhas que ele vai tomar. Eu como espectador fiquei muito triste já que o filme conseguiu me prender a ponto de ficar imaginando uma boa aceitação de seus familiares, me prendo a imaginar que a primeira opção para o final seria o ideal para manter-se no clichê de tudo acaba bem.
    Mauro G.
    Mauro G.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de julho de 2018
    O filme te prende a atenção, ficamos curiosos para saber qual será o desfecho, dai, qdo estamos á descobrir, o filme acaba!!!
    e vc se pergunta, qual parte eu perdi?! não recomendo pq não tem final.
    Nelson J
    Nelson J

    48.467 seguidores 1.711 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de junho de 2018
    Bons atores em uma trama horrível, de péssimo gosto. O espectador fica diante de um voyeur ruminando sua própria existência e ausência. Um advogado sem motivação se esconde no próprio sótão e observa a vida da esposa e filhas, sem ser notado, por meses. Suas ruminações parecem fora de contexto e de realidade. só foi possível assistir, acelerando bastante o filme e mesmo assim é tempo perdido. Fuja e indique para eventuais inimigos.
    Mario
    Mario

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de junho de 2018
    O filme é muito envolvente. Os atores são muito profissionais. Eu me senti imerso no filme desde o início com o carisma do Brian, e da atriz a qual não sei o nome, mas maravilhosos os dois. Exerceram brilhantemente o papel, só pela atuação dos dois já vale a pena assistir. Você vai se sentir inspirado depois de assistir esse filme. Sobre a trama. Ela é envolvente e sempre aquele drama básico "o que irá acontecer" "por que ele fez isso" "ela vai sumir" eu fiquei imaginando durante todo o filme, e o mais divertido é que ele simula esses acontecimentos na imaginação dele, só que não é tão engraçado, é aquela graça básica... mas engraçado. rsrsrsr

    Então o filme tem toda aquela característica de crítica a rotina humana. O quanto criamos papéis egoísticos, mas achei um tanto confuso. Porque apesar dele se libertar de toda essa rotina ao abandonar a família, para viver no sótão, ele não consegue se desprender foi como se ele tivesse tirado umas férias. Fica um pouco incoerente, você começa a se questionar o que ele quer afinal, se gosta tanto da família, porque simplesmente não fala? Senti uma forçada básica em várias situações porque o tempo passa, e ninguém desconfia de nada, ela a esposa dele claramente demonstra que ama ele de verdade, e eu pensei que era por isso que ele estava fazendo isso, mas passa mais um tempão depois da cena... eu não sei qual foi o resultado do experimento dele, ou qual razão, ficou em aberto... mas não é uma perda tempo! Filme muito bom sim
    Pedro Henrique V.
    Pedro Henrique V.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de outubro de 2017
    A trama tinha tudo para ser uma sátira ao mundo moderno e a prioridade que o homem dá as coisas, quando na verdade há outras questões mais importantes, uma inversão total de valores. Mas esse não é esse tipo de filme. Começamos com Brian Cranston (Olá Walter White, dá um Oi pro Jesse por mim) na pele de Howard Wakefield em sua rotina, e preste bem atenção nessa palavra, rotina, porque toda a trama gira em torno, ou em fuga, dela. Ele questiona-se sobre sua importância em sua própria vida, como em seu casamento, paternidade e relação social. Você já se perguntou se o mundo continuaria girando se você simplesmente desaparecesse? Então sente-se, pegue uma pipoca e dê logo o Play. Alerta de Spoiler: Ele continua girando. É triste, as vezes você até pensa em pegar suas coisas e sumir. Nada muito planejado. Só uma mochila, algumas roupas, toda a sua economia e uma passagem só de ida. Coragem, algumas pessoas tem essa coragem. De volta ao filme. Você provavelmente já deve estar pensando: "Mais um filme criticando a sociedade capitalista, quanta criatividade". Não se engane meu caro cristalzinho. O interessante aqui é que o filme não critica absolutamente nada da sociedade, mas obriga você a fazê-lo durante toda a trama. O personagem mesmo o diz: "Eu não perdi a fé na humanidade, eu perdi a fé em mim mesmo. Eu me perdi. Eu criei toda essa prisão, na qual eu era cativo, mas eu também fui o captor. Eu sou a vitima". Pra você que assistiu a aclamada série Breaking Bad. Lembra-se da paranoia de Walter ? Lembra-se da gana por achar um propósito em tudo ? Pois é. Brian mais uma vez impressiona com essa magnífica atuação. Howard é um personagem que poderia facilmente ter se desviado de seu objetivo nas mãos de outro, como aparentando um psicopata, spoiler: nas cenas de Voyeurismo
    , ou alguém frio e sem coração, por abandonar sua família assim do nada. Mas Cranston é estonteante. Ao passo que ele ri das mazelas da corja de estúpidos que o cerca, ele chora junto à sua esposa que chora escondida nos cantos da casa em saudade do desaparecido marido. E agora sua esposa, a também magnífica ex-Elektra, daquele demolidor que não deixou cicatrizes no cinema, de Ben Afleck. Imagine só uma atuação onde você, em 95% do tempo, terá que expressar seus sentimentos só pelo olhar ou pequenos gestos. Coisa que vimos, e aplaudimos, em filmes como Logan, com a queridíssima X-23, ou o aclamado Charlie Chaplin. Nossa elektra faz isso com as mãos amarradas aos pés. Easy Peasy Leemon Squeezy, ou nacionalmente falando, mamão com açúcar. E ela é brilhante. Você sente a dor, dos dois, em todos os momentos. Se comove, chora e ri junto com eles. Não me entenda mal, esse NÃO é o melhor dos melhores filmes de todos os tempos. É sensacional, trata bem levemente um assunto pesadíssimo, mas não extrapola nenhuma linha limite, nem nada parecido. Quanto ao final, há aqueles dentre vocês, caros leitores, que entenderão o final como uma extensão meio a meio dos dois resultados mostrados anteriormente à cena final. Mas também terão aqueles que pensarão em um final "deixado em aberto". Quanto à isso eu preciso falar duas coisas. Primeiro, depois que você realmente aceita que ele está mesmo morando no sótão ao lado de sua casa, e acredite em mim, você demorará a aceitar isso durante o filme, ele vai brincar contigo sobre uma saída dessa situação à todo momento. Não caia nessas lorotas. Apenas aceite que o homem não é louco e que na verdade ele realmente ama sua família. Jeito louco de demonstrar, mas de novo, quem foi que disse o que seria normal e o que não seria? Eu não tento passar a mão na cabeça de ninguém, acredite, essa não é a melhor das opções, mas tente entendê-lo, e só assim você poderá seguir com o filme. E finalmente, segundo, porque não ir além? Durante todo o filme, o diretor brinca contigo sobre estar saindo de lá, quando na verdade é tudo fruto da imaginação de Howard. Partindo desse princípio, há milhares de finais. Ele poderia ter morrido no frio, devido à falta de agasalhamento, fato que infelizmente ainda ocorre em nossa realidade. Acredite, fora desse seu apartamento, dessas suas cobertas quentes e seu chocolate morno na mesa, há pessoas congelando até a morte nas ruas, no frio de inverno. Olha o filme te obrigando a criticar a sociedade aí. Ele poderia ter ido para a floresta. Poderia nunca ter saído do sótão. Poderia ter sido descoberto pelas filhas, ou pela própria mulher, e claramente, vendo todo o aparato feito e sabendo que ele o havia feito de propósito por todos os meses, não teria acabado bem pra ele. Mas aqui deixo a minha, sincera e questionativa, opinião: E se, talvez, toda a cena final tenha sido imaginada por ele, dado o fato de que, como dito antes, o filme brinca com aquela situação diversas vezes. Nós sabemos o quão criativo ele pode ser. E se foi tudo um sonho, desde que ele adormeceu no trem, e sua mulher nunca ligou, o acordando, e termina bem onde o filme começa? Deixo aqui essa pulga atrás da sua orelha. Divirta-se coçando-a.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.455 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 10 de agosto de 2017
    drama sobre um homem que tem um colapso nervoso e decide abandonar a família, vivendo no sótão de uma casa em frente para, assim, redescobrir a si mesmo.

    o que me deixa mais com raiva é que o final fica totalmente em aberto e não explica exatamente nada ficamos na dúvida do que aconteceu🌟🌟⭐
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