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Um visitante
5,0
Enviada em 25 de dezembro de 2020
Uma Obra-prima sinjela, mas arrebatadora, eu realmente não esperava me envolver tanto nesse filme, mas a atuação impressionante de Dave Johns e a humanidade tocante com que Ken Loach aborda seus temas e desenvolve seus personagens não me deixa outra escolha, é nota máxima!
Um filme forte e motivador! Temos aqui um filme que mostra a realidade do desrespeito ao trabalhador, isso em todo o mundo, não temos esse problema somente no Brasil e sim em toda parte, aqui se passa na Inglaterra, pais de 1° mundo á qual maltrata o trabalhador até sua morte em vários casos. Daniel é um contribuinte que está na transição para receber seus benefícios por tempo de serviço e ainda teve um grave problema de saúde acelerando ainda mais seu problema com o poder público. temos uma luta constante dele pela vida e pra ajudar a quem precisa, como uma mulher em desespero para sustentar sua família, mas no ultimo ato temos o provável ocorrendo de fato, trazendo para todos uma critica potente a esse sistema que polui todo o mundo.
Apenas um bom filme político. Um drama social, vivenciado na Inglaterra, Londres. A luta dos cidadãos contra os burocratas ditadores e tiranos, para terem direito às garantias de seguridade que os governos prometem, quando cobram os impostos. Bem dirigido. Trata-se de um filme simples, com poucos recursos, poucos cenários e poucos coadjuvantes. A atuação de Dave Johns, como Daniel Blake, não é das melhores, mas não compromete. O tema é universal, um idoso, viúvo, solitário e doente e uma mãe solteira, com dois filhos para criar. Um se apoia no outro para atravessar obstáculos. Mesmo numa sociedade com um alto grau de justiça social, como a inglesa, situações corriqueiras de desrespeito às pessoas acontecem. No Brasil isso faz parte da normalidade. Interessante.
O melhor filme do ano até agora e se tivesse estreado em 2016 seria o melhor do ano com certeza. Uma história tocante, envolvente e emocionante que te prende desde o primeiro segundo até o final do filme. As atuações são verdadeiras, tanto dos adultos quanto das crianças. Dave Johns e Hayley Squires estão mais do que perfeitos, temos aqui uma sintonia dramática pouco vista no cinema. Este é o tipo de filme que te envolve com os personagens, faz você refletir sobre situações e ações que toma no dia a dia. Resumindo a história, ela mostra que o sistema de ajuda social de Londres é tão burocrático e ineficiente quanto o nosso do Brasil.
Eu, Daniel Blake - o filme mostra uma Dura realidade que existe na maioria dos países do mundo eu acredito, que é a quantidade excessiva de burocracia que faz com que muitas pessoas não consigam uma ajuda que realmente necessitam
Filme que critica o sistema de seguridade social do governo pela perspectiva de um carpinteiro com problemas de coração e proibido de trabalhar pela sua cardiologista, mas que diante da sua solicitação de seguro social, uma profissional da saúde administrativa não o recomenda para o seguro, pois ele não atinge a pontuação necessária em um formulário que questiona várias possibilidades motoras e intelectuais, mas a partir dai ele irá se solidarizar com uma mãe de 2 crianças que passa também por dificuldades. Sua luta diante dos famosos CACs automáticos e demorados, mais formulários e solicitações, mais burocracia, dão o tom do filme.
Neste filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes, em 2016, dirigido por Ken Loach, temos o retrato de uma trama com um pano de fundo social bem interessante. Após passar por um problema cardíaco, Daniel Blake (Dave Johns) se vê às voltas com a burocracia do Estado para lhe conceder o auxílio doença. Nesse meio tempo, ele conhece uma mãe solteira (Hayley Squires) que está passando pelos mesmos problemas que ele.
Ao nos mostrar a jornada de Daniel, o filme nos coloca diante de um homem bem intencionado, com um caráter altruísta, e a vontade de fazer o que é certo, mas que esbarra com a má vontade das instituições.
A crítica ao Estado é feita de uma maneira muito sutil, em uma perspectiva altamente realista. A história se passa na cidade de Newcastle, mas pessoas que ficam à mercê do sistema, como o próprio Daniel, podem ser vistas no mundo todo.
Muito bom. O filme começa excelente, expondo o drama de um senhor recém infartado, preso nos bizarros corredores de uma burocracia kafkiana - não pode trabalhar, nem receber seu auxílio do governo. Flertando com a fome, o frio, a agressão e a loucura, o protagonista agoniza sempre numa fleuma britânica. Do meio pro final, o diretor Ken Loach resvala no melodrama e perde um pouco a mão de sua obra, uma espécie de "relato selvagem" novelesco.
Esse filme é maravilhoso. É uma denúncia muito realista da opressão que o homem médio sofre diante do Governo. É um filme muito tocante, que nos traz para a realidade dura da vida, a realidade que não está nos jornais e revistas, na mídia que foca tanto no mundo surreal das celebridades. É a vida de cada um, é a humilhação diária, a subjugação, o desespero, o desemprego, o medo de não sobreviver. Saí do cinema profundamente tocada, até chorei e aplaudi no final. Eu, Daniel Blake cumpre sua missão, é um filme que deixa uma msg muito forte. Bons atores, boa direção e uma história simples retratada de uma maneira grandiosa.
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