Annabelle 2 - A Criação do Mal : críticas imprensa
Annabelle 2 - A Criação do Mal
Média
3,0
publicações
Boston Globe
Cinepop
Collider
O Globo
The Hollywood Reporter
The Playlist
CineClick
Cinemação
Critikat.com
New York Times
Preview
Screen Rant
Variety
Veja
Washington Post
Observatório do Cinema
Ccine10
Cinemascope
Cineweb
Papo de Cinema
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Boston Globe
por Isaac Feldberg
Se um pouco de déjà vu é o preço que os fãs de horror devem pagar por um aperto de espinha já conhecido, a maioria ainda vai se sentir assustada e satisfeita.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinepop
por Renato Marafon
O elenco dá um show à parte. A atriz mirim Talitha Bateman, que interpreta Janice – a garotinha com problema na perna – comanda o espetáculo com uma atuação sólida e muito competente.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Perri Nemiroff
Sandberg parece ter aprendido com "Invocação do Mal" e "Sobrenatural", especialmente no que diz respeito à composição da imagem e da trilha sonora, e isso serve muito bem à vilã do título. O modo como Sandberg usa a boneca é extremamente eficaz.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
por Mário Abbade
O projeto cumpre aquilo a que se propõe: assustar e provocar arrepios motivados por sombras, barulhos, aparições e tudo que é truque desse modelo de trabalhar o terror.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
Depois de táticas de medo psicológicas antigas e antiquadas para no original "Invocação do Mal 2" e "Annabelle", a abordagem incisiva de David F. Sandberg resgata a franquia.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Drew Taylor
Se tudo pode acontecer (e acredite em mim, acontece mesmo), então é impossível prever de onde o próximo susto vai vir. Para um gênero que frequentemente parece previsível, sem tomar riscos, isso é um grande mérito.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
CineClick
por Iara Vasconcelos
O filme até rende bons sustos, mas o roteiro cai frequentemente no lugar-comum e os clichês de terror como luzes piscando e músicas que tocam sozinhas são coisas difíceis de assimilar sem um certo incômodo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinemação
por Cauê Petito
Este novo capítulo nos apresenta uma bem-vinda melhoria de qualidade para a boneca amaldiçoada, mesmo que se renda a alguns dos inevitáveis vícios deste tipo de terror de estúdio, que tem como principal objetivo agradar às massas.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Critikat.com
por Josué Morel
Embora o filme seja totalmente banal na apresentação dos personagens ou definição de suas interações, ele funciona muito bem nas cenas impecavelmente decupadas no que diz respeito à coabitação entre o espaço familiar e o mal que surge.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Jeannette Catsoulis
[...] [Sandberg] provou-se um mestre do susto instantâneo, um talentoso coreógrafo de imagens precipitadas de temporização e strip-teases visuais. Porém, ele também [se mostra] hábil com filmes de horror mais vagos. [...] Num tipo de filme de terror que ninguém nunca te escuta gritar.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Preview
por Roberto Cunha
Os mais escolados poderão sentir falta de criatividade na geração de medo, [...] mas isso não significa dizer que não assusta. Por mais que incomodem as tradicionais situações forçadas, [...] é inegável o poder de envolvimento da trama e o clima de tensão do começo ao fim.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen Rant
por Chris Agar
Quando a trama engrena, depois de um primeiro ato convencional, a casa dos Mullins se transforma em um casarão abandonado aterrorizante para os espectadores, onde tudo pode acontecer a qualquer momento.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Variety
por Peter Debruge
Aqui, Sandberg mais uma vez joga com iluminação, composição e suspense, marcando cenas de tal forma que constantemente procuramos as sombras para pistas de movimento, enquanto extraímos das cenas a tensão máxima.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Melhor do que o filme anterior, esta, sim, é a história de como surgiu a criatura do mal. [...] Contudo, contam mais pontos a favor o elenco infantil, com a fofa Lulu Wilson, a improvável narrativa lenta (algo raro no gênero) e a conclusão diretamente ligada ao primeiro (e fraco) Annabelle.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Michael O'Sullivan
[...] David F. Sandberg é um alquimista da primeira ordem, levando a base - até mesmo de chumbo - componentes de horror e chicoteando-os como um tecido trêmulo de medo.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Como uma obrigação, o longa vai se rendendo aos clichês, tudo vai tomando uma forma bastante conhecida, vista da mesma maneira em tantos outros filmes – como em todos da franquia.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Ccine10
por Kadu Silva
Esse arco que envolve os doze anos após a criação de Annabelle é repleto de clichês, personagens babacas que buscam lugares escuros e perigosos sem menor sentido de ser, cenas que parecem ser tiradas de um programa humorístico...
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinemascope
por Katia Kreutz
Talvez os espectadores modernos já tenham visto tantos longas de terror que esse vasto repertório os dessensibilizou, de alguma forma. Quem sabe seja preciso um tipo de horror mais elaborado ou sutil para voltarmos a sentir medo no escurinho do cinema...
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineweb
por Alysson Oliveira
A cada novidade escabrosa, o filme faz menos sentido – mesmo dentro de sua lógica fantasiosa. O que ninguém explica é o fato de não atearem fogo ou passarem com um rolo compressor em cima de Annabelle e acabar com tudo de uma vez – mas aí também não existiria filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O roteiro, ainda por cima, é tão formulaico e apoiado em clichês e soluções óbvias que, lá pelas tantas, após tantas promessas vazias e sustos falsos, decide fazer uma pausa, chamar a única personagem sã em cena e dedicar os próximos dez minutos a um falatório que trate de colocar todos os pingos nos is.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Boston Globe
Se um pouco de déjà vu é o preço que os fãs de horror devem pagar por um aperto de espinha já conhecido, a maioria ainda vai se sentir assustada e satisfeita.
Cinepop
O elenco dá um show à parte. A atriz mirim Talitha Bateman, que interpreta Janice – a garotinha com problema na perna – comanda o espetáculo com uma atuação sólida e muito competente.
Collider
Sandberg parece ter aprendido com "Invocação do Mal" e "Sobrenatural", especialmente no que diz respeito à composição da imagem e da trilha sonora, e isso serve muito bem à vilã do título. O modo como Sandberg usa a boneca é extremamente eficaz.
O Globo
O projeto cumpre aquilo a que se propõe: assustar e provocar arrepios motivados por sombras, barulhos, aparições e tudo que é truque desse modelo de trabalhar o terror.
The Hollywood Reporter
Depois de táticas de medo psicológicas antigas e antiquadas para no original "Invocação do Mal 2" e "Annabelle", a abordagem incisiva de David F. Sandberg resgata a franquia.
The Playlist
Se tudo pode acontecer (e acredite em mim, acontece mesmo), então é impossível prever de onde o próximo susto vai vir. Para um gênero que frequentemente parece previsível, sem tomar riscos, isso é um grande mérito.
CineClick
O filme até rende bons sustos, mas o roteiro cai frequentemente no lugar-comum e os clichês de terror como luzes piscando e músicas que tocam sozinhas são coisas difíceis de assimilar sem um certo incômodo.
Cinemação
Este novo capítulo nos apresenta uma bem-vinda melhoria de qualidade para a boneca amaldiçoada, mesmo que se renda a alguns dos inevitáveis vícios deste tipo de terror de estúdio, que tem como principal objetivo agradar às massas.
Critikat.com
Embora o filme seja totalmente banal na apresentação dos personagens ou definição de suas interações, ele funciona muito bem nas cenas impecavelmente decupadas no que diz respeito à coabitação entre o espaço familiar e o mal que surge.
New York Times
[...] [Sandberg] provou-se um mestre do susto instantâneo, um talentoso coreógrafo de imagens precipitadas de temporização e strip-teases visuais. Porém, ele também [se mostra] hábil com filmes de horror mais vagos. [...] Num tipo de filme de terror que ninguém nunca te escuta gritar.
Preview
Os mais escolados poderão sentir falta de criatividade na geração de medo, [...] mas isso não significa dizer que não assusta. Por mais que incomodem as tradicionais situações forçadas, [...] é inegável o poder de envolvimento da trama e o clima de tensão do começo ao fim.
Screen Rant
Quando a trama engrena, depois de um primeiro ato convencional, a casa dos Mullins se transforma em um casarão abandonado aterrorizante para os espectadores, onde tudo pode acontecer a qualquer momento.
Variety
Aqui, Sandberg mais uma vez joga com iluminação, composição e suspense, marcando cenas de tal forma que constantemente procuramos as sombras para pistas de movimento, enquanto extraímos das cenas a tensão máxima.
Veja
Melhor do que o filme anterior, esta, sim, é a história de como surgiu a criatura do mal. [...] Contudo, contam mais pontos a favor o elenco infantil, com a fofa Lulu Wilson, a improvável narrativa lenta (algo raro no gênero) e a conclusão diretamente ligada ao primeiro (e fraco) Annabelle.
Washington Post
[...] David F. Sandberg é um alquimista da primeira ordem, levando a base - até mesmo de chumbo - componentes de horror e chicoteando-os como um tecido trêmulo de medo.
Observatório do Cinema
Como uma obrigação, o longa vai se rendendo aos clichês, tudo vai tomando uma forma bastante conhecida, vista da mesma maneira em tantos outros filmes – como em todos da franquia.
Ccine10
Esse arco que envolve os doze anos após a criação de Annabelle é repleto de clichês, personagens babacas que buscam lugares escuros e perigosos sem menor sentido de ser, cenas que parecem ser tiradas de um programa humorístico...
Cinemascope
Talvez os espectadores modernos já tenham visto tantos longas de terror que esse vasto repertório os dessensibilizou, de alguma forma. Quem sabe seja preciso um tipo de horror mais elaborado ou sutil para voltarmos a sentir medo no escurinho do cinema...
Cineweb
A cada novidade escabrosa, o filme faz menos sentido – mesmo dentro de sua lógica fantasiosa. O que ninguém explica é o fato de não atearem fogo ou passarem com um rolo compressor em cima de Annabelle e acabar com tudo de uma vez – mas aí também não existiria filme.
Papo de Cinema
O roteiro, ainda por cima, é tão formulaico e apoiado em clichês e soluções óbvias que, lá pelas tantas, após tantas promessas vazias e sustos falsos, decide fazer uma pausa, chamar a única personagem sã em cena e dedicar os próximos dez minutos a um falatório que trate de colocar todos os pingos nos is.