Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
Seja como for, "Papillon" permanece como libelo à liberdade e ao espírito humano inquebrável, fazendo uma boa dobradinha com o recente "Uma Noite de 12 Anos", produção sul-americana de Álvaro Brechner.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Você pode imaginar a dor de cabeça de Michael Noer, que dirige a nova versão. Ou talvez ele não tenha tido dor de cabeça nenhuma. Bastou escalar Charlie Hunnam e Remi Malek. [...] O novo "Papillon" é sólido, talvez não tanto quanto o original de Schaffner. Mas o elenco... É 10!
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Há sabedoria também nos passos escolhidos pelo diretor dinamarquês Michael Noer, [...] que evita reprisar as passagens mais marcantes – e óbvias – da versão dos anos 1970. Assim, deixa de lado as baratas e diminui-se o sofrimento na solitária, para investir mais tanto no aspecto aventuresco
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
É um conto impressionante, encharcado pela chuva, cheio de lama e de ossos, mais violento e cheio de linguagem mais áspera do que seu antecessor, se não tão poderoso ou comovente. [...] O design de produção de primeira qualidade nos faz sentir como se estivéssemos mergulhados em um grande pesadelo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
O novo "Papillon" reforça o aspecto mais heroico do que sacrificante, mais caprichado mas também mais polido, pouco escapando do toque de caixa cheio de frases inspiradoras, música óbvia, poucos momentos evocativos que parecem um tanto descolados do resto e mais o suspense em fugir do que propriamente acompanhar a transformação daquelas pessoas.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
A nova versão tem as interpretações empenhadas de Malek e, especialmente, Hunnam, cuja deterioração física é impressionante. No entanto, a relação entre os dois personagens nunca consegue atingir a mesma ressonância que entre McQueen e Hoffman.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mário Abbade
“Papillon” é uma daquelas obras que tornam uma refilmagem algo desnecessário. Apesar disso, o diretor Michael Noer consegue entregar um filme correto e que funciona. O roteirista Aaron Guzikowski segue, com algumas diferenças, a narrativa do longa anterior.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Já que consiste de uma sucessão de tentativas frustradas de fuga, "Papillon" conta com uma estrutura um tanto quanto repetitiva, o que é coerente com a proposta, porém essa repetitividade cresce demais.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Omelete
por Natália Bridi
Um filme pipoca atualizado, o novo "Papillon" poderia ter investido na verdadeira história de Carrière, o que incluiria questioná-lo, já que supostamente grande parte das suas histórias foi “roubada” de outros prisioneiros.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
O remake de “Papillon” não carece de riquezas metafóricas, no entanto, nunca se conecta com seus temas mais profundos, resultando em uma história cheia de sofrimento, mas sem transcendência o suficiente. [...] Papillon é reduzido a uma cifra simpática, mas irreconhecível.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Papillon" é uma aventura efetivamente bruta sobre sobrevivência e fuga da prisão, com atuações boas, no entanto ele nunca mergulha a fundo nos seus temas e seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Charles Bramesco
O filme de Noer acabou sendo um bom filme por si só, e os desenvolvimentos políticos desde a última adaptação até deram ao roteiro um significado recém-descoberto. [...] Os méritos do filme (que, infelizmente, não incluem originalidade) são auto-evidentes. Hunnam e Malek sustentam o “Papillon”.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
“Papillon” tenta fazer o que o original fez, mas não consegue o mesmo efeito. Tem muitos dos ingredientes básicos, mas não há voz de verdade na narrativa e nada de distintivo nas imagens. [...] Ao contrário de Papillon, que está sempre planejando encontrar uma saída, o que falta neste filme é um plano.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre Murat
O cineasta não tem muito talento - o que incomoda, especialmente neste caso - para as cenas de ação. [...] Ele se sai muito melhor, sem dúvida porque o tema lhe interessa mais, na hora de contar o percurso interno de seu herói.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Dennis Harvey
Para quem se lembra do filme anterior com carinho, este novo “Papillon” pode parecer desnecessário e sem estilo. Mas em seus próprios termos, a aventura de Noer é, em última instância, uma narrativa dramática e dinâmica de uma história baseada em fatos para se conectar com os espectadores.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Nada que já não tenha sido visto em episódios da série “Prison Break” ou similares e nenhum impacto em comparação com outros filmes de cárcere. Nem o diretor da cadeia chega a ter uma crueldade apavorante.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Playlist
por Kevin Jagernauth
É difícil não ficar ofendido com praticamente todas as decisões desta versão, na qual o roteirista [...] grosseiramente transforma a história em um clichê contemporâneo com viabilidade comercial. É exatamente o que você poderia esperar e temer.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"Papillon", um remake do filme de 1973, poderia ser descrito como drama, mas é provavelmente melhor descrever como novo filme de mistério. O enigma central é este: por que diabos alguém tentaria melhorar - quanto mais igualar - o divertido e melodramático original?
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Cinepop
Seja como for, "Papillon" permanece como libelo à liberdade e ao espírito humano inquebrável, fazendo uma boa dobradinha com o recente "Uma Noite de 12 Anos", produção sul-americana de Álvaro Brechner.
Estado de São Paulo
Você pode imaginar a dor de cabeça de Michael Noer, que dirige a nova versão. Ou talvez ele não tenha tido dor de cabeça nenhuma. Bastou escalar Charlie Hunnam e Remi Malek. [...] O novo "Papillon" é sólido, talvez não tanto quanto o original de Schaffner. Mas o elenco... É 10!
Papo de Cinema
Há sabedoria também nos passos escolhidos pelo diretor dinamarquês Michael Noer, [...] que evita reprisar as passagens mais marcantes – e óbvias – da versão dos anos 1970. Assim, deixa de lado as baratas e diminui-se o sofrimento na solitária, para investir mais tanto no aspecto aventuresco
Chicago Sun-Times
É um conto impressionante, encharcado pela chuva, cheio de lama e de ossos, mais violento e cheio de linguagem mais áspera do que seu antecessor, se não tão poderoso ou comovente. [...] O design de produção de primeira qualidade nos faz sentir como se estivéssemos mergulhados em um grande pesadelo.
Cineplayers
O novo "Papillon" reforça o aspecto mais heroico do que sacrificante, mais caprichado mas também mais polido, pouco escapando do toque de caixa cheio de frases inspiradoras, música óbvia, poucos momentos evocativos que parecem um tanto descolados do resto e mais o suspense em fugir do que propriamente acompanhar a transformação daquelas pessoas.
Cineweb
A nova versão tem as interpretações empenhadas de Malek e, especialmente, Hunnam, cuja deterioração física é impressionante. No entanto, a relação entre os dois personagens nunca consegue atingir a mesma ressonância que entre McQueen e Hoffman.
O Globo
“Papillon” é uma daquelas obras que tornam uma refilmagem algo desnecessário. Apesar disso, o diretor Michael Noer consegue entregar um filme correto e que funciona. O roteirista Aaron Guzikowski segue, com algumas diferenças, a narrativa do longa anterior.
Observatório do Cinema
Já que consiste de uma sucessão de tentativas frustradas de fuga, "Papillon" conta com uma estrutura um tanto quanto repetitiva, o que é coerente com a proposta, porém essa repetitividade cresce demais.
Omelete
Um filme pipoca atualizado, o novo "Papillon" poderia ter investido na verdadeira história de Carrière, o que incluiria questioná-lo, já que supostamente grande parte das suas histórias foi “roubada” de outros prisioneiros.
Screen International
O remake de “Papillon” não carece de riquezas metafóricas, no entanto, nunca se conecta com seus temas mais profundos, resultando em uma história cheia de sofrimento, mas sem transcendência o suficiente. [...] Papillon é reduzido a uma cifra simpática, mas irreconhecível.
Screen Rant
"Papillon" é uma aventura efetivamente bruta sobre sobrevivência e fuga da prisão, com atuações boas, no entanto ele nunca mergulha a fundo nos seus temas e seus personagens.
The Guardian
O filme de Noer acabou sendo um bom filme por si só, e os desenvolvimentos políticos desde a última adaptação até deram ao roteiro um significado recém-descoberto. [...] Os méritos do filme (que, infelizmente, não incluem originalidade) são auto-evidentes. Hunnam e Malek sustentam o “Papillon”.
The Hollywood Reporter
“Papillon” tenta fazer o que o original fez, mas não consegue o mesmo efeito. Tem muitos dos ingredientes básicos, mas não há voz de verdade na narrativa e nada de distintivo nas imagens. [...] Ao contrário de Papillon, que está sempre planejando encontrar uma saída, o que falta neste filme é um plano.
Télérama
O cineasta não tem muito talento - o que incomoda, especialmente neste caso - para as cenas de ação. [...] Ele se sai muito melhor, sem dúvida porque o tema lhe interessa mais, na hora de contar o percurso interno de seu herói.
Variety
Para quem se lembra do filme anterior com carinho, este novo “Papillon” pode parecer desnecessário e sem estilo. Mas em seus próprios termos, a aventura de Noer é, em última instância, uma narrativa dramática e dinâmica de uma história baseada em fatos para se conectar com os espectadores.
Folha de São Paulo
Nada que já não tenha sido visto em episódios da série “Prison Break” ou similares e nenhum impacto em comparação com outros filmes de cárcere. Nem o diretor da cadeia chega a ter uma crueldade apavorante.
The Playlist
É difícil não ficar ofendido com praticamente todas as decisões desta versão, na qual o roteirista [...] grosseiramente transforma a história em um clichê contemporâneo com viabilidade comercial. É exatamente o que você poderia esperar e temer.
Washington Post
"Papillon", um remake do filme de 1973, poderia ser descrito como drama, mas é provavelmente melhor descrever como novo filme de mistério. O enigma central é este: por que diabos alguém tentaria melhorar - quanto mais igualar - o divertido e melodramático original?