Tosco e inconclusivo. Uma história que mesmo possuindo elementos para ser boa, é vazia e sem harmonia. Um final bem sem graça e antipático...depois de tudo que esperamos.
Tentei ficar submerso na história, mas as águas rasas do roteiro não permitiu que eu desse um mergulho profundo na fossa abissal do oceano metafórico. Somente com essa frase mal estruturada consegui desenvolver melhor meu pensamento do que o filme inteiro tenta desenvolver sua ideia. Começando pelo progresso do relacionamento entre os dois, que se conhecem durante o dia e a noite já estão perdidamente apaixonados, de forma surpreendente, pois pelos diálogos não parecia ter muita química entre eles. Quando se separam, se inicia um novo bloco do filme, que tenta abranger muitos temas, como geopolítica, início da vida, oceanografia... mas não levanta questionamentos sobre nenhum deles. Ambos estão correndo grande risco de vida em suas empreitadas, mas a única coisa em que pensam é um no outro. Repito, uma paixão não justificada, que é prejudicada pela montagem por não dedicar tempo de tela a eles, sendo entrecortada com os acontecimentos do dia em que se conheceram, e o presente de cada um. O segmento de James é um pouco mais interessante que a de Dani, que se resume em olhar o celular esperando uma resposta no WhatsApp e seus cálculos matemáticos. Sendo assim, o final não causa o impacto que deveria. O filme só não é de todo ruim devido à perfeição técnica, que mascara a fragilidade do enredo e consegue sustentar a trama.
Submersão – Um excelente filme. Um drama romântico, com um pouco de suspense. Muito bem dirigido e com excelentes atores. Trata das vidas de um homem e de uma mulher, que se atraem, cujas atividades são completamente diferentes, mas com grandes riscos de morte. Vale a pena.
De um lado está Danielle, uma exploradora do oceano que descobre um novo desafio no abismo Ártico. De outro, James, um empreiteiro acusado de ser um espião, interrogado constantemente por jihadistas africanos. Encarando missões de vida ou morte, os dois precisam confiar na conexão emocional do relacionamento.
o bom de assistir um filme com muitas críticas negativas é que você não vai com nenhuma expectativa, então o que vier é lucro, e com esse foi assim, assisti achando que seria muito ruim, eu achei muito longo, mas até que achei interessante, só o final que não me agradou muito ⭐⭐⭐
Este é um filme protagonizado por uma sueca que de tão linda parece brasileira (Alicia Vikander, de Ex-Machina). Ela contracena com um ator escocês (James McAvoy) nessa produção francesa/espanhola dirigida por um alemão (Win Wenders de volta ao circuito comercial). E sobre o que o filme fala? Universalidade da vida, de nossa origem e nossa estrutura neste planeta. Estamos todos sozinhos, mas Vikander e McAvoy nos fazem pensar por um breve momento que é possível criar conexões significativas, ainda que por um tempo. O suficiente para que queiramos continuar vivendo e descobrindo o que une a todos nós.
Mistura de "a árvore da vida" e "ghost". Cientista do fundo do mar, do nada se apaixona por um espião que está a caminho de uma tarefa contra o estado islâmico. Ele será pego como refém e a operação dela no fundo do mar será um fracasso, ocasionando a morte dela. ele morre também. Entre estes fatos fica um fundo meloso e insuportável. Muito aborrecido., Fuja.
Para os amantes de bons filmes, imperdível! McAvoy sempre impecável em suas atuações, novamente da um show de atuação! Mesmo não sendo o tipo de filme que eu gosto(drama), assisti 2 vezes em dois dias rs para não perder nenhum detalhe.
Um filme extremamente fraco, arrastado e muito enjoativo. Tem uma historia que tinha tudo para dar certo, mas acaba ficando vazio e sem harmonia. Me segue no Adorocinema para não perder nenhuma crítica minha.
Rodeado de expectativas, por causa da dupla de protagonistas Alicia Vikander e James McAvoy, Submersão tenta nos imergir em um mundo paralelo, apresentando dois estilos de vida engajados por suas diferenças mas sempre conectados pela a existência do outro. Em meio as questões científicas e religiosas, Wim Wenders tenta aprofundar na história elementos de narrativa que beiram uma estrutura de raciocínio: paixão, separação e redenção. Baseado na obra de J. M. Ledgard, cujo nome é o mesmo do filme, Submersão mostra uma trama sem pé nem cabeça, até mesmo para seu propósito conceito intelectual de conduzir os fatos.
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