Caso real. Vale uma pesquisa no Google sobre "Lizzie Borden". As atrizes estão muito bem. O filme é lento, arrastado, mas prende pelo contexto de densidade dos fatos narrados. Veja.
Essa visão me surpreendeu, eu costumava achar que de fato ela poderia ter feito tudo e só por ganância. Mas nessa versão não penso mal dela, embora não a ache de todo inocente. É um filme que vale a pena.
spoiler: O Filme apresenta um início muito arrastado, tentando mostrar como as atitudes de Lizzie são ousadas para a época e um pouco de sua doença, além de apresentar os outros personagens da trama. Só nessa enrolação passam-se quase 50 minutos. No meio, os principais conflitos com o pai de Lizzie começam, mas por algum motivo também não me agradou. Por fim, o assassinato que deveria ser o foco do filme (e na minha opinião é a única parte boa) passa rápido e não deixa um mistério no ar. As atuações foram inexpressivas.
O filme é baseado no caso real de Lizzie Borden, em 1892, no qual a mesma teria assassinado o pai e a madrasta. Embora existissem indícios do crime, ninguém foi condenado e até hoje especula-se várias versões para o crime e sobre a identidade do assassino. Nessa obra, porém, é definido o verdadeiro autor. Destaque para CHLOË SEVIGNY e decepção como sempre para as atuações de KRISTEN STEWART, que a atua sem expressão, como sempre.
Stewart é uma excelente atriz e aqui como a empregada de um rico emprestador de dinheiro, assiste e sente os abusos contra ela e dentro da família até que o rico homem e sua esposa são assassinados. Bom roteiro.
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