Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
Com um elenco em estado de graça, o filme afirma o tempo todo como a dignidade de um homem comum é tão importante para a construção de sua identidade dentro de um sistema ignorante, poderoso e corrupto.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Ccine10
por Juca Claudino
O filme de Ken Loach é brilhante. Descortês e ávido no retrato de uma Inglaterra nos tempos de austeridade, concentração de renda e segregação social, mas enternecedor e empático no retrato de humanos em meio a desumanização capitalista.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinemascope
por Felipe Teixeira
Em tempos de polarizantes eleições e cada vez mais descrença nas figuras políticas, "Eu, Daniel Blake" é um sensível longe-metragem que pode aumentar ainda mais a angústia das pessoas diante do sistema.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Collider
por Talia Soghomonian
Neste retrato de um homem doente que pagou impostos a vida inteira e de uma jovem mãe que precisa recomeçar a vida numa cidade desconhecida, "Eu, Daniel Blake" é o olhar de Loach para um sistema falido. Ele leva as pessoas a desistirem.
A crítica completa está disponível no site Collider
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O filme possui a força de indignação que expressa o lamentável estado do mundo atual. [...] Num mundo competitivo, mediado pelo dinheiro e pelas coisas, a dignidade é a matéria-prima mais escassa. Loach a irriga, como a uma planta rara.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por André Miranda
Em seus filmes, Loach procura abordar a política a partir de histórias humanas. Seu realismo social mostra como ainda é possível, em meio a um padrão de sociedade individualista e gananciosa, se apegar a um desejo de coletividade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Cécile Mury
Ken Loach é o único atualmente, em sua ilha ultraliberal, a defender todos os esquecidos pelo sistema - as vítimas de todas essas crises, de todas as políticas de austeridade - com a câmera na mão, sem medo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Aos 80 anos, [Ken Loach] mantém uma lucidez antenada sobre o mundo atual, compondo uma história nada maniqueísta, habitada por pessoas profundamente enraizadas na vida real.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Ancorado por duas performances centrais profundamente sensíveis e sofridas, o filme de Ken Loach aponta, com sua imensa empatia, aquilo que deveria ser óbvio para todos: que se o Estado não tiver a humanidade de oferecer suporte aos que nada ou muito pouco possuem, não será o “mercado” que irá fazê-lo.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinemação
por Daniel Cury
Naturalista em sua essência, o filme pouco apela a qualquer efeito que “iluda” os sentimentos do espectador. E os fades que compõem algumas passagens de tempo apenas reforçam o tom episódico do longa – o que é positivo para a proposta dele.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Por mais realistas que sejam as situações desenvolvidas neste roteiro, fica, entretanto, a sensação que desta vez Loach pesou a mão no maniqueísmo para reafirmar suas críticas, por mais justas e pertinentes que sejam.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Quarto Ato
por Lucas Veiga
[...] o diretor Ken Loach apresenta uma crítica sutil e eficaz do sentimento de impotência do sujeito para com o sistema – seja ele qual for. [...] "Daniel Blake" é o último suspiro de vigor de uma sociedade fadada ao silêncio.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
The Playlist
por Nikola Grozdanovic
Ajudado pela atuação realista de Dave Johns no papel principal, "Eu, Daniel Blake" torna-se uma fábula divertida e simples, com pequenas doses de tudo: riso, lágrimas, emoção, fofura, catarse e, acima de tudo, ternura.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Político e politizado, o realizador, incisivo, mostra as garras afiadas para narrar, com tintas dramáticas e tragicômicas, a trajetória do viúvo Daniel Blake (Dave Johns). [...] É impossível ficar indiferente ao angustiante drama do protagonista e não se identificar com as situações insólitas...
A crítica completa está disponível no site Veja
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Eu, Daniel Blake" caminha por rotas seguras, quase num socialismo de boutique. Isso não tira a força intrínseca ao debate que defende, é bom ressaltar. No entanto, termina por convergir em sua própria previsibilidade.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Mariane Morisawa
Loach não é comedido quando quer provar seu ponto, e há cenas fortes e outras que beiram a pieguice. Mas, com a ajuda de dois atores estupendos, faz pensar: como pode a burocracia ser mais importante do que a vida dessas pessoas?
A crítica completa está disponível no site Preview
Cineplayers
por Francisco Carbone
Ainda que os protagonistas Dave Johns e Hayley Squires sejam excelentes e não tenham qualquer culpa frente aos rumos errados que o filme toma, suas interpretações também padecem quando da mudada de rumo do longa, se tornando óbvias e espalhafatosas graças à quebra de ritmo e ao descompasso...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Axel Scoffier
Embora o discurso social seja novamente um pouco didático, ele serve uma linha dramática clara, alimentada por muita camaradagem e boa vontade em relação à família eleita pelo personagem.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Este novo filme é dos menos calorosos, menos envolventes, porque não se da ao luxo de ter alívios românticos ou momentos divertidos. É a vida como ela é, não como deveria ser.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Ken Loach ainda é um homem raivoso, e lembra com "Eu, Daniel Blake" o quanto a Inglaterra continua maltratando os miseráveis. Mas Ken Loach continua sendo um cineasta fraco, insistindo em desenvolver a sua filantropia num discurso pesado e edificante.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Almanaque Virtual
Com um elenco em estado de graça, o filme afirma o tempo todo como a dignidade de um homem comum é tão importante para a construção de sua identidade dentro de um sistema ignorante, poderoso e corrupto.
Ccine10
O filme de Ken Loach é brilhante. Descortês e ávido no retrato de uma Inglaterra nos tempos de austeridade, concentração de renda e segregação social, mas enternecedor e empático no retrato de humanos em meio a desumanização capitalista.
Cinemascope
Em tempos de polarizantes eleições e cada vez mais descrença nas figuras políticas, "Eu, Daniel Blake" é um sensível longe-metragem que pode aumentar ainda mais a angústia das pessoas diante do sistema.
Collider
Neste retrato de um homem doente que pagou impostos a vida inteira e de uma jovem mãe que precisa recomeçar a vida numa cidade desconhecida, "Eu, Daniel Blake" é o olhar de Loach para um sistema falido. Ele leva as pessoas a desistirem.
Estado de São Paulo
O filme possui a força de indignação que expressa o lamentável estado do mundo atual. [...] Num mundo competitivo, mediado pelo dinheiro e pelas coisas, a dignidade é a matéria-prima mais escassa. Loach a irriga, como a uma planta rara.
O Globo
Em seus filmes, Loach procura abordar a política a partir de histórias humanas. Seu realismo social mostra como ainda é possível, em meio a um padrão de sociedade individualista e gananciosa, se apegar a um desejo de coletividade.
Télérama
Ken Loach é o único atualmente, em sua ilha ultraliberal, a defender todos os esquecidos pelo sistema - as vítimas de todas essas crises, de todas as políticas de austeridade - com a câmera na mão, sem medo.
Cineweb
Aos 80 anos, [Ken Loach] mantém uma lucidez antenada sobre o mundo atual, compondo uma história nada maniqueísta, habitada por pessoas profundamente enraizadas na vida real.
Cinema em Cena
Ancorado por duas performances centrais profundamente sensíveis e sofridas, o filme de Ken Loach aponta, com sua imensa empatia, aquilo que deveria ser óbvio para todos: que se o Estado não tiver a humanidade de oferecer suporte aos que nada ou muito pouco possuem, não será o “mercado” que irá fazê-lo.
Cinemação
Naturalista em sua essência, o filme pouco apela a qualquer efeito que “iluda” os sentimentos do espectador. E os fades que compõem algumas passagens de tempo apenas reforçam o tom episódico do longa – o que é positivo para a proposta dele.
Críticos.Com.Br
Por mais realistas que sejam as situações desenvolvidas neste roteiro, fica, entretanto, a sensação que desta vez Loach pesou a mão no maniqueísmo para reafirmar suas críticas, por mais justas e pertinentes que sejam.
Quarto Ato
[...] o diretor Ken Loach apresenta uma crítica sutil e eficaz do sentimento de impotência do sujeito para com o sistema – seja ele qual for. [...] "Daniel Blake" é o último suspiro de vigor de uma sociedade fadada ao silêncio.
The Playlist
Ajudado pela atuação realista de Dave Johns no papel principal, "Eu, Daniel Blake" torna-se uma fábula divertida e simples, com pequenas doses de tudo: riso, lágrimas, emoção, fofura, catarse e, acima de tudo, ternura.
Veja
Político e politizado, o realizador, incisivo, mostra as garras afiadas para narrar, com tintas dramáticas e tragicômicas, a trajetória do viúvo Daniel Blake (Dave Johns). [...] É impossível ficar indiferente ao angustiante drama do protagonista e não se identificar com as situações insólitas...
Papo de Cinema
"Eu, Daniel Blake" caminha por rotas seguras, quase num socialismo de boutique. Isso não tira a força intrínseca ao debate que defende, é bom ressaltar. No entanto, termina por convergir em sua própria previsibilidade.
Preview
Loach não é comedido quando quer provar seu ponto, e há cenas fortes e outras que beiram a pieguice. Mas, com a ajuda de dois atores estupendos, faz pensar: como pode a burocracia ser mais importante do que a vida dessas pessoas?
Cineplayers
Ainda que os protagonistas Dave Johns e Hayley Squires sejam excelentes e não tenham qualquer culpa frente aos rumos errados que o filme toma, suas interpretações também padecem quando da mudada de rumo do longa, se tornando óbvias e espalhafatosas graças à quebra de ritmo e ao descompasso...
Critikat.com
Embora o discurso social seja novamente um pouco didático, ele serve uma linha dramática clara, alimentada por muita camaradagem e boa vontade em relação à família eleita pelo personagem.
Rubens Ewald
Este novo filme é dos menos calorosos, menos envolventes, porque não se da ao luxo de ter alívios românticos ou momentos divertidos. É a vida como ela é, não como deveria ser.
Chronic'art.com
Ken Loach ainda é um homem raivoso, e lembra com "Eu, Daniel Blake" o quanto a Inglaterra continua maltratando os miseráveis. Mas Ken Loach continua sendo um cineasta fraco, insistindo em desenvolver a sua filantropia num discurso pesado e edificante.