Órbita 9 é mais um clichê sobre sobrevivência da raça humana e a escassez de recursos limitados da terra. Agora único modo de salvar a raça humana da extinção, é habitar outro plante, chamado Celeste. Entretanto, para isso ocorre o projeto Órbita analisa como o ser humano irá se comportar num futuro enclausuramento na nave espacial. Ou seja, realizar uma experiência cientifica com 10 pessoas para salvar milhões futuramente. Que ao longo do filme, explica que não são pessoas, porém Clones. Isso acaba não adicionando nada, só um adicional desnecessário de informação. Nesse emaranhado de situações ainda temos o romance de Helena (Clara Lago) e Álex (Alex González). A paixão desenvolvida pelos dois é rasa e mal desenvolvido pelo roteiro, assim como a libertação de Helena por Álex. Acontece tudo muito rápido, deveria dá mais enfase sobre o desenvolvimento no romance do casal. Logo vimos uma enxurrada de informações que não tem o devido desenvolvimento para a película ser melhor apreciada. Por fim, o que temos de melhor é a interpretação de Clara Lago, no papel de Helena. Mesmo limitada pelo roteiro não deixou de atuar bem, quando foi solicitada.