Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
O que cerca os personagens chega por meio de atitudes dos mesmos. Os altos e baixos de Victor, muito incompreendido por sua rica família se vê amado pela família de Sarah e assim fica mais seguro para seguir no relacionamento. Vemos cenas lindas de declarações ao longo desse tempo que ficam juntos...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Chico Felitti
Há muito romance, mas zero romantização. Os personagens são humanos e fazem humanidades como trair, enganar, machucar e mentir - a maioria dos verbos é conjugada por Monsieur Adelman, é verdade, mas a mulher não é espectadora. Longe disso.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
A dupla encarna com propriedade o casal protagonista neste filme que, por fim, vai instigar o espectador a refletir sobre quais seriam os limites do amor — carnal, fraterno, incondicional e até egoísta.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Um drama romântico cômico que instiga o espectador a desvendar os mistérios de Victor e Sarah através dos detalhes, e termina por ser uma grata surpresa do cinema francês atual, utilizando muito bem alguns clichês enquanto subverte outros.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
[...] uma ambiciosa primeira produção cômica de Nicolas Bedos e [...] Doria Tillier, [...] mas o resultado muitas vezes se parece mais uma cópia cinematográfica do que de um filme real.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Guillemette Odicino
Bedos não é Sydney Pollack, mas possui talento para o romanesco e o tom ácido. Ele não se dedica tanto ao "Senhor", o escritor interpretado por ele mesmo, preferindo dedicar sua atenção à "Senhora", bela figura grisalha e muito mais... E deixa Doria Tillier roubar a cena.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Maël Mubalegh
É uma visão patética que Bedos oferece no fim do filme, com o olhar perdido ao vazio, enquanto imagina encarnar o narrador "Tempo Perdido": não é o peso da memória de uma vida que se lê nos rostos impassíveis de Sarah e Victor, mas um extremo cansaço que domina o espectador há bastante tempo.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cineweb
por Alysson Oliveira
Seguimos as quatro décadas de idas e vindas, nascimentos e mortes, na vida de duas pessoas sem graça o suficiente para justificar um filme, e cujo relacionamento também não traz nada de notável.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Cinepop
O que cerca os personagens chega por meio de atitudes dos mesmos. Os altos e baixos de Victor, muito incompreendido por sua rica família se vê amado pela família de Sarah e assim fica mais seguro para seguir no relacionamento. Vemos cenas lindas de declarações ao longo desse tempo que ficam juntos...
Folha de São Paulo
Há muito romance, mas zero romantização. Os personagens são humanos e fazem humanidades como trair, enganar, machucar e mentir - a maioria dos verbos é conjugada por Monsieur Adelman, é verdade, mas a mulher não é espectadora. Longe disso.
O Globo
A dupla encarna com propriedade o casal protagonista neste filme que, por fim, vai instigar o espectador a refletir sobre quais seriam os limites do amor — carnal, fraterno, incondicional e até egoísta.
Almanaque Virtual
Um drama romântico cômico que instiga o espectador a desvendar os mistérios de Victor e Sarah através dos detalhes, e termina por ser uma grata surpresa do cinema francês atual, utilizando muito bem alguns clichês enquanto subverte outros.
The Hollywood Reporter
[...] uma ambiciosa primeira produção cômica de Nicolas Bedos e [...] Doria Tillier, [...] mas o resultado muitas vezes se parece mais uma cópia cinematográfica do que de um filme real.
Télérama
Bedos não é Sydney Pollack, mas possui talento para o romanesco e o tom ácido. Ele não se dedica tanto ao "Senhor", o escritor interpretado por ele mesmo, preferindo dedicar sua atenção à "Senhora", bela figura grisalha e muito mais... E deixa Doria Tillier roubar a cena.
Critikat.com
É uma visão patética que Bedos oferece no fim do filme, com o olhar perdido ao vazio, enquanto imagina encarnar o narrador "Tempo Perdido": não é o peso da memória de uma vida que se lê nos rostos impassíveis de Sarah e Victor, mas um extremo cansaço que domina o espectador há bastante tempo.
Cineweb
Seguimos as quatro décadas de idas e vindas, nascimentos e mortes, na vida de duas pessoas sem graça o suficiente para justificar um filme, e cujo relacionamento também não traz nada de notável.