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Um filme dotado de todas as características do cinema de autor. E impossível não citar talvez a melhor canção-tema de sua filmografia: o hit “I Won’t Hurt You”, da banda psicodélica dos anos 60 The West Coast Pop Art Experimental Band. Sim, Wes Anderson mescla os poderes da infância, dos adultos e das drogas em uma imensa coletânea de ideias coloridas, sonoras, verbais.
Isle of Dogs encontra o realizador Wes Anderson no ápice definitivo de sua finesse visual e narrativa. As características idiossincrasias estéticas do diretor se apresentam aqui em sua mais deliciosa forma. Personagens excêntricos até dizer chega, aquela estória metade fábula, metade comentário social toda redondinha e cheia de reviravoltas ''fofamente'' previsíveis...Enfim, pra quem já era fã do cinema do realizador, vai encontrar um verdadeiro prato cheio neste filme. Do elenco de voz o destaque vai para Bryan Cranston, que a esta altura da carreira ainda consegue surpreender mostrando impressionante expressividade emociona ainda que interpretando um cachorro de stop-motion. NOTA : 8.0 / 10
Uma animação de primeiríssima linha e sucesso mundial. possível agraciado com o óscar 2019 de animação e não seria exagero ser indicado a melhor filme e mais alguns prêmios. Trilha sonora é outro ponto forte,elenco de dubladores incrível. Ilha dos cachorros é bonito e extremamente emocionante.
Animação totalmente diferenciada,mas não é atraente e muito menos divertida,ainda mais para crianças.
É um filme que tem pré adolescentes, adultos e cachorros,mas com um assunto sério e político demais pra crianças.
A história é boa,mas confusa e chata algumas partes,principalmente com os japoneses falando japonês e os cachorros a língua do país em que está sendo exibido.
Tem várias críticas a de que os humanos dão mais importância aos pets do que às pessoas e que temos que sacrificar o trabalho para poder ficar em família.
É muito original tanto por ser japonês,mostrando um pouco da sua cultura quanto no tema político e seus desenhos.
É um filme que tem pré adolescentes, adultos e cachorros,mas com um assunto sério e político demais pra crianças.
A história é boa,mas confusa e chata algumas partes,principalmente com os japoneses falando japonês e os cachorros a língua do país em que está sendo exibido.
Tem várias críticas a de que os humanos dão mais importância aos pets do que às pessoas e que temos que sacrificar o trabalho para poder ficar em família.
É muito original tanto por ser japonês,mostrando um pouco da sua cultura quanto no tema político e seus desenhos.
Sensacional! Genial! Incrível! A animação é belíssima, muito bem feita e muito bem produzida. A história é cativante e, ao contrário de alguns comentários que vi, não achei o filme cansativo, muito pelo contrário, me prendeu do início ao fim com bastante entusiasmo. Simplesmente brilhante!
Wes Anderson é conhecido pela sua excentricidade e quase obsessão pela centralidade de seus enquadramentos - vide Rushmore, The Darjeeling Limited, O Fantástico Sr. Raposo, A Vida Marinha com Steve Zissou, Os Excêntricos Tenenbaums, Moonrise Kingdom e O Grande Hotel Budapeste. Seus filmes sempre apresentam uma narrativa e estética exótica, com cores saturadas e personagens caricatos, além das famosas cenas vistas de cima ou o movimento verticalizado da câmera. Aqui em "Ilha dos Cachorros" ele não deixa por menos. parte de conceitos como cibertecnologia e futurismo para entregar sua animação distópica emocional. Começando com uma grande homenagem a Hayao Miyazaki e evocando os animes raiz de Osamu Tezuka (pai do Astro Boy). Ilha dos Cachorros é uma grande celebração desses dois grandes artistas, um longa emotivo que exalta ainda mais a técnica do stop motion, já empregada por Anderson em "O Fantástico Sr. Raposo". Filme belíssimo que merece ser visto, revisto e estudado, assim como toda a filmografia do diretor que para mim é um dos maiores artistas de Hollywood.
Um anime japonês , interessante , um roteiro bom ! que visivelmente faz uma crítica a ditaduras e regimes nazifascistas , bem voltado para cultura japonesa.., A forma de agir , a questão da honra , da dignidade.., o estilo de animação é diferente de tudo que já assisti neste estilo, mas o filme não empolga e não emociona., e é bem esquecível , mas é muito bem feito e bem dirigido.
Atari Kobayashi é um garoto japonês de 12 anos de idade. Ele mora na cidade de Megasaki, sob tutela do corrupto prefeito Kobayashi. O político aprova uma nova lei que proíbe os cachorros de morarem no local, fazendo com que todos os animais sejam enviados a uma ilha vizinha repleta de lixo. Mas o pequeno Atari não aceita se separar do cachorro Spots. Ele convoca os amigos, rouba um jato em miniatura e parte em busca de seu fiel amigo. A aventura vai transformar completamente a vida da cidade.
eu não gostei muito apesar de ser uma animação muito bem feita a história não agradou nem um pouco acho que não é o tipo de animação para qualquer um eu achei extremamente sem graça na maioria das vezes confusa⭐⭐
eu não gostei muito apesar de ser uma animação muito bem feita a história não agradou nem um pouco acho que não é o tipo de animação para qualquer um eu achei extremamente sem graça na maioria das vezes confusa⭐⭐
Mais reflexivo que divertido, uma analogia da jornada dos personagens de como funciona a intolerância humana, assim como a redenção e a busca pelos ideais do que é certo.
Para lê a critica completa, link abaixo:
http:// parsageeks.blogspot. com/2018/07/cinema-483-ilha-dos-cachorros. html
Para lê a critica completa, link abaixo:
http:// parsageeks.blogspot. com/2018/07/cinema-483-ilha-dos-cachorros. html
Grande animação, Wes Anderson mais uma vez mostra ser muito competente, o stop motion é incrível e o humor é muito bom, muito bom.
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