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Filme intenso do começo ao fim, não há momento para desatinar da cadeira. Para mim deslumbrante, imaginar o drama vivido numa prisão colônia, fora de seu território, com sua rigidez (algumas necessárias) e totalmente insalubre. O filme tem seu pico quando ressalta toda gana humana em busca da liberdade.
Os atores e a fotografia conseguem passar esta emoção, o drama, o sofrimento, a agonia... Direção se saiu muito bem conduzindo este filme que é um remake, apesar de remake peca quem compara os dois filmes. Este é singular, deve ser observado pela sua própria essência.
Com certeza assistirei a versão de 1973, mas esta me agradou bastante, pois arrisco a dizer que foi um dos melhores filmes que assisti no ano de 2018.
Os atores e a fotografia conseguem passar esta emoção, o drama, o sofrimento, a agonia... Direção se saiu muito bem conduzindo este filme que é um remake, apesar de remake peca quem compara os dois filmes. Este é singular, deve ser observado pela sua própria essência.
Com certeza assistirei a versão de 1973, mas esta me agradou bastante, pois arrisco a dizer que foi um dos melhores filmes que assisti no ano de 2018.
Hoje de assistir um filme que parecia uma grande aventura, que poderia ter muitos fatos e atos mais épicos e interessantes, mas que pareceu mais um drama pela sobrevivência, faltando um tanto de aventura para tudo, e como é baseado em fatos reais, nem dava para mudar muito esse fator. O começo do filme apresenta o personagem, um ladrão que parecia ser esperto, mas foi um tanto que facilmente enganado e preso, e com isso foi parar numa prisão, ou melhor, a pior das prisões. Logo, diante da necessidade de fugir, ele faz algumas amizades, mesmo que de uma forma um pouco simples e até louca. Alguns atos ficam um tanto dramáticos inicialmente como brigas e castigos, algo que aparentava uma certa aventura mais épica, cheia de situações um tanto fortes. Logo ao chegar na prisão principal do filme, tudo levava a acreditar que haveriam várias e várias tentativas de fugas. Algumas mortes são um tanto impactantes, e adicionava um tom mais dramático as situações. Mas no meio do filme o protagonista se vê preso numa solitária, e toda a loucura da solidão aparece de uma forma muito simples, não há uma forte identificação de loucura ou algo do tipo, e o filme fica muito lento e um tanto entediante. O protagonista fica ali, durante um bom tempo, parece que o filme fica muitos minutos somente mostrando um preso numa solitária, definhando mente e corpo. A parte final volta a ter uma pequena aventura, que mais uma vez é rápida, simples e até com uma certa reviravolta, mas nada que dê um tom ais épico, é apenas mais uma confusão para tentar dar emoção ao filme. O final em si é mais dramático, associa a aventura a amizade, ao destino e o que cada um buscava no filme, uma bela cena até, mesmo que altamente exagerada em relação ao que acontece ao protagonista, parecendo um tanto que a aventura tem um começo intenso, um meio muito parado e um fim quase mágico para que não pareça triste. No geral, um filme que tem partes interessantes, impactantes e com certas lições de vida, que consegue cativar principalmente pelo início mais realista e dramático, mas que tem uma continuidade um tanto sonolenta e que só não acaba de uma forma muito fraca, pois lembra que o protagonista nunca desiste de suas vontades.
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Bom remake de um dos melhores filmes dos anos 70 com a dupla magnifica Dustin Hoffman e Steve McQueen, aqui temos Charlie Hunnam e Rami Malek muito bem, mas não no mesmo nível dos anteriores. Roteiro é bom e segue o mesmo nível do anterior, com uma boa fotografia e designer de produção, ressalvas para o elenco de apoio que tem pouco o que mostrar e se torna esquecíveis. Papillon é muito bom, mas não pode-se comparar com a obra prima dos maravilhosos anos 70.
Ele conta a história do condenado francês Henri Charrière, apelidado de Papillon, que foi preso em 1933 na notória colônia penal Devil's Island e escapou em 1941 com a ajuda de outro condenado, o falsário Louis Dega.
uma regravação de um filme de 1974 que tinha gostado bastante da primeira versão apesar de não lembrar muita coisa mas este achei sensacional saber que uma história dessa pode ser baseado numa história real é uma coisa totalmente fora do imaginário fora que atuação de Rami malek mais uma vez foi sensacional acredito que depois de interpretar Freddie Mercury muitos vão começar a notar ainda mais nos filmes desse ator brilhante mesmo esta versão de Papillon tendo sido feita antes do filme Bohemian Rhapsody É uma pena que esta nova versão não tenha sido tão divulgada Pois é muito boa⭐⭐⭐🌟
uma regravação de um filme de 1974 que tinha gostado bastante da primeira versão apesar de não lembrar muita coisa mas este achei sensacional saber que uma história dessa pode ser baseado numa história real é uma coisa totalmente fora do imaginário fora que atuação de Rami malek mais uma vez foi sensacional acredito que depois de interpretar Freddie Mercury muitos vão começar a notar ainda mais nos filmes desse ator brilhante mesmo esta versão de Papillon tendo sido feita antes do filme Bohemian Rhapsody É uma pena que esta nova versão não tenha sido tão divulgada Pois é muito boa⭐⭐⭐🌟
Condenado a prisão perpétua por um crime que não cometeu, Henri Charrière (Charlie Hunnam), também conhecido como Papillon, é enviado a uma colônia na América do Sul situada na Guiana Francesa, lá ele conhece Louis Dega (Rami Malek), sujeito este de origens elitizadas e portador de valores que poderão facilitar uma eventual fuga, e assim evitar serem enviados ao pior lado da prisão: um local conhecido como Ilha do Diabo.
Regravação de um clássico do anos 70, PAPILLON surge como uma alternativa de atualizar as ideias contextualizadas no livro "de" Charrière e trazer a curiosa história biográfica para uma nova geração. O filme funciona bem em alguns aspectos, principalmente na opressão do lugar em que se passa, mas se fragiliza ante às diversas tentativas em gerar tensão, que geralmente falham pela falta de tato do diretor e da trilha sonora que nem sempre se "casa" bem com a proposta. No geral, o filme tende a funcionar bem para quem nunca viu o original, mas poderá causar certa frustração para antigos fãs da obra anterior, principalmente pela falta de realismo, visto que o ator Hunnam pouco muda ao longo de vários anos em cárcere solitário de seu personagem, vai entender.
Regravação de um clássico do anos 70, PAPILLON surge como uma alternativa de atualizar as ideias contextualizadas no livro "de" Charrière e trazer a curiosa história biográfica para uma nova geração. O filme funciona bem em alguns aspectos, principalmente na opressão do lugar em que se passa, mas se fragiliza ante às diversas tentativas em gerar tensão, que geralmente falham pela falta de tato do diretor e da trilha sonora que nem sempre se "casa" bem com a proposta. No geral, o filme tende a funcionar bem para quem nunca viu o original, mas poderá causar certa frustração para antigos fãs da obra anterior, principalmente pela falta de realismo, visto que o ator Hunnam pouco muda ao longo de vários anos em cárcere solitário de seu personagem, vai entender.
Valeu a pena por mostrar a história de Papillon. Quando aos fatos, muitas coisas não se tem certeza que tenha realmente acontecido, porém há um laudo da PF que confirma que o famoso prisioneiro francês, após a fuga da ilha viveu seus últimos anos no Brasil. A atuação dos dois atores estão impecáveis.
Baseados em fatos reais Papillon é uma historia de fugir da prisão, eu sinceramente gostei muito do filme, mas é uma historia normal,não tem nenhuma surpresa mas é um ótimo filme para passar o tempo.
Filme otimo, com um drama intenso e boas cenas de luta, que mostra a luta pela liberdade e sobrevivência , o ponto forte mesmo é a fidelidade entre os amigos....
Um bom filme, embora o roteiro, amparado na autobiografia do protagonista, apresente passagens bem inverossímeis; talvez reproduzindo a própria descrença de alguns críticos à época do lançamento do livro. De qualquer forma, Hunnam e Rami 'Freddy Mercury' Malek ofereceram atuações fortes e convincentes! Bela fotografia, ações de violência bastante realistas e fotos e filminho reais do presídio, valorizaram esse remake.
Enquanto o primeiro filme com o Steve McQueen e Dustin Hoffman foi um filme de aventura, este já foi mais um drama, a começar da fotografia em sépia. Não o achei tão completo quanto à primeira versão onde a sua fuga já criava um suspense tremendo. Este, explora muito mais o sofrimento dos prisioneiros e chega a ser até um pouco deprimente para as pessoas que se impressionam facilmente.
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