Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Érico Borgo
É esse tipo de solução criativa que aproxima este do longa de 1999. Ao retornar aos medos básicos - do escuro, do desconhecido - e atualizá-los com cuidado, Wingard e Barrett conseguem um raro reinício equiparável ao original. Pena que o subgênero já esteja tão cansado...
A crítica completa está disponível no site Omelete
CineClick
por Iara Vasconcelos
"Bruxa De Blair" consegue a façanha de manter o fator surpresa mesmo diante do esgotamento dos artifícios que fizeram do filme de 1999 um sucesso. Wingard consegue adaptar a trama aos dias atuais [...] sem perder a sua essência.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Contando com o benefício de imediatamente colocar o espectador na pele dos heróis ao empregar continuamente a câmera subjetiva [...], "Bruxa de Blair" é sabotado, em contrapartida, pelo velho problema do subgênero found-footage: o fato de sabermos exatamente como tudo irá acabar.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O novo projeto lembra o anterior não apenas na mitologia usada originalmente, mas pela acertada opção do que se pode chamar de acumulação, em que o cineasta joga cada vez mais carga de tensão no espectador, que passa a sentir o desconforto e a angústia dos personagens até o clímax.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Wallace Andrioli
Mas se o novo "Bruxa de Blair" não consegue reproduzir o efeito aterrador do primeiro, ao menos Wingard trabalha bem a mitologia criada no final do século passado, fazendo um filme de clima pesadíssimo e com algumas cenas verdadeiramente assustadoras.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchoa Itibere
"Bruxa de Blair" é tão eficiente quanto o original no quesito “provocar medo” e é mais revelador do visual da bruxa. [...] mas não vai revolucionar o gênero, como fez o primeiro.
A crítica completa está disponível no site Preview
Télérama
por Nicolas Didier
Moderno, o filme emprega novas tecnologias (como a câmera-drone) e revela a obsessão atual do cinema de horror estadunidense: mesmo no fundo do bosque, o "monstro" é sempre a casa mal-assombrada.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Guy Lodge
Em uma análise final, apesar de toda a capacidade técnico e de todos os ótimos momentos de susto e de terror, "Bruxa de Blair" é um filme engessado desde o início...
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"Bruxa de Blair" ainda tem a audácia de recriar momentos idênticos ao do filme de 1999, o desfecho é basicamente o mesmo. A diferença é que com explicações toda a graça se esvai. Assista por sua conta e risco, e somente se for um verdadeiro aficionado por tal mitologia.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] é basicamente um blefe, curto, insatisfatório, peca principalmente por ter um final precipitado e aberto (por isso, irritante). Uma prova de que hoje em dia importa menos o filme, do que a maneira que ele é promovido.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Benjamin Lee
Se "A Bruxa de Blair" representou um novo amanhecer para os filmes de terror, este novo filme, "Bruxa de Blair", é o sonoro guincho de morte de um subgênero que já foi empolgante, mas que agora desaparece na escuridão.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
[...] ao se manter ao conceito do "Bruxa de Blair" original, o resultado final é que este remake é apenas uma recontagem vazia, ao invés de ser uma reinvenção completa...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineplayers
por Rafael W. Oliveira
Levando a jornada a um desfecho absolutamente previsível, perdido no seu quê explícito e que sugere uma teoria que, se confirmada, derrubaria de vez a lógica interna da saga, é difícil falar sobre "A Bruxa de Blair" sem ser tão óbvio quanto o próprio filme.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Almanaque Virtual
por Ana Carolina Garcia
[...] a tentativa de resgatar a franquia desce pelo ralo logo nos primeiros minutos de “Bruxa de Blair”, quando a plateia percebe que está sendo exposta a uma produção carente de conteúdo e qualidade suficientes para sustenta-la enquanto obra cinematográfica.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Thales Menezes
Resumindo o enredo, até que não parece ser tão ruim. Mas filme de terror sem sustos acaba insuportável. As situações de perigo são previsíveis e ainda piores com a atuação sofrível do jovem elenco.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mario Abbade
Esse remake travestido de sequência é mais um produto em busca de dinheiro em que a fórmula continua a mesma, com o adendo do uso da tecnologia e de efeitos mais condizentes com o público atual.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Veja
por Tiago Faria
Uma perguntinha incontornável ronda a nova continuação do sucesso de bilheteria de 1999, chamada simplesmente de Bruxa de Blair: por que reprisar um formato de horror já tão desgastado? [...] Caça-níqueis, a sequência apela para a gritaria e, exceto no clímax trôpego, rejeita o charme tosco do original.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Omelete
É esse tipo de solução criativa que aproxima este do longa de 1999. Ao retornar aos medos básicos - do escuro, do desconhecido - e atualizá-los com cuidado, Wingard e Barrett conseguem um raro reinício equiparável ao original. Pena que o subgênero já esteja tão cansado...
CineClick
"Bruxa De Blair" consegue a façanha de manter o fator surpresa mesmo diante do esgotamento dos artifícios que fizeram do filme de 1999 um sucesso. Wingard consegue adaptar a trama aos dias atuais [...] sem perder a sua essência.
Cinema em Cena
Contando com o benefício de imediatamente colocar o espectador na pele dos heróis ao empregar continuamente a câmera subjetiva [...], "Bruxa de Blair" é sabotado, em contrapartida, pelo velho problema do subgênero found-footage: o fato de sabermos exatamente como tudo irá acabar.
Cineweb
O novo projeto lembra o anterior não apenas na mitologia usada originalmente, mas pela acertada opção do que se pode chamar de acumulação, em que o cineasta joga cada vez mais carga de tensão no espectador, que passa a sentir o desconforto e a angústia dos personagens até o clímax.
Papo de Cinema
Mas se o novo "Bruxa de Blair" não consegue reproduzir o efeito aterrador do primeiro, ao menos Wingard trabalha bem a mitologia criada no final do século passado, fazendo um filme de clima pesadíssimo e com algumas cenas verdadeiramente assustadoras.
Preview
"Bruxa de Blair" é tão eficiente quanto o original no quesito “provocar medo” e é mais revelador do visual da bruxa. [...] mas não vai revolucionar o gênero, como fez o primeiro.
Télérama
Moderno, o filme emprega novas tecnologias (como a câmera-drone) e revela a obsessão atual do cinema de horror estadunidense: mesmo no fundo do bosque, o "monstro" é sempre a casa mal-assombrada.
Variety
Em uma análise final, apesar de toda a capacidade técnico e de todos os ótimos momentos de susto e de terror, "Bruxa de Blair" é um filme engessado desde o início...
Cinepop
"Bruxa de Blair" ainda tem a audácia de recriar momentos idênticos ao do filme de 1999, o desfecho é basicamente o mesmo. A diferença é que com explicações toda a graça se esvai. Assista por sua conta e risco, e somente se for um verdadeiro aficionado por tal mitologia.
Rubens Ewald
[...] é basicamente um blefe, curto, insatisfatório, peca principalmente por ter um final precipitado e aberto (por isso, irritante). Uma prova de que hoje em dia importa menos o filme, do que a maneira que ele é promovido.
The Guardian
Se "A Bruxa de Blair" representou um novo amanhecer para os filmes de terror, este novo filme, "Bruxa de Blair", é o sonoro guincho de morte de um subgênero que já foi empolgante, mas que agora desaparece na escuridão.
The Hollywood Reporter
[...] ao se manter ao conceito do "Bruxa de Blair" original, o resultado final é que este remake é apenas uma recontagem vazia, ao invés de ser uma reinvenção completa...
Cineplayers
Levando a jornada a um desfecho absolutamente previsível, perdido no seu quê explícito e que sugere uma teoria que, se confirmada, derrubaria de vez a lógica interna da saga, é difícil falar sobre "A Bruxa de Blair" sem ser tão óbvio quanto o próprio filme.
Almanaque Virtual
[...] a tentativa de resgatar a franquia desce pelo ralo logo nos primeiros minutos de “Bruxa de Blair”, quando a plateia percebe que está sendo exposta a uma produção carente de conteúdo e qualidade suficientes para sustenta-la enquanto obra cinematográfica.
Folha de São Paulo
Resumindo o enredo, até que não parece ser tão ruim. Mas filme de terror sem sustos acaba insuportável. As situações de perigo são previsíveis e ainda piores com a atuação sofrível do jovem elenco.
O Globo
Esse remake travestido de sequência é mais um produto em busca de dinheiro em que a fórmula continua a mesma, com o adendo do uso da tecnologia e de efeitos mais condizentes com o público atual.
Veja
Uma perguntinha incontornável ronda a nova continuação do sucesso de bilheteria de 1999, chamada simplesmente de Bruxa de Blair: por que reprisar um formato de horror já tão desgastado? [...] Caça-níqueis, a sequência apela para a gritaria e, exceto no clímax trôpego, rejeita o charme tosco do original.