Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
"Ilha dos Cachorros" é o que podemos chamar de obra-prima. O filme serve como caso de exemplo para todos aqueles que cismam em afirmar que não existe mais criatividade no cinema ou que Hollywood está com falta de ideias.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
A despeito de ser uma fantasia, o tom é mais grave, o diálogo mais realista e a própria stop motion, com suas pausas, confere uma solenidade (filosófica?) ao que está sendo discutido. O encanto maior, porém, vem da própria história. É um filme cheio de calor e humanidade.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Observatório do Cinema
por Rodrigo Scharlack
Uma animação que pode conversar tão bem com uma criança quanto com um adulto. As questões apresentadas pela trama não são todas atuais ou inovadoras, mas sua forma de trabalhá-las é única e deve tocar o público.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
CineClick
por Daniel Reininger
Esse talvez seja o filme mais fácil de Anderson, estética incrível, piadas boas, personagens fofos e cenários excêntricos, mas não deixa de ser emocionalmente maduro e inteligente.
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Cineweb
por Alysson Oliveira
As situações tornam-se cada vez mais inacreditáveis (é preciso tirar o chapéu para os escritores aqui, pois nada é previsível neste filme) e os personagens, mais excêntricos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Plano Crítico
por Luiz Santiago
Uma fascinante fuga-e-busca construída com o recorrente apuro simétrico, de cores e estrutura milimétrica para a composição de cada plano que esperamos de Wes Anderson, [e] também uma belíssima homenagem do diretor a um de seus grandes ídolos cinematográficos, o Mestre Akira Kurosawa.
A crítica completa está disponível no site Plano Crítico
ScreenCrush
por Britt Hayes
É uma carta de amor aos cachorros e a tudo que representam: lealdade, amor incondicional, companhia fiel. Como em muitos filmes de Anderson, "Ilha dos Cachorros" é uma história de marginais reunidos por crenças e desejos semelhantes - mas aqui as diferenças entre eles são maiores (e mais engraçadas).
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Ccine10
por Ricardo Rocha
É quando Atari e Chief estão sozinhos em cena, que o filme ganha corpo, sentimento, e vemos pouco a pouco a desconstrução do personagem ao mesmo tempo em que ele se torna um outro personagem no final do filme. É um desenvolvimento natural e totalmente inesperado.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
O filme encontra grande beleza em ambientes aparentemente feios e fornece comentários políticos e sociais sem a sensação de estarmos sendo lecionados. É inteligente e diferente e, às vezes, deliberadamente estranho e muito engraçado - raramente de fazer gargalhar, mas um sorriso despretensioso.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Resumindo, um filme que a maturidade trouxe após os anos de ambição. Para o bem e para o mal, gostando ou não gostando, ninguém conseguiria filmar "Ilha dos Cachorros" como Anderson o fez, não partindo só de uma temática própria mas também de um formalismo próprio, o que o confirma, mais uma vez, como um dos cineastas mais interessantes de nosso tempo.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Collider
por Matt Goldberg
"Ilha dos Cachorros" traz um olhar afiado aos limites da democracia, aos poderes do rumor e da insinuação, e ao tribalismo. Nem sempre todos esses elementos formam um conjunto coerente, mas é difícil não se divertir com cachorros tão gentis liderando a história.
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Folha de São Paulo
por Marina Galeano
Debaixo de um humor perspicaz, áspero e meio sombrio, encontram-se referências aos regimes totalitários, à intolerância entre os povos, às medidas severas anti-imigração, à força dos boatos, à necessidade de julgar o outro, e por aí vai...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Jornal do Brasil
por Tom Leão
O ritmo do filme é tão bem cadenciado que ficamos presos na cadeira, maravilhados. (...) Por fim, somos recompensados com um produto original, fascinante, e que, em se tratando de animação atual, não pretende vender bonecos, nem virar série. É feito para crianças mais espertas. E para adultos que não deixam seu espírito lúdico morrer. Assim como o próprio diretor.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
New York Times
por Manohla Dargis
Como muitos dos filmes de Anderson, "Isle of Dogs" tem muito a ver com contar histórias - é narrado por Courtney B. Vance - o que significa que é sobre o passado tanto quanto o presente ou o futuro.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Hessel
Se os filmes de Wes Anderson já têm um evidente apelo para designers de produção, figurinistas e cenografias, Ilha de Cachorros pode antes de tudo ser uma experiência especial para quem pensa e faz animação.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O novo filme de Wes Anderson é envolvente, cheio de signos reverentes e procedimentos muito bem articulados, fazendo jus ao prêmio de Melhor Direção obtido no Festival de Berlim.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Jonathan Romney
“Ilha dos Cachorros” sugere uma imersão real na cultura e no cinema japoneses [...] Com desenhos animados tradicionais feitos à mão o filme é uma sucessão de piadas espetaculares, incluindo lutas com unhas e dentes envoltas em grossas nuvens de algodão. O design dos personagens também é brilhante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Jessica Kiang
Para um diretor tão visualmente obcecado com simetria e ordem (e talvez este seja o seu filme mais bonito), a narrativa de Anderson não poderia ser mais bagunçada e indisciplinada.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Louis Guichard
Segregação, maus-tratos, corrupção: com esta criativa fábula animal, o diretor americano oferece um filme político intenso, de tirar o fôlego. [...] Diante das dificuldades dos nossos, tempos, Wes Anderson se mostra mais preciso e mais criativo, e também muito mais selvagem.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Guy Lodge
Mais do que qualquer parte de sua narrativa, “Ilha dos Cachorros " é realmente um filme sobre seus próprios entusiasmos: pelos “sacos de pulgas” de quatro patas de todas as formas e tamanhos, é claro, mas também para a cultura e cinema do Japão, que é tecida com a exigência típica de Anderson.
A crítica completa está disponível no site Variety
Screen Rant
por Molly Freeman
A trama de "Ilha dos Cachorros" pode ser complicada demais às vezes, mas adota as raízes clássicas da fábula de meninos e seus cachorros. Claro, o que torna o filme de Anderson tão especial é o futuro distópico retratado em stop-motion, que atenua os aspectos mais sombrios da premissa.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Boston Globe
por Ty Burr
“Ilha dos Cachorros” é uma caixa visual montada por um talentoso entusiasta, um estranho que ama a arte de um lugar, mas parece muito menos interessado em seu significado para as pessoas e a cultura que o criou.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
O que mais me agradou foi a caracterização dos cachorros e suas interrelações. O humor e a relativa novidade do filme vêm muito do que ele se diferencia da média de animações hollywoodianas.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Vibrei com os visuais, o humor canino, menos um pouco com as crianças que tentam trazer de volta os bichos. (...) As cenas nos monturos de lixo e material degradado acabam sendo longas e não me parecem adequadas para crianças pequenas. Esse se torna então o problema do filme: não vai agradar as crianças que podem achá-lo soturno e há muitas frases em japonês que não são sequer traduzíveis.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Fionualla Halligan
O filme é totalmente incomum e é imediatamente identificável como um filme de Wes Anderson. Com detalhes exuberantes é como uma peça de alta costura, além da mensagem social afiada: os cachorros estão famintos, imundos e doentes, e apenas o órfão se lembra quem é o melhor amigo do homem.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O charme único de “Ilha dos Cachorros” é seu humor astuto, inserções gráficas lúdicas e habilidosos desvios narrativos. Anderson divide a história em várias partes com títulos de capítulo criando uma estrutura literária que une a história discursiva.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Ann Hornaday
Os personagens retratam um universo com uma semelhança visual com o mundo real. Com uma mescla de ironia e manipulação emocional, convidam o público a rir em um minuto e a sentir empatia no próximo [...] Mas a história, apesar de toda a sua ocupação, é insignificante.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Critikat.com
por Damien Bonelli
Os movimentos dos personagens parecem coreografados com o som das percurssões e dos saxofones que marcam a trilha sonora o tempo rodo. Nada, nos filmes de Anderson, é deixado ao acaso, e a precisão obsessiva que marca o seu estilo traz um resultado novo, que é também o limite desse procedimento.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Cinepop
"Ilha dos Cachorros" é o que podemos chamar de obra-prima. O filme serve como caso de exemplo para todos aqueles que cismam em afirmar que não existe mais criatividade no cinema ou que Hollywood está com falta de ideias.
Estado de São Paulo
A despeito de ser uma fantasia, o tom é mais grave, o diálogo mais realista e a própria stop motion, com suas pausas, confere uma solenidade (filosófica?) ao que está sendo discutido. O encanto maior, porém, vem da própria história. É um filme cheio de calor e humanidade.
Observatório do Cinema
Uma animação que pode conversar tão bem com uma criança quanto com um adulto. As questões apresentadas pela trama não são todas atuais ou inovadoras, mas sua forma de trabalhá-las é única e deve tocar o público.
CineClick
Esse talvez seja o filme mais fácil de Anderson, estética incrível, piadas boas, personagens fofos e cenários excêntricos, mas não deixa de ser emocionalmente maduro e inteligente.
Cineweb
As situações tornam-se cada vez mais inacreditáveis (é preciso tirar o chapéu para os escritores aqui, pois nada é previsível neste filme) e os personagens, mais excêntricos.
Plano Crítico
Uma fascinante fuga-e-busca construída com o recorrente apuro simétrico, de cores e estrutura milimétrica para a composição de cada plano que esperamos de Wes Anderson, [e] também uma belíssima homenagem do diretor a um de seus grandes ídolos cinematográficos, o Mestre Akira Kurosawa.
ScreenCrush
É uma carta de amor aos cachorros e a tudo que representam: lealdade, amor incondicional, companhia fiel. Como em muitos filmes de Anderson, "Ilha dos Cachorros" é uma história de marginais reunidos por crenças e desejos semelhantes - mas aqui as diferenças entre eles são maiores (e mais engraçadas).
Ccine10
É quando Atari e Chief estão sozinhos em cena, que o filme ganha corpo, sentimento, e vemos pouco a pouco a desconstrução do personagem ao mesmo tempo em que ele se torna um outro personagem no final do filme. É um desenvolvimento natural e totalmente inesperado.
Chicago Sun-Times
O filme encontra grande beleza em ambientes aparentemente feios e fornece comentários políticos e sociais sem a sensação de estarmos sendo lecionados. É inteligente e diferente e, às vezes, deliberadamente estranho e muito engraçado - raramente de fazer gargalhar, mas um sorriso despretensioso.
Cineplayers
Resumindo, um filme que a maturidade trouxe após os anos de ambição. Para o bem e para o mal, gostando ou não gostando, ninguém conseguiria filmar "Ilha dos Cachorros" como Anderson o fez, não partindo só de uma temática própria mas também de um formalismo próprio, o que o confirma, mais uma vez, como um dos cineastas mais interessantes de nosso tempo.
Collider
"Ilha dos Cachorros" traz um olhar afiado aos limites da democracia, aos poderes do rumor e da insinuação, e ao tribalismo. Nem sempre todos esses elementos formam um conjunto coerente, mas é difícil não se divertir com cachorros tão gentis liderando a história.
Folha de São Paulo
Debaixo de um humor perspicaz, áspero e meio sombrio, encontram-se referências aos regimes totalitários, à intolerância entre os povos, às medidas severas anti-imigração, à força dos boatos, à necessidade de julgar o outro, e por aí vai...
Jornal do Brasil
O ritmo do filme é tão bem cadenciado que ficamos presos na cadeira, maravilhados. (...) Por fim, somos recompensados com um produto original, fascinante, e que, em se tratando de animação atual, não pretende vender bonecos, nem virar série. É feito para crianças mais espertas. E para adultos que não deixam seu espírito lúdico morrer. Assim como o próprio diretor.
New York Times
Como muitos dos filmes de Anderson, "Isle of Dogs" tem muito a ver com contar histórias - é narrado por Courtney B. Vance - o que significa que é sobre o passado tanto quanto o presente ou o futuro.
Omelete
Se os filmes de Wes Anderson já têm um evidente apelo para designers de produção, figurinistas e cenografias, Ilha de Cachorros pode antes de tudo ser uma experiência especial para quem pensa e faz animação.
Papo de Cinema
O novo filme de Wes Anderson é envolvente, cheio de signos reverentes e procedimentos muito bem articulados, fazendo jus ao prêmio de Melhor Direção obtido no Festival de Berlim.
The Guardian
“Ilha dos Cachorros” sugere uma imersão real na cultura e no cinema japoneses [...] Com desenhos animados tradicionais feitos à mão o filme é uma sucessão de piadas espetaculares, incluindo lutas com unhas e dentes envoltas em grossas nuvens de algodão. O design dos personagens também é brilhante.
The Playlist
Para um diretor tão visualmente obcecado com simetria e ordem (e talvez este seja o seu filme mais bonito), a narrativa de Anderson não poderia ser mais bagunçada e indisciplinada.
Télérama
Segregação, maus-tratos, corrupção: com esta criativa fábula animal, o diretor americano oferece um filme político intenso, de tirar o fôlego. [...] Diante das dificuldades dos nossos, tempos, Wes Anderson se mostra mais preciso e mais criativo, e também muito mais selvagem.
Variety
Mais do que qualquer parte de sua narrativa, “Ilha dos Cachorros " é realmente um filme sobre seus próprios entusiasmos: pelos “sacos de pulgas” de quatro patas de todas as formas e tamanhos, é claro, mas também para a cultura e cinema do Japão, que é tecida com a exigência típica de Anderson.
Screen Rant
A trama de "Ilha dos Cachorros" pode ser complicada demais às vezes, mas adota as raízes clássicas da fábula de meninos e seus cachorros. Claro, o que torna o filme de Anderson tão especial é o futuro distópico retratado em stop-motion, que atenua os aspectos mais sombrios da premissa.
Boston Globe
“Ilha dos Cachorros” é uma caixa visual montada por um talentoso entusiasta, um estranho que ama a arte de um lugar, mas parece muito menos interessado em seu significado para as pessoas e a cultura que o criou.
Carmattos
O que mais me agradou foi a caracterização dos cachorros e suas interrelações. O humor e a relativa novidade do filme vêm muito do que ele se diferencia da média de animações hollywoodianas.
Rubens Ewald
Vibrei com os visuais, o humor canino, menos um pouco com as crianças que tentam trazer de volta os bichos. (...) As cenas nos monturos de lixo e material degradado acabam sendo longas e não me parecem adequadas para crianças pequenas. Esse se torna então o problema do filme: não vai agradar as crianças que podem achá-lo soturno e há muitas frases em japonês que não são sequer traduzíveis.
Screen International
O filme é totalmente incomum e é imediatamente identificável como um filme de Wes Anderson. Com detalhes exuberantes é como uma peça de alta costura, além da mensagem social afiada: os cachorros estão famintos, imundos e doentes, e apenas o órfão se lembra quem é o melhor amigo do homem.
The Hollywood Reporter
O charme único de “Ilha dos Cachorros” é seu humor astuto, inserções gráficas lúdicas e habilidosos desvios narrativos. Anderson divide a história em várias partes com títulos de capítulo criando uma estrutura literária que une a história discursiva.
Washington Post
Os personagens retratam um universo com uma semelhança visual com o mundo real. Com uma mescla de ironia e manipulação emocional, convidam o público a rir em um minuto e a sentir empatia no próximo [...] Mas a história, apesar de toda a sua ocupação, é insignificante.
Critikat.com
Os movimentos dos personagens parecem coreografados com o som das percurssões e dos saxofones que marcam a trilha sonora o tempo rodo. Nada, nos filmes de Anderson, é deixado ao acaso, e a precisão obsessiva que marca o seu estilo traz um resultado novo, que é também o limite desse procedimento.