Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
Dora é uma espécie de Lara Croft de um mundo com padrões reais, e Isabela Moner tem uma presença marcante na tela. Repleta de carisma – mais do que a personagem da animação –, a atriz transforma uma figura plana da televisão numa menina de verdade.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Bilge Ebiri
Os momentos mais encantadores de "Dora e a Cidade Perdida" acontecem no primeiro ato. [...] Mesmo que pareça levemente irreverente, o filme também incorpora a energia positiva de sua heroína: entendemos que o mundo seria um lugar melhor se o resto de nós fosse mais parecido com Dora, e não o contrário.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Daniel Schenker
O diretor James Bobin destaca questões importantes, como a determinação em não perder a própria personalidade, apesar das pressões sociais. [...] Prejudicado por uma trama alongada, o filme, porém, ganha com a inclusão de animação num breve momento e com oportunas referências.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Nicolas Garófalo
"Dora e a Cidade Perdida" cumpre muito bem sua tarefa de entreter o público infantil. A boa ideia de envelhecer as personagens da animação e colocá-los em situações mais verossímeis no primeiro ato ajuda até mesmo adultos a criarem uma ligação com elas.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen Rant
por Molly Freeman
O filme adapta a premissa do programa de TV a um certo ponto, misturando elementos nostálgicos do mundo de Dora com uma nova história de aventura que atrairá o público jovem. [...] os escritores foram capazes de honrar o programa original e ao mesmo tempo criaram seu próprio caminho pela selva.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Mike McCahill
A princípio, somos encorajados a rir de uma figura curiosa em todos os sentidos, e depois nos cutucamos no reconhecimento de que a personagem de mente aberta e voltada para o futuro ainda pode ensinar algumas coisas sobre a civilização.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Peter Debruge
"Dora e a Cidade Perdida" se esforça para estabelecer que a personagem não é uma caçadora de tesouros, mas sim uma exploradora, arriscando sua vida pelo amor ao conhecimento.
A crítica completa está disponível no site Variety
Screen International
por Tim Grierson
Isabela Moner tem alguns momentos divertidos como Dora, mas o filme nunca decide se é uma paródia amorosa dos elementos bobos de "Dora, A Aventureira" ou um filme de ação ao estilo de "Indiana Jones" para pré-adolescentes.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Em essência, todo objetivo dramático é alcançado com muita facilidade. Os personagens nunca são verdadeiramente desafiados, como se os cineastas estivessem com medo de que qualquer perigo crível pudesse ser assustador demais para uma criança.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Kristen Page-Kirby
Claro, pode haver uma ou duas pepitas de ouro no filme. Mas, na maioria das vezes, ela fica perdida, nesse arrastão complicado de um roteiro. Dora deveria ter escolhido um caminho e permanecer nele. Em vez disso, é um filme muy aburrido - chato.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Dora é uma espécie de Lara Croft de um mundo com padrões reais, e Isabela Moner tem uma presença marcante na tela. Repleta de carisma – mais do que a personagem da animação –, a atriz transforma uma figura plana da televisão numa menina de verdade.
New York Times
Os momentos mais encantadores de "Dora e a Cidade Perdida" acontecem no primeiro ato. [...] Mesmo que pareça levemente irreverente, o filme também incorpora a energia positiva de sua heroína: entendemos que o mundo seria um lugar melhor se o resto de nós fosse mais parecido com Dora, e não o contrário.
O Globo
O diretor James Bobin destaca questões importantes, como a determinação em não perder a própria personalidade, apesar das pressões sociais. [...] Prejudicado por uma trama alongada, o filme, porém, ganha com a inclusão de animação num breve momento e com oportunas referências.
Omelete
"Dora e a Cidade Perdida" cumpre muito bem sua tarefa de entreter o público infantil. A boa ideia de envelhecer as personagens da animação e colocá-los em situações mais verossímeis no primeiro ato ajuda até mesmo adultos a criarem uma ligação com elas.
Screen Rant
O filme adapta a premissa do programa de TV a um certo ponto, misturando elementos nostálgicos do mundo de Dora com uma nova história de aventura que atrairá o público jovem. [...] os escritores foram capazes de honrar o programa original e ao mesmo tempo criaram seu próprio caminho pela selva.
The Guardian
A princípio, somos encorajados a rir de uma figura curiosa em todos os sentidos, e depois nos cutucamos no reconhecimento de que a personagem de mente aberta e voltada para o futuro ainda pode ensinar algumas coisas sobre a civilização.
Variety
"Dora e a Cidade Perdida" se esforça para estabelecer que a personagem não é uma caçadora de tesouros, mas sim uma exploradora, arriscando sua vida pelo amor ao conhecimento.
Screen International
Isabela Moner tem alguns momentos divertidos como Dora, mas o filme nunca decide se é uma paródia amorosa dos elementos bobos de "Dora, A Aventureira" ou um filme de ação ao estilo de "Indiana Jones" para pré-adolescentes.
The Hollywood Reporter
Em essência, todo objetivo dramático é alcançado com muita facilidade. Os personagens nunca são verdadeiramente desafiados, como se os cineastas estivessem com medo de que qualquer perigo crível pudesse ser assustador demais para uma criança.
Washington Post
Claro, pode haver uma ou duas pepitas de ouro no filme. Mas, na maioria das vezes, ela fica perdida, nesse arrastão complicado de um roteiro. Dora deveria ter escolhido um caminho e permanecer nele. Em vez disso, é um filme muy aburrido - chato.