Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
"Meu Amigo Hindu" tem pontos frágeis. A começar pela improvável situação em que todos falam inglês numa São Paulo subitamente anglófona. [...] Esses reparos não tiram a força de um filme construído nessa dialética entre trevas e luz, morte e amor, impotência e criação.
Os primeiros minutos anunciam uma bomba. Vemos vários atores globais [...] falando em inglês, embora o filme seja brasileiro [...] Quando o tratamento médico se inicia, contudo, as imagens ganham gravidade. As cenas se tornam duras, secas, transmitem a dor e a agonia da luta do artista.
Babenco, também autor do roteiro, é pouco gentil com a figura do diretor e menos ainda com a família, amigos e, sobretudo, com a ex-mulher. Seu alter ego Willem Dafoe defende como pode personagem tão amargo. O inspirador menino hindu não tem a importância pretendida.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
Meu Amigo Hindu [...] está longe de ser um filme redondo. Mas é o tipo de salto no abismo interessante de se ver. De um artista sem medo do ridículo...
Pontuado pela magnífica trilha, aliás como sempre de Zigbniew Preissner, o filme como já disse é irregular. Mas os pontos altos são emocionantes [...] E tudo o mais também me fez abraçar o filme com afeto e respeito.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Alysson Oliveira
Dafoe faz um esforço hercúleo para ganhar nossa simpatia pelo personagem – e, em alguns momentos, até consegue. Mas não há um respiro: são duas horas de filme em que ele está em cena a todo momento, e, o que é mais complicado, vemos o mundo pelos seus olhos, e não é um olhar muito interessante...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Zero Hora
por Daniel Feix
Esse aparente despudor de Babenco para consigo mesmo fica na superfície: em outros momentos, Diego revela poder de atração, sexual inclusive, que evidencia uma autoexaltação tola, infantil. Também não funciona bem a opção pelos diálogos em inglês...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Em "Meu Amigo Hindu" o diretor nos apresenta um Brasil folclórico onde todo mundo [...] fala inglês perfeitamente. [...] Outro elemento controverso é o elenco congestionado de celebridades brasileiras, porém a grande maioria com tempo para apenas um ou duas falas, isso quando chegam a abrir a boca.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Estado de São Paulo
"Meu Amigo Hindu" tem pontos frágeis. A começar pela improvável situação em que todos falam inglês numa São Paulo subitamente anglófona. [...] Esses reparos não tiram a força de um filme construído nessa dialética entre trevas e luz, morte e amor, impotência e criação.
Folha de São Paulo
Os primeiros minutos anunciam uma bomba. Vemos vários atores globais [...] falando em inglês, embora o filme seja brasileiro [...] Quando o tratamento médico se inicia, contudo, as imagens ganham gravidade. As cenas se tornam duras, secas, transmitem a dor e a agonia da luta do artista.
O Globo
Babenco, também autor do roteiro, é pouco gentil com a figura do diretor e menos ainda com a família, amigos e, sobretudo, com a ex-mulher. Seu alter ego Willem Dafoe defende como pode personagem tão amargo. O inspirador menino hindu não tem a importância pretendida.
Revista Interlúdio
Meu Amigo Hindu [...] está longe de ser um filme redondo. Mas é o tipo de salto no abismo interessante de se ver. De um artista sem medo do ridículo...
Rubens Ewald
Pontuado pela magnífica trilha, aliás como sempre de Zigbniew Preissner, o filme como já disse é irregular. Mas os pontos altos são emocionantes [...] E tudo o mais também me fez abraçar o filme com afeto e respeito.
Cineweb
Dafoe faz um esforço hercúleo para ganhar nossa simpatia pelo personagem – e, em alguns momentos, até consegue. Mas não há um respiro: são duas horas de filme em que ele está em cena a todo momento, e, o que é mais complicado, vemos o mundo pelos seus olhos, e não é um olhar muito interessante...
Zero Hora
Esse aparente despudor de Babenco para consigo mesmo fica na superfície: em outros momentos, Diego revela poder de atração, sexual inclusive, que evidencia uma autoexaltação tola, infantil. Também não funciona bem a opção pelos diálogos em inglês...
Papo de Cinema
Em "Meu Amigo Hindu" o diretor nos apresenta um Brasil folclórico onde todo mundo [...] fala inglês perfeitamente. [...] Outro elemento controverso é o elenco congestionado de celebridades brasileiras, porém a grande maioria com tempo para apenas um ou duas falas, isso quando chegam a abrir a boca.