A sinopse não diz nada do filme, senão uma caricatura de quem não quer tocar no tema tão importante como deste filme. Ele fala de "Religião, Bíblia, Criação, Humanidade, de Deus (dentro do contexto bíblico), do ciclo da vida, do Caos que a humanidade vive (e sempre viveu), e principalmente do papel feminino na criação, na sustentação da vida. A crítica ao Deus que é adorado, e gosta de ser, e da sua dependência da mãe (feminino) para continuar sua "Lila". Fala de como nos tratamos, de como tratamos o planeta, a vida, como julgamos e condenamos baseados em nossa limitada visão. Como negamos a verdade, a pureza. Sensacional este filme.
Incrível como os críticos se derretem por qualquer porcaria basta revesti-la como uma alegoria pretensiosa de um diretor e roteirista intelectualoide, pronto, está formada uma "obra prima". Isso é muito pouco, filme extremamente enfandonho, infantil, e pretensioso. Não perca seu tempo com idiotices como essa, há coisas muito melhores que esses delírios de imbecilidade.
Intitulado como terror vejo mas como suspense, numa atuação magnífica de Jennifer Lawrence, o filme traz uma narrativa envolvente sobre como a vida do casal e da casa são afetas por novos visitantes, retrata muito a realidade de relacionamentos cotidianos!
Péssimo, daqueles filmes com significado por trás mas que não ficam claramente explicados no final tem que procurar alguém que tenha entendido algo, até chegar a alguma conclusão
Quando terminei o filme, pensei que tinha uma olhado uma coisa totalmente grotesca. Então, fui ao Youtube procurar explicações em relação a ele, para tentar entender. A interpretação é muito boa, recomendo que procure, porém, é melhor do que olhar o filme em si. O longa é um dos piores filmes que eu já vi na vida, e nenhuma visão dele vai mudar o que ele é, de fato: chato, monótono e eu não gosto desses filmes que não conseguem passar nem mesmo a própria mensagem. É um filme inteligente, eu não nego, mas isso não retira o roteiro horroroso, as atuações entediantes (não é a toa que a Jennifer Lawrence foi indicado pro framboesa) e a direção meio tosca. Talvez só não seja meu estilo, mas achei o filme bem chato e, se não tivesse assistido a interpretação dele depois, minha crítica seria mais dura ainda. Não assistiria de novo e não recomendo para ninguém. Tem filmes que criticam a religião sem precisar serem grotescos, entediantes e sonolentos, muito melhor que esse tipo de filme que, para entender, precisa olhar o vídeo do Youtube antes. Simplesmente detestei.
Eu assisto filmes sempre de mente aberta, quando acho muito estranho me prendo mais ainda e isso foi oque me fez gostar ainda mais do filme, pois atendeu às minhas expectativas de ser surpreendida. Eu estava associando as metáforas ao processo de criação do escritor desde que percebi que haviam mensagens escondidas no filme, mas não tinha percebido até o filme acabar que se tratava da Bíblia. Prestei mais atenção à filosofia e atuação do que ao roteiro. Depois que descobri do que se tratava gostei mais ainda.
O filme, cheio de suspense, é daqueles que te deixam boquiabertos em várias cenas, que a principio não se entende de fato o pq da personagem principal se submeter a tudo aquilo que vive, até que o final, onde nos deixa mais apreensivos ainda, tudo é destrinchado de uma forma enigmática. Um filme para quem gosta de decifrar e mergulhar na historia para entendê-lo. Procurei entender um pouco mais, lendo qual era o proposito do escritor, e fez todo o sentido. Assisti de novo, e realmente deixa um recado bem interessante e põe algumas pulgas na cabeça, claro, quanto a temática.
O filme do arrojado e tenso diretor Darren Aronofsky que aborda a criação do mundo desde Adão e Eva numa apologia à loucura dos habitantes da terra, passando por guerras, exploração do meio ambiente chegando a uma insanidade coletiva. A referência à Deus, à Natureza (Mãe!) e o desenrolar dos personagens são implícitos e creio que somente os homens de boa fé conseguem associar a mensagem que o cineasta quer passar. Um filme para refletir e pensar, levando cada um a tirar suas próprias conclusões, quer pro Bem ou para o Mal.
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